A Igreja que faz a diferença!

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

8ª Lição de 19 de Agosto de 2012


A rebeldia dos filhos

TEXTO ÁUREO

“Instrui o menino no caminho em que deve andar, e, até quando envelhecer, não se desviará dele” (Pv 22.6).

VERDADE PRÁTICA

Os pais que negligenciam a educação dos filhos, estão cometendo grave pecado diante de Deus.

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

1 Samuel 2.12-14,17,22-25.

OBJETIVOS

·       Compreender que a disciplina evita a rebeldia.
·       Discutir a respeito de alguns exemplos bíblicos de filhos que foram rebeldes.
·       Conscientizar-se de que mesmo diante da rebeldia de um filho os pais devem demonstrar um amor incondicional.

PALAVRA CHAVE

Rebeldia: Ato de se rebelar; rebelião. Qualidade do que é rebelde. [Figurado] Oposição. Teimosia. Na lição significa resistência e teimosia em obedecer aos pais.


COMENTÁRIO


Esta é a segunda lição que trata dos dramas familiares. O texto de ouro da lição usa a expressão “instrui”, que no hebraico inclui a ideia de inauguração ou iniciar a vida de uma criança em um caminho específico. Esse é o caminho da sabedoria (Pv 1.22). Lembremos que Provérbio está inserido na tradição sapiencial dos judeus e que a vida em família é uma das instituições mais favorecidas pelo livro. Tradicionalmente, no lar se transmite de pai para filho o legado dos antepassados (sabedoria acumulada), sabedoria forjada no seio da família. “Vós, pais, não irriteis a vossos filhos, para que não percam o ânimo." (Cl 3.21). Pais irritam seus filhos principalmente quando confundem autoridade com autoritarismo. Quando ultrapassam a linha entre autoridade amorosa e autoridade ditatória. Quando existe um padrão duplo--um para o pai, outro para o filho. Quando o pai aproveita seu tamanho, sua posição, seu intelecto, sua autoridade, para escravizar o filho, ou ridicularizar o filho, ou pegar no pé do filho, ou nunca pedir perdão do filho. Os filhos são presentes de Deus e herança do Senhor. Em Ef 6.4 os pais são proibidos de provocar os filhos à ira. Mas não é somente a ira que preocupa Deus. O ponto é que a ira é a última estação antes do pecado e das mágoas. Nesse texto, o ponto não é tanto a irritação, quando o que isso produz--desânimo, ou seja, a destruição do espírito da criança. Deus tem os pais como responsáveis pela educação dos filhos e para isso, são necessárias duas coisas: uma atitude correta e uma base sólida. Que esta aula sirva-nos de estímulo, de prumo, e para alguns, de anzol!

I. A DISCIPLINA EVITA A REBELDIA

1. O que é disciplina? “Não retires a disciplina da criança” (Pv 23.13). Mais este texto em Provérbios orienta quanto à educação de filhos. Em sua continuidade ele usa uma expressão que não seria admitida do ponto de vista do “politicamente correto”: fustigando-a com vara. Sim, isso significa bater em uma criança com palmadas ou com algum instrumento com força suficiente para causar dor, mas nunca ferimentos! As Escrituras enfatizam que esse “Bater” tem sua origem numa atitude de amor e paciência (Hb.3-6), é necessário por causa da insensatez adâmica na criança (Pv 22.15), pode vir muito tarde para surtir efeito na vida de uma criança (Pv 19.18) e é uma parte necessária ao desenvolvimento da educação espiritual. Devemos, porém, entender que disciplinar não é castigar. O termo "disciplina" deriva-se de "discípulo" e tanto uma quanto outra palavra, ambas tem origem do termo latino para pupilo que, por sua vez, significa instruir, educar treinar, dando ideia de modelagem total de caráter. Na área militar, por exemplo, a disciplina é considerada uma qualidade a ser perseguida pelos soldados, com o objetivo de torná-los aptos a não se desviarem de uma conduta padrão, desejável para o bem comum da tropa, mesmo em situações de pressão extrema.

2. O porquê da disciplina. É preciso que se entenda a disciplina como um sinal de amor. “E já vos esquecestes da exortação que vos admoesta como os filhos: Filho meu, não desprezes a correção do Senhor, nem te desanimes quando por ele és repreendido; pois o Senhor corrige ao que ama, e açoita a todo o que recebe por filho. É para disciplina que sofreis; Deus vos trata como os filhos; pois qual é o filho a quem o pai não corrija? Mas, se estais sem disciplina, da qual todos se têm tornado participantes, sois então bastardos, e não filhos. Além disto, tivemos nossos pais segundo a carne, para nos corrigirem, e os olhávamos com respeito; não nos sujeitaremos muito mais ao Pai dos espíritos, e viveremos? Pois aqueles por pouco tempo nos corrigiam como bem lhes parecia, mas este, para nosso proveito, para sermos participantes da sua santidade. Na verdade, nenhuma correção parece no momento ser motivo de gozo, porém de tristeza; mas depois produz um fruto pacífico de justiça nos que por ele têm sido exercitados.” (Hb 12.5-11). A disciplina é uma expressão de amor paternal. Provérbio 13.24 instrui: “Aquele que poupa a vara aborrece a seu filho; mas quem o ama, há seu tempo o castiga.” Ao disciplinar nossos filhos, estaremos economizando problemas no futuro: “Corrige a teu filho enquanto há esperança; mas não te incites a destruí-lo.” (Pv 19.18).

3. Os pais devem disciplinar. Deus tem dado aos pais essa responsabilidade, não são os avós, nem a escola, nem o Estado, nem grupos de jovens, nem colegas – embora saibamos que esses grupos exercem influência sobre a formação dos nossos filhos. A responsabilidade final é dos pais e em especial, do homem a quem Deus nomeou como o chefe para comandar e servir a família. Se amarmos o Senhor e se amamos o nosso filho, então, temos que obedecer à Sua Palavra. O uso da vara é muitas vezes, uma necessidade benéfica para o nosso filho que resiste, age com rebeldia e, até mesmo, nos desafia. Porém, a vara não deve ser um desabafo para as nossas frustrações, culpas ou raiva. Uma criança nunca deve ser disciplinada fisicamente a ponto de causar-lhe dano físico. De acordo com a Bíblia, entretanto, a disciplina física, de forma apropriada e controlada, é algo bom e contribui para o bem-estar e correto treinamento da criança.

SINOPSE DO TÓPICO (I)

A disciplina é imprescindível à formação moral dos filhos.

II. FILHOS REBELDES

1. Filhos que não ouviram seus pais. Na cultura judaica a rebeldia de um filho era motivo de vergonha. Hofni e Finéias, filhos de Eli (1Sm 1.3; 2.12-34), Absalão, filho de Davi (2Sm 13; 15.13-29). Filhos rebeldes, ao longo da Bíblia, pagavam um preço alto, podendo ser punidos com a morte (Êx 21.15-17; Lv. 20.9). Mas esse pecado de vez em quando se tornava comum entre os israelitas (Ez 22.7; Pv 19.26), o próprio Jesus condenou o desrespeito aos pais (Mt 15.4-9). Nos dias atuais também nos deparamos com a rebeldia dos filhos. As causas são as mais diversas, a principal é a secularização das famílias. Ao invés de serem instruídos pela Palavra de Deus (Dt 6.4,9; Rm 16.5), os filhos estão tendo contato com meios de comunicação que os incentiva à desobediência. A programação televisiva é uma das principais responsáveis pela rebeldia dos filhos. A correria da vida moderna também é um fator desencadeador da rebeldia, já que os filhos não são ensinados (Pv 22.6, 15) devido ao pouco tempo dos pais. A televisão se torna a babá eletrônica e a escola fica sozinha responsável pela educação dos filhos, incitando, às vezes, a contestação. Há casos em que os filhos apenas têm direitos, os deveres são esquecidos, e os pais não podem mais discipliná-los. Outro fator que conduz à rebeldia é a cultura do consumo, os filhos não conseguem aprender, a menos que sejam ensinados, que a vida não consiste nos bens materiais (Lc 12.15). Quando isso não é percebido, o lar se torna um ambiente de conflito, gritarias, desrespeito e estresse. Os estudos comprovam que os filhos podem refletir aquilo que veem nos pais. Por conseguinte, a rebeldia dos filhos pode ser um espelho do temperamento dos pais, mesmo que esses não se apercebam dessa realidade. [Texto publicado originalmente em http://adpb.com.br/portal/edificacao/ebd-a-rebeldia-dos-filhos-19-de-agosto-de-2012/].

2. As consequências da rebeldia. "De que me serve a multidão de vossos sacrifícios, diz o Senhor?". Isaías condena o povo por cometerem atos ímpios e ao mesmo tempo adorar e dedicar-se aos cultos de Deus, para o Senhor seria uma abominação (Jr 7.21-26; Os 6.6; Am 5.21-24; Mq 6.6-8). O pecado da rebelião os privou da bênção de Deus. Em Isaías 30.1, lemos: “Ai dos filhos rebeldes diz o Senhor, que executam planos que não procedem de mim e fazem aliança sem a minha aprovação para acrescentarem pecado sobre pecado!” As Escrituras estão repletas de exemplos de pessoas que em sua rebeldia, sofreram as consequências. Israel, como nação, é o maior exemplo. Com mão poderosa o Senhor os libertou da escravidão e em meio às maravilhas demonstrou seu amor e cuidado pelo “bichinho de Jacó”, no entanto, eles se rebelaram contra Deus, fizeram um bezerro de ouro para adorar, e como castigo peregrinaram quarenta anos pelo deserto, e somente alguns conquistaram a terra prometida. Em 1 Sm 15.23 encontramos o seguinte texto: “Porque a rebelião é como pecado de feitiçaria.” Deus é contrário a qualquer ato de rebeldia, esta lhe é repulsiva, a ponto de ser equiparada ao pecado de feitiçaria que por sua vez faz parte das obras da carne, na qual os que tais praticam, não herdarão a vida eterna ao lado de Cristo. Rebeldia envolve desobediência deliberada e infringe os padrões de autoridade que foram estabelecidos por Deus, não importa se é rebeldia contra os pais, contra os líderes da igreja, contra a lei, seja qual for, está totalmente contra aos princípios bíblicos.

SINOPSE DO TÓPICO (II)

Rebeldia é pecado, por isso Deus determina, em sua Palavra, que os filhos devem honrar os pais.

III. O QUE FAZER DIANTE DA REBELDIA DE UM FILHO

1. Não buscar culpados. As famílias estão presenciando em polvorosa a “cultura” da desobediência dos filhos, principalmente dos adolescentes, mas igualmente dos jovens. Uma criança desobediente certamente tornar-se-á um adolescente desobediente, e este será um jovem desobediente e por fim, um adulto problemático. No entanto, deve-se considerar que são vários os motivos que levam um filho a apresentar rebeldia. Um tratamento duro, não amoroso e crítico por parte dos pais vão quase sempre resultar em rebeldia. Até mesmo o filho mais obediente vai apresentar-se rebelde contra tal tipo de tratamento. Naturalmente, esse tipo de comportamento por parte dos pais deve ser evitado. Também é importante sabermos que certa quantidade de rebeldia contra os pais é natural em adolescentes que estão aos poucos se separando de suas famílias e estão no processo de estabelecer suas próprias identidades e vidas.

2. Demonstrar um amor incondicional. Para o propósito deste artigo, no entanto, vamos assumir que o filho rebelde é aquele que tem uma personalidade naturalmente forte. Ele nasceu assim e seu jeito de ser faz parte de como Deus o criou, e tudo que essa criança faz reflete isso. Uma criança de temperamento forte caracteriza-se por uma inclinação a testar limites, um grande desejo de ter controle, e um compromisso de resistir a qualquer forma de autoridade. Em outras palavras, rebeldia faz parte de seu nome. Além disso, muitas vezes essas crianças são extremamente inteligentes e podem “dar um jeito” em suas situações com grande rapidez e achar formas de controlar as circunstâncias e as pessoas ao seu redor. Essas crianças podem ser, para seus pais, um desafio bastante árduo e exaustivo. Felizmente, no entanto, também é verdade que Deus os criou assim, Ele os ama e não deixou seus pais sem recursos para vencer este desafio. Há princípios bíblicos que lidam com a criança rebelde e de temperamento forte com graça e bom humor. Primeiro, Provérbios 22:6 nos diz: “Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele”. Para todas as crianças, o caminho em que devem andar é em direção a Deus. Ensinar as crianças a Palavra de Deus é de extrema importância, as quais devem compreender quem Deus é e como melhor servi-lO. Com a criança de temperamento forte, compreender o que o motiva – o desejo de ter controle – vai ajudá-lo bastante a achar “seu caminho” certo. Essa criança precisa entender que não está em controle do mundo – Deus está- e simplesmente precisamos fazer as coisas do jeito que Deus quer. Isso exige que os pais estejam completamente convencidos dessa verdade e vivam de acordo. O pai ou mãe que está em rebeldia contra Deus não vai poder convencer seu filho a ser submisso ao seu Pai Celestial. Quando ficar claro que Deus é Quem faz as regras, os pais precisam estabelecer na mente da criança que são apenas instrumentos de Deus e que vão fazer o que for necessário para cumprir o plano de Deus para sua família, e o Seu plano é que os pais liderem e que a criança os siga. Não pode haver qualquer vacilo neste ponto. A criança de temperamento forte pode perceber indecisão de longe e vai se aproveitar da oportunidade de tomar a liderança e ter controle da situação. O princípio de se submeter às autoridades é muito importante para a criança de temperamento forte. Se ela não aprende quando ainda criança, seu futuro vai estar cheio de conflitos com todas as autoridades, incluindo chefes, polícia, lei e líderes militares. Romanos 13:1-5 deixa bem claro que as autoridades sobre nós foram estabelecidas por Deus, e devemos nos submeter a elas. Além disso, a criança de temperamento forte apenas vai cooperar de bom grado com as regras e leis quando fazem sentido. Dê um bom motivo para as regras, repetindo constantemente a verdade de que fazemos as coisas do jeito que Deus quer que as façamos e que isso não é negociável. Explique que Deus deu aos pais a responsabilidade de amar e disciplinar seus filhos e deixar de fazer isso significaria que os pais não estão obedecendo a Deus. Quando possível, no entanto, dê oportunidades à criança a ajudar a fazer decisões para que não se sinta completamente sem controle. Por exemplo, ir à igreja não é negociável porque Deus quer que nos reunamos com outros Cristãos (Hebreus 10:25), mas as crianças podem ajudar a escolher o que vão vestir, onde a família vai se sentar, etc. Dê a eles projetos que podem liderar de alguma forma, como ajudar a planejar as próximas férias. Além disso, os pais precisam ser consistentes e pacientes. Eles não devem levantar suas vozes, levantar suas mãos com raiva ou perder a cabeça. Isso vai dar à criança com temperamento forte o sentimento de controle ao qual tanto almeja, e ele vai logo aprender como controlar seus pais por frustrá-los ao ponto de fazê-los reagir emocionalmente. Disciplina física (espancar) geralmente não funciona com essas crianças porque elas gostam tanto de ver seus pais chegarem à ultima gota, que acham que a dor valeu a pena. Pais de crianças de temperamento forte frequentemente relatam que seus filhos riem deles enquanto estão sendo espancados, por isso disciplina física provavelmente não é a melhor forma de disciplina para lidar com esse tipo de criança. Talvez em nenhum outro lugar da vida os frutos do Espírito de paciência e autocontrole (Gálatas 5:23) vão ser mais necessários do que com a criança de temperamento forte. Por mais irritante que seja para o pai ou mãe de uma criança assim, os pais devem se confortar na promessa de Deus de que não vai nos testar mais do que podemos aguentar (1 Coríntios 10:13). Se Deus os deu uma criança de temperamento forte, os pais podem ter certeza de que Deus não cometeu um erro e vai providenciar direção e recursos que os pais precisam para realizar a tarefa. Talvez em nenhum outro lugar na vida desse pai ou mãe as palavras “orai sem cessar” (1 Tessalonicenses 5:17) tenham mais significado do que com a criança de temperamento forte. Os pais de tais crianças precisam se ajoelhar constantemente diante de Deus pedindo por sabedoria, a qual Ele prometeu providenciar (Tiago 1:5). Finalmente, há conforto em saber que crianças de temperamento forte que são bem treinadas geralmente crescem e se tornam adultos de grandes realizações e sucesso, assim como Cristãos destemidos e comprometidos. “Eles aprendem a usar seus talentos para servir ao Senhor que eles aprenderam a amar e respeitar através dos esforços de pais pacientes e diligentes.” [Publicado originalmente emhttp://www.gotquestions.org/portugues/filho-filha-rebelde.html].

SINOPSE DO TÓPICO (II)

Pais são para toda a vida, mesmo quando as coisas não dão certo e os filhos tomam decisões equivocadas.
CONCLUSÃO

Precisamos estar atentos quanto ao nosso exemplo em casa, para que nossos pecados não sejam repetidos por nossos filhos. É importante entendermos o que Paulo quer dizer quando escreve: “Vós, pais, não irriteis a vossos filhos, para que não percam o ânimo." (Cl 3.21). Irritamos nossos filhos quando não somos exemplos a ser seguidos. Quando agimos como aquele dito popular: “faça o que eu digo, não faça o que eu faço”. Irritamos nossos filhos quando não vivemos o que pregamos ou dizemos acreditar. Quando somos hipócritas. Quando usamos dois padrões--um para os pais, outro para os filhos.

Fonte: Francisco de Assis Barbosa - http://auxilioebd.blogspot.com.br/

NOTAS BIBLIOGRÁFICAS

TEXTOS UTILIZADOS:

-. Lições Bíblicas do 3º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas; Comentarista: Eliezer de Lira e Silva; CPAD;
 - http://adpb.com.br/portal/edificacao/ebd-a-rebeldia-dos-filhos-19-de-agosto-de-2012/];
http://www.gotquestions.org/portugues/filho-filha-rebelde.html].

OBRAS CONSULTADAS:
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
-. Bíblia de Estudo Pentecostal, 1995 por Life Publishers, Deerfield, Flórida-EUA. Estudo A PROVIDÊNCIA DIVINA (BEP - CPAD);
-. Bíblia de Estudo Genebra, São Paulo e Barueri, Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999;
-. HUDSON, K. Criando os Filhos no Caminho de Deus: Um guia bíblico para pais cristãos. 1.ed., RJ: CPAD, 1997.

Nenhum comentário:

Postar um comentário