A Igreja que faz a diferença!

terça-feira, 31 de julho de 2012

6ª Lição de 05 de Agosto de 2012


A despensa vazia

TEXTO ÁUREO

Fui moço e agora sou velho; mas nunca vi desamparado o justo, nem a sua descendência a mendigar o pão” (Sl 37.25).

 O salmista tira proveito de sua longa vida para assegurar aos retos que Deus não abandonará nem a eles e nem a seus filhos. Davi quem afirma não ter visto um justo (aquele que anda conforme os padrões éticos e morais de Deus) desamparado, nem a sua descendência mendigando pão (pedindo, implorando, suplicando). Os justos são conhecidos por seus feitos de misericórdia e generosidade.

VERDADE PRÁTICA

Mesmo em meio à escassez, cremos que o Senhor é poderoso para suprir, em glória, todas as nossas necessidades.


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

       2 Reis 4.1-7

OBJETIVOS

·       Compreender que a fé em Deus nos ajuda a lutar contra os imprevistos.
·       Conscientizar-se de que Deus age segundo aquilo que temos.
·       Explicar a providência divina no Antigo e Novo Testamentos.

PALAVRA CLAVE

Escassez: Falta, míngua, carência, período de privação material, qualidade do que é escasso.

quarta-feira, 25 de julho de 2012

5ª Lição de 29 de Julho de 2.012.


As aflições da viuvez

TEXTO ÁUREO

 “Honra as viúvas que verdadeiramente são viúvas” (1 Tm 5.3). 

Viúvas verdadeiramente viúvas são aquelas que não têm parentes para cuidar delas. As viúvas que estão sem família devem ser mulheres de oração, amor e temor a Deus. Com essas mulheres, a igreja local tem uma responsabilidade [1Tm 5.5,16].

VERDADE PRÁTICA

A Igreja de Cristo deve acolher, com amor e hospitalidade, toda pessoa vítima de violência.

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

Lucas 2.35-38; Tiago 1.27.

OBJETIVOS

·       Conceituar o estado da viuvez.
·       Descrever exemplos bíblicos de viuvez.
·       Destacar o aspecto social da viuvez.

PALAVRA CHAVE

Viuvez: Estado de viúvo ou viúva; sentimento de desamparo, privação e solidão. Homem a quem morreu a mulher e que não contraiu ainda novas núpcias. Adjetivo: Que é viúvo. [Figurado] Privado; desamparado; isolado; abandonado. [No Brasil]: O que fica só num conflito de que os outros desertam.


segunda-feira, 16 de julho de 2012

4ª Lição de 22 de Julho de 2012


Superando os traumas da violência social

TEXTO ÁUREO

“A terra, porém, estava corrompida diante da face de Deus; e encheu-se a terra de violência” (Gn 6.11).

Violência – mais precisamente, “estado de ausência de lei”. [Esse tema é desenvolvido em Ez 8.17; 9.9-11.6].

VERDADE PRÁTICA

A Igreja de Cristo deve acolher, com amor e hospitalidade, toda pessoa vítima de violência.

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

Gênesis 6.5-12.

OBJETIVOS

·         Explicar a origem da violência;
·         Compreender que a violência é um problema de todos; e
·         Conscientizar-se do papel acolhedor da igreja.

PALAVRA CHAVE

Violência: Qualidade do que é violento; ação de empregar força física ou intimidação moral contra alguém; ato violento [Estado daquilo que é violento. Ato violento. Ato de violentar. Veemência. Irascibilidade. Abuso da força. Tirania; opressão. [Jurídico, Jurisprudência] Constrangimento exercido sobre alguma pessoa para obrigá-la a fazer um ato qualquer; coação][a]. O termo deriva do latim violência (que por sua vez o amplo, é qualquer comportamento ou conjunto de deriva de vis, força, vigor); aplicação de força, vigor, contra qualquer coisa [b].

terça-feira, 10 de julho de 2012

3ª Lição de 15 de Julho de 2012


A morte para o verdadeiro cristão

TEXTO ÁUREO

“Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho” (Fp 1.21).

 O verdadeiro crente, vivendo no centro da vontade de Deus, não precisa ter medo da morte. Ele sabe que Deus tem um propósito para o seu viver, e que a morte, quando ela vier, é simplesmente o fim da sua missão terrestre, e o início de uma vida mais gloriosa com Cristo (VV. 20-25) [a]Paulo quando escreve esse texto, não anseia pela morte, mas por uma presença mais próxima de Cristo que a morte trará. Enquanto isso, ele tem uma forte sensação de que deve permanecer entre eles para que aqueles crentes cresçam e amadureçam na fé.

VERDADE PRÁTICA

Para o crente, a morte não é o fim da vida, mas o início de uma plena, sublime e eterna comunhão com Deus.

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

1 Coríntios 15.51-57.

OBJETIVOS

·       Conceituar técnica e biblicamente o evento da morte;
·       Explicar a morte no Antigo e Novo Testamento; e
·       Saber que a morte, apesar dos pesares, é o início da vida eterna.

PALAVRA CHAVE

Morte: Interrupção definitiva da vida terrena. (latim mors, mortis); Ato de morrer; O fim da vida; Cessação da vida (animal ou vegetal); Destruição; Causa de ruína;Termo, fim[b].


INTRODUÇÃO

“Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho” (Fp 1.21). Paulo quando escreve esse texto, não anseia pela morte, mas por uma presença mais próxima de Cristo que a morte trará. Enquanto isso, ele tem uma forte sensação de que deve permanecer entre eles para que aqueles crentes cresçam e amadureçam na fé. Na continuidade do texto de Fp 1, Paulo utiliza uma expressão em referência à morte – o termo partir – que também é usada para tirar pequenas estacas de barracas ou âncora de um barco; com isso, Paulo nos ensina que a morte significa apenas levantar acampamento e continuar, ou içar as velas para outro porto [c]. Não estamos acostumados a ouvir ensinos acerca da morte, muito menos sobre como enfrentar uma situação de perca de algum ente querido; não se arrisca a falar de um tema tão triste e acabamos deixando esse assunto de lado e, o que é pior, substituindo-o por coisas triviais e terrenas como se jamais fôssemos enfrentar este momento. Todo homem, quer salvo ou não, está sujeito à morte, contudo, o crente encara a morte de modo diferente do não salvo, pois para nós, ela não é o fim da vida, mas um novo começo, como nos inspira Paulo, é um levantar acampamento e partir para uma vida mais plena, é ser liberto de todas as aflições deste mundo para ser revestido da vida e glória celestiais (2Co 5.1-5). Boa aula!

I. O QUE É A MORTE.

1. Conceito. Não é tarefa fácil definir a morte. A morte (do latim mors), o óbito (do latim obitu), falecimento (falecer+mento) ou passamento (passar+mento), ou ainda desencarne (deixar a carne) são termos que podem referir-se tanto ao cessamento permanente das atividades biológicas necessárias à manutenção da vida de um organismo, como ao estado desse organismo depois do evento. Para a medicina, é a cessação permanente da regulação cerebral das funções respiratórias, circulatórias e outras atividades reflexas, mantendo-se a vida apenas com recurso a dispositivos mecânicos que colmatam essa falta. A morte cerebral é definida pela cessão de atividade elétrica no cérebro. Porém, aqueles que mantêm que apenas o neo-córtex do cérebro é necessário para a consciência argumentam que só a atividade elétrica do neo-córtex deve ser considerada para definir a morte. Na maioria das vezes, é usada uma definição mais conservadora de morte: a interrupção da atividade elétrica no cérebro como um todo, e não apenas no neo-córtex, é adotada, como, por exemplo, na "Definição Uniforme de Morte" nos Estados Unidos [d]

2. O que as Escrituras dizem? “O salário do pecado é a morte” (Rm 6.23). Na carta aos Romanos, Paulo afirma que toda a humanidade está por natureza sob a culpa e o poder do pecado, sob o reino da morte e sob a inescapável ira de Deus (Rm 1.18,19; 3.9,19; 5.17,21). Quando criado, Adão recebeu de Deus a promessa de confirmá-lo, a ele e a sua posteridade, permanentemente nesse estado, se tão somente Adão mostrasse fidelidade, obedecendo ao mandamento de Deus (Gn 2.17). Logo, vemos que Deus não criou o homem para a morte, e isso explica porque ela é inaceitável para nós. A morte física é, ao mesmo tempo, julgamento e bênção. Ela torna toda atividade vã, porém livra o redimido da frustração terrena e abre o caminho para uma salvação eterna, que perdura além do sepulcro (Sl 73.24; Pv 14.32).

3. É a separação da alma do corpo. Teologicamente, a morte física separa a alma do corpo, o qual retorna à terra (Gn 3.21). Sabemos que não escaparemos dela, a menos que Cristo volte antes que ela ocorra. Felizmente, há uma certeza para nós: “Ora, o último inimigo a ser aniquilado é a morte” (1Co 15.26). Quando se dará? Na ressurreição dos mortos em Cristo, por ocasião da volta do Senhor Jesus. Em 1Coríntios 15.50-55, Paulo diz que quando o nosso Senhor retornar à terra, os vivos subirão com os corpos transformados, isto é, corpos íntegros e imortais. Então, se cumprirá a Palavra de Deus: “Tragada foi a morte pela vitória” (1Co 15.54). Em 1Tessalonicenses 4.16,17, lemos que os que morreram em Cristo ressuscitarão e os que estiverem vivos serão arrebatados com eles para viverem eternamente com o Senhor Jesus. Já em Apocalipse 21.4, está escrito: “E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas”. Isto é, a morte física terá seu fim.

SINOPSE DO TÓPICO (I)

Tecnicamente a morte é o cessamento clínico, cerebral e cardíaco irreversível do organismo. Biblicamente, porém, é a separação entre o corpo e a alma.

II. A VIDA APÓS A MORTE.

1)“Morrendo o homem, porventura, tornará a viver?” (Jó 14.14a) Jó nutria a crença de que, depois de morto, estando no sheol, Deus o traria a vida outra vez. Jó possuía a crença na ressurreição pessoal. Numa época longínqua, aquele homem já possuía uma certeza e as respostas que a maioria dos homens em todas as épocas gostaria de ter.  Entretanto, as Escrituras têm as respostas a essas perguntas.

a) Sheol. Em Salmos 16.10 e 49.14,15, o termo hebraico é “sheol”. Em grego o termo é hades, o mundo dos mortos (como que um asilo subterrâneo), incluindo suas instalações e seus ocupantes; - sepultura, inferno, abismo, Seol, morte. Salmos 16.10 afirma que os justos não foram criados para o Sheol, essa não é a morada apropriada deles. Eles não serão deixados no sepulcro ou no Sheol, mas serão resgatados desse lugar (Sl 49.15). Tais expressões denotam a idéia de imortalidade da alma e a esperança de se estar diante de Deus após a experiência da morte. Tal expectativa demonstra a certeza de que a morte não o separará de Deus e declara profeticamente que os santos de Deus serão ressuscitados em glória.

b) A esperança da ressurreição. O patriarca Jó expressou profeticamente a certeza de que, depois de seu corpo se desfazer no sepulcro, ele seria fisicamente ressuscitado e, em seu corpo reditivo, contemplaria o seu redentor: “E depois que o meu corpo estiver destruído e sem carne, verei a Deus” (19.26 cf. vv.23-25,27). O anseio de Jó por ver seu Redentor excedia em muito todos os seus demais desejos; ele aspirava pelo dia no qual veria a face do Senhor, plenamente redimido. O salmista expressou-se a esse respeito da seguinte forma: “Quanto a mim, feita a justiça, verei a tua face; quando despertar, ficarei satisfeito ao ver a tua semelhança” (17.15 cf. 16.9-11). Este pode ter sido o versículo que o apóstolo João tinha em mente quando escreveu sobre a ressurreição futura e as recompensas para os que foram maltratados na vida presente (1Jo 3.2). Os profetas Isaías e Daniel expõem a esperança da ressurreição como um encontro irreversível com Deus (Is 26.19; Dn 12.2). Estas duas ressurreições são mais explicadas em Ap 20.4-15; a primeira ressurreição acreditamos que sucederá antes do milênio, e a segunda após o milênio, precisamente antes do julgamento do grande trono branco. A ressurreição dos mortos justos confirma a esperança da vida eterna. Logo, podemos afirmar categoricamente que o Antigo Testamento, respalda, inclusive com riqueza de detalhes, que há vida e consciência após a morte.

2. O que diz o Novo Testamento. A Bíblia refere-se à morte do crente em termos consoladores. A morte para o justo, segundo Lucas, é ser levado pelos anjos “para o seio de Abrão” (Lc 16.22); é ir ao “paraíso”(Lc 23.43); é ir à casa do nosso Pai, onde há “muitas moradas” (Jo 14.2); é uma partida bem-aventurada para “estar com Cristo”(Fp 1.23), e é a ocasião de receber a “coroa da justiça”(2Tm 4.8). Nossa corporal está garantida pela ressurreição de Cristo (At 17.31; 1Co 15.12, 20-23). Essas porções bíblicas ensinam claramente a sobrevivência da alma humana fora do corpo, quer do salvo, quer do ímpio, após a morte. Jesus nos ensina acerca de uma ressurreição da vida, para o crente, e de uma ressurreição de juízo, para o ímpio (Jo 5.28,29). O crente passa do tempo para a eternidade. Paulo usou o substantivo grego kerdos significando ganho, o adjetivo kreitton significando maior, melhor ou superior, e o advérbio mallonsignificando mais ou muito mais em Filipenses 1.21-23. A combinação das palavras prova que o crente falecido não se torna inferior a uma pessoa quando ele morre: “Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada... E não só ela, mas nós mesmos, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, esperando a adoção, a saber, a redenção do nosso corpo” (Rm 8.18,23). O corpo redimido será a finalização ou perfeição do que Deus o Espírito Santo começou na regeneração. O Espírito aplicou o que o Filho de Deus providenciou em Sua morte. O que o Filho providenciou foi em favor do eleito que o Pai lhe deu antes da fundação do mundo [e].

SINOPSE DO TÓPICO (II)

As Escrituras denotam o dom da vida como uma existência infinita e, após o evento da morte, o início de uma história eterna de comunhão com Deus.

III. MORTE, O INÍCIO DA VIDA ETERNA.

1. Esperança, apesar do luto. “[...] quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá” (Jo 11.25). O crente não teme a morte. Assim como se expressou o salmista, dizemos: "Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum …" (Sl 23.5); temos convicção de que a morte não é o fim de tudo. O homem não morre como a besta do campo e o crente morre como alguém sem esperança. Pela graça ele crê que Deus lhe deu a vida eterna, e que a morte é o meio pelo qual ele passa para uma experiência mais gloriosa dessa vida: "Tragada foi à morte na vitória" (1Co 15.54). Embora seu corpo retorne ao pó, o mesmo não permanecerá nessa corrupção. Ele será levantado dentre os mortos. O corruptível se vestirá de incorrupção, e o mortal de imortalidade. "Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro" (1Ts 4.16).

2. A morte de Cristo e a certeza da vida eterna. O Pai entregou seu Filho em favor da humanidade, e assim o fez simplesmente por amor (Jo 3.16). Já pensou se Jesus não tivesse ressuscitado dentre os mortos? Certamente permaneceríamos mortos em nossos delitos e pecados; Se o Senhor não tivesse ressuscitado, ainda seríamos escravos do pecado; Se Cristo não tivesse ressuscitado dentre os mortos, estaríamos fazendo a vontade da carne, andando segundo o curso deste mundo, conforme a vontade do seu governante e estaríamos irremediavelmente sem esperança da vida Eterna. Essa é a razão pela qual o crente espera avidamente a vinda de Cristo. Ele anseia pelo dia quando será transformado "num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta" (1Co 15.52). Nesse momento glorioso todos do povo de Deus serão glorificados e entrarão na bem-aventurança dos novos céus e nova terra. Assim, a oração diária de todo filho de Deus é: "Ora vem, Senhor Jesus" (Ap 22.20). Mas isso não é tudo. A esperança do crente não é somente que ele será ressuscitado dentre os mortos quando Cristo retornar, mas que após a morte ele entrará imediatamente na presença de Cristo. O filho de Deus espera Cristo vir na morte para levá-lo ao céu, da mesma forma que espera ele vir no final do mundo. Embora o corpo retorne ao pó e não será ressuscitado até o último dia, na morte, a alma é levada ao céu. Na morte, o crente desfruta conscientemente da bem-aventurança de estar com o seu Senhor e Salvador.

3. A morte: o desfrutar da vida eterna. O livro de Eclesiastes, atribuído tradicionalmente ao rei Salomão, afirma que o dia da morte do crente é melhor do que o dia do seu nascimento: “Melhor é a boa fama do que o melhor unguento, e o dia da morte, do que o dia do nascimento de alguém” (Ec 7.1). Todos os dias do crente sobre a terra são bons, mas estar com Cristo na glória eterna será ainda melhor. No dizer de Paulo, o apogeu da bênção seria partir para estar com Cristo na glória: “Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho. Mas, se o viver na carne me der fruto da minha obra, não sei, então, o que deva escolher. Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir e estar com Cristo, porque isto é ainda muito melhor. Mas julgo mais necessário, por amor de vós, ficar na carne” (Fp 1.21-24). O crente olha para a morte como uma partida da imperfeição para perfeição (2Tm 4.6). Paulo viveu uma vida espiritual progressiva. Ela não foi ausente de dificuldade, perseguição e sofrimento. Contudo, essa vida estava em preparação para a morte, pois ele aguardava a experiência com confiança alegre e expectativa esperançosa. A morte, para todo crente, deixa de ser um inimigo, pois Cristo, por meio de sua morte e ressurreição, destruiu o poder da morte. Para o crente, morrer é lucro, pois implica em descansar na presença do Salvador.

SINOPSE DO TÓPICO (III)

Apesar da dor e do luto, para o cristão, a morte é o início do desfrutar da vida eterna.

CONCLUSÃO

As Escrituras falam da morte do crente de um modo bastante consolador. É na morte de Cristo que o crente é solicitado a transformar sua morte num lugar privilegiado do encontro derradeiro com o Pai, numa decisão de amor pessoal e de decisão definitiva acerca de seu destino. Viver e morrer para o crente significa aceitar a passagem pascal, onde a doação a Cristo e aos irmãos não se realiza sem dificuldades e desilusões, sem passar pelas inúmeras mortes cotidianas até a morte física, etapa obrigatória criada pelo ato redentor de suprema doação de Cristo que morre por amor e ressuscita para que nós possamos ressuscitar com Ele. Agora vivemos uma vida nova, porque aquele que ressuscitou a Cristo Jesus dentre os mortos, dará a vida também aos nossos corpos mortais (Rm 8.11).

Fonte: Francisco de Assis Barbosa, http://auxilioebd.blogspot.com.br/

NOTAS BIBLIOGRÁFICAS

TEXTOS UTILIZADOS:

-. Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, As Sete Cartas do Apocalipse — A mensagem final de Cristo à Igreja; Comentarista: Claudionor de Andrade; CPAD;
[a]
. Bíblia de Estudo Pentecostal. 1995, CPAD; nota textual Fp  1.21, pág. 1824;
[b]http://www.priberam.pt/dlpo/;
[c]. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP. Sociedade Bíblica do Brasil, 2001; nota textual Fp  1.21, pág. 1236;
[d]http://pt.wikipedia.org/wiki/Morte;
[e]http://www.monergismo.com/textos/morte/considerar_morte_best.htm;
[f]http://www.tempodofim.com/falso_profeta.htm;
[g]. http://www.ultimato.com.br/revista/artigos/304/a-ressurreicao-do-corpo-no-ensino-de-jesus ;
 [h]. http://solascriptura-tt.org/EscatologiaEDispensacoes/RessurreicaoEsperancaGloriosa-CleversonFaria.htm ;

OBRAS CONSULTADAS:

-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
-. RHODES, R. Por que coisas ruins acontecem se Deus é bom? 1.ed., RJ: CPAD, 2010;
-. GEISLER, N. Teologia Sistemática: Pecado, Salvação, A Igreja e As Últimas Coisas. 1.ed., Vol.2, RJ: CPAD, 2010;
-. SEAMANDS, S. Feridas que Curam: Levando Nossos Sofrimentos à Cruz. 1.ed., RJ: CPAD, 2006.

Os textos das referências bíblicas foram extraídos do site http://www.bibliaonline.com.br/ , na versão Almeida Corrigida e Revisada Fiel, salvo indicação específica.

quarta-feira, 4 de julho de 2012

2ª lição de 08 de Julho de 2012


A enfermidade na vida do crente

TEXTO ÁUREO

O Senhor o assiste no leito da enfermidade; na doença, tu lhe afofas1 a cama(Sl 41.3 - ARA)

1O restauras; renovas. Este Salmo, o Sl 55 e o Sl 109 descrevem a traição feita por amigos e são citados no Novo Testamento em referência a Judas Iscariotes (Lc 22.21-23). Compare Sl 41.9 com Zc 11.12 e 13 – Relato detalhado da traição ao Messias.

VERDADE PRÁTICA

Deus nem sempre cura as nossas enfermidades, mas concede-nos forças para que, mesmo no leito de dor, continuemos a glorificar o seu nome.

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

Isaías 38.1-8

OBJETIVOS

·       Explicar a origem das enfermidades;
·       Discutir a respeito das principais doenças da vida moderna; e
·       Conscientizar-se do que devemos fazer diante da dor e do sofrimento.

PALAVRA CHAVE

Enfermidade: Doença, ou outra causa que produza fraqueza.

INTRODUÇÃO

Nessa lição, veremos que pessoas santas e fiéis ao Senhor padeceram por causa de doenças e enfermidades, mas pela fé receberam forças para vencer o sofrimento. Nós, os pentecostais, pregamos insistentemente que Jesus continua curando hoje. Cremos que Deus cura ainda hoje em resposta às nossas orações. Qual é o crente não foi alvo de uma cura? Ou que não ouviu testemunhos de crentes que estiveram doentes e foram curadas?. Contudo, sabemos que apesar de todas as orações, pedidos e súplicas que possamos fazer a Deus quando ficamos doentes, é um fato inegável que muitos continuam doentes e até enfrentam a morte. Há um ensino nefasto impregnado em nosso meio que afirma que o crente fiel está livre das enfermidades, pois, dizem eles, Cristo já levou todas as nossas enfermidades e que se alguém enfermar, isso é fruto de algum pecado não confessado ou até mesmo uma seta maligna. Para muitos crentes, aqueles que adoecem e não são curados é porque lhes falta fé em Deus. Não é verdade que todos os que se encontram enfrentando doenças -- sem exceção -- estão nesse estado porque pecaram contra Deus, ficaram vulneráveis aos demônios ou não têm fé suficiente para conseguir a cura. É justamente por desconhecer o que a Palavra de Deus realmente ensina acerca disso que muitos evangélicos que enfrentam enfermidades, entram numa crise de fé e alguns até, decepcionados com a “não cura” ou com a morte, passam a não crer mais em nada e abandonam a fé. Outros, ainda, podem até permanecer, mas marcados pela dúvida e incerteza. Hoje, o nobre comentarista da lição nos leva a entender o que a Bíblia nos ensina: mesmo homens de fé podem enfrentar enfermidades!

I. A ORIGEM DAS ENFERMIDADES

1. A queda e as enfermidades. A Bíblia possui muitos exemplos de homens de fé que, embora fies ao Senhor, ficaram doentes ou até enfrentaram a morte em virtude dessas enfermidades. O profeta Eliseu padeceu de uma enfermidade que o levou a morte: “E Eliseu estava doente da enfermidade de que morreu...” (2Rs 13.14); Timóteo, discípulo de Paulo, foi recomendado a usar um remédio caseiro para minorar seu problema estomacal e enfermidades frequentes: “Não bebas mais água só, mas usa de um pouco de vinho, por causa do teu estômago e das tuas frequentes enfermidades.” (1Tm 5.23); Paulo, ao fim de seu ministério, fala acerca da enfermidade de um amigo que ele mesmo não conseguiu curar: “Erasto ficou em Corinto, e deixei Trófimo doente em Mileto.” (2Tm 4.20); Paulo mesmo padeceu sob enfermidade designada por ele como “espinho na carne”. Não é o caso indagarmos se estes homens oraram e suplicaram e Deus não os atendeu. Paulo mesmo afirma que sobre isto orou, mas continuou a padecer do seu mal (2Co 12.7-9). Também podemos mencionar Epafrodito, que ficou gravemente doente quando visitou o apóstolo Paulo: “... [Epafrodito] esteve doente, e quase à morte; mas Deus se apiedou dele, e não somente dele, mas também de mim, para que eu não tivesse tristeza sobre tristeza.” (Fp 2.26-27). Ainda poderíamos elencar o caso Isaque, que sofria da vista quando envelheceu, a ponto de não saber distinguir entre Jacó e Esaú: “...como Isaque envelheceu, e os seus olhos se escureceram, de maneira que não podia ver ....” (Gn 27.1). Esses e outros exemplos mostram que homens de Deus, fiéis e santos, foram vitimados por enfermidades. As enfermidades são consequência direta do rompimento da relação entre Deus e o homem caído, embora isso não signifique que toda vez que uma pessoa adoece é porque está em pecado. As enfermidades podem ser originadas das seguintes causas: O pecado original – Rm 5.12; O pecado pessoal não confessado – Tg 5.14-16; Jo 5.14; 1Co 11.30; Sl 32 e 38; Ingerência de Satanás – Jó 1 e 2; Lc 13; Desobediência aos mandamentos de Deus – Ex 15.26; Dt 28); Inobservância das leis naturais de Deus – higiene, cuidado com o corpo, alimentos, sono, etc; Problemas naturais – Catástrofes, acidentes, terremotos, enchentes; Epidemias – dengue, etc; Vícios e vida desregrada – álcool, fumo, drogas, sexo irresponsável, ansiedade; Castigo de Deus – Dt 28; Manifestar a glória de Deus – João 9 e 11.

2. Provados pelas enfermidades. Sabemos que Deus pode fazer o mal transformar em bem para cumprir os seus propósitos (Jo 9; 11; 1Sm 1.5,6; Rm 8.28) e cremos que Ele pode utilizar as enfermidades, que são em si mesmas um mal, para trazer uma lição para nós. ‘E na enfermidade que o homem lembra-se que é pó, quando a maioria de nós vive como se não fosse morrer. Muitos crentes estão vivendo como se a terra fosse o seu lar eterno. Planejam e projetam para o futuro, como o rico insensato como se tivessem uma apólice vitalícia de vida e nunca tivessem que prestar contas. Uma doença grave, às vezes, faz muito para que este engano seja desfeito. “Põe em ordem a tua casa, porque morrerás e não viverás” (2Rs 20.1). As enfermidades nos condicionam a certas obrigações que deveriam ser uma constante em nossa vida crista: necessidade de viver constantemente preparado para encontrar-se com Deus; necessidade de viver constantemente em prontidão para suportá-la com paciência; e necessidade de constante prontidão para ajudar os nossos semelhantes a enfrentarem a doença.

3. Enfermidades de origem maligna. As enfermidades podem ter como origem a Ingerência de Satanás (Jó 1 e 2; Lc 13), lembrando que, agora somos filhos de Deus e que o inimigo não possui autoridade para nos tocar (1Jo 3.2). O maligno, com todas as suas forças, artimanhas e maldade, pode atingir os nossos corpos, como atingiu Jó, mas nunca poderá vencer aos novamente nascidos (1Jo 5.18). Jamais poderá tocar na alma (Mt 10.28) dos escolhidos e salvos. É Deus quem nos guarda! Lembremo-nos, irmãos, que o Diabo, inimigo das nossas almas, pode tentar-nos, provar-nos, mas nunca acima daquilo que podemos suportar (1Co 10.13).


SINOPSE DO TÓPICO (I)

Deus não criou o homem para enfermar ou morrer. A enfermidade é consequência direta do rompimento da relação entre Deus e a humanidade.

II. AS DOENÇAS DA VIDA MODERNA

1. Depressão. É comum as pessoas confundirem depressão com tristeza. Contudo, existe uma grande diferença. A medicina psicossomática vê o homem como uma unidade que sente e sofre de maneira global - Nós somos um ser integral( Lc 2.52): somático, social, intelectual e espiritual. Sentir-se abatido de tempos em tempos é algo normal que faz parte da vida. Mas quando o vazio e o desespero tomam conta da vida, tornando-se permanente, afetando a motivação e o sentido da vida, talvez seja depressão. Quando se está deprimido, as coisas parecem inúteis, sem sentido. O crente não está livre de sentir-se e passar por altos e baixos no humor. A tristeza é uma reação normal às situações de vida, tais como lutas, perdas, derrotas e decepções. Apesar de muitas pessoas usarem o termo “depressão” para explicar estes tipos de sentimentos, a depressão é muito mais do que tristeza. A depressão pode ser descrita como “viver num buraco negro” ou ter um sentimento de desgraça constante. Seja qual for o sintoma, a depressão é diferente da tristeza normal ou da simples desmotivação, na medida em que anula o seu dia-a-dia, interferindo com a sua capacidade de trabalhar, estudar, comer, dormir e divertir-se. Os sentimentos de desamparo, desesperança, inutilidade são intensos e implacáveis, com pouco ou nenhuma alívio.

2. Síndrome do pânico. A síndrome do pânico é uma condição mental que faz com que o indivíduo tenha ataques de pânico esporádicos, intensos e muitas vezes recorrentes. Pode ser controlado com medicação e psicoterapia. É importante ressaltar que um ataque de pânico pode não constituir doença (se isolado) ou ser secundário a outro transtorno mental. É um tipo de transtorno de ansiedade no qual ocorrem ataques repetidos de medo intenso de que algo ruim aconteça de forma inesperada. A causa é desconhecida A genética pode ser um fator determinante. Pesquisas indicam que, se um gêmeo idêntico tem síndrome do pânico, o outro gêmeo também desenvolverá o problema em 40% das vezes. No entanto, a síndrome do pânico em geral ocorre sem que haja nenhum histórico familiar. A síndrome do pânico é duas vezes mais comum em mulheres do que em homens. Os sintomas normalmente começam antes dos 25 anos, mas podem ocorrer depois dos 30. Embora a síndrome do pânico ocorra em crianças, ela normalmente não é diagnosticada até que as crianças sejam mais velhas [1];[2]. Qualquer tipo de pressão é vencido quando tudo é relatado ao Senhor em oração (Fp 4.6).

3. As doenças psicossomáticas. As doenças psicossomáticas são provocadas por distúrbios emocionais, como estresse, depressão e descontroles dos processos mentais. Essas doenças se diferem das doenças orgânicas. Estes problemas emocionais são responsável pelo desenvolvimento de sintomas que provocam danos no corpo humano como, diarreia, herpes, enxaqueca, reumatismo, úlcera, etc. O nosso corpo expressa as emoções através de algumas manifestações físicas como calor, dores de barriga, travamento dos dentes, etc. As doenças psicossomáticas podem se desenvolver, tornando-se uma doença grave, qualquer pessoa pode ter esta doença. A mente e o corpo formam um sistema único e os mecanismos inconscientes são muito presentes nesta ligação. Por isso é comum a sensação inicial de que os sintomas “vieram de repente”, “ou não existir nenhum motivo para que os sintomas aparecessem”. É difícil para um paciente com gastrite identificar quais podem ter sido as causas emocionais de desencadeamento de uma nova crise. A ansiedade e a irritabilidade são sentimentos comuns nos quadros psicossomáticos, e há uma tendência a identificar e culpabilizar eventos externos pelo problema, aumentando a sensação de impotência diante das dificuldades [3]. Orar e meditar na Palavra de Deus também é uma forma eficiente de cuidado com a saúde (Pv 4.20-22).


SINOPSE DO TÓPICO (II)

O crente fiel não está imune a depressão, síndrome do pânico ou as doenças chamadas psicossomáticas.

III. O QUE FAZER DIANTE DA DOR E SOFRIMENTO

1. Não culpar ou questionar a Deus. O homem foi criado para gozar a felicidade. Ninguém gosta de tristeza, de sofrimento, de dor. Contudo, é útil meditarmos sobre nossa atitude diante do sofrimento e da dor, entender que o sofrimento está presente no mundo em múltiplas formas e manifestações, e que não podemos fugir dele de forma alguma. O que fazer diante das pessoas que sofrem, e como reagir diante do nosso próprio sofrimento? Se Deus não deseja que o homem sofra, por que permite o sofrimento? São perguntas que, provavelmente, nunca terão uma resposta que nos deixe totalmente satisfeitas. A Bíblia nos diz que o sofrimento é uma realidade da existência que começou a existir no Universo por causa do pecado (Gn 3.16-18). A palavra hebraica traduzida por dor nessa passagem é ‘itstsebõn, uma forma do verbo ‘ãtsav, que quer dizer “lesar”, “perturbar” e “afligir”. O termo refere-se tanto à dor física quanto à emocional. Deus criou o mundo perfeito, mas o pecado provocou desordem - “De que se queixa, pois, o homem vivente? Queixe-se cada um dos seus próprios pecados” (Lm 3.39).

2. Confiar em meio à dor. “Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal nenhum, porque tu estás comigo [...] (Sl 23.4 — ARA)”. O Salmo 91 fala que Deus promete nos guardar, mas Jesus também disse, citando Deuteronômio 6.16, que não devemos tentar a Deus (Mt 4.7). O simples fato de estarmos no mundo faz com que estejamos sujeitos a sofrimentos. Portanto, devemos ser precavidos. O fato de sermos crentes em Cristo não nos torna, por exemplo, imunes a todas as consequências de nossos erros. Não podemos quebrar deliberadamente leis naturais, flertarmos constantemente com o perigo, dar ocasião ao mal e acharmos que Deus é obrigado a nos livrar de todos os males decorrentes dessa nossa atitude.

3. A espera de um milagre. É bom lembrar que há sofrimentos em nossa vida que são permitidos por Deus para que sejamos de alguma forma, amadurecidos. Não que sejam resultados de pecados ou negligência nossa, mas foram permitidos por Deus para um fim proveitoso. Jesus ensinou acerca de deficiências para a glória de Deus. Isto é, deficiências que não foram provocadas por atitudes nossas ou de alguém, mas permitidas por Deus para moldar o nosso caráter ou para depois serem debeladas pelo poder divino com o objetivo de produzir acréscimo de fé nas pessoas, principalmente em quem recebe a cura (Jo 9.1-3). Portanto, a partir dessas verdades, passamos a ter uma visão correta sobre Deus e a vida em meio ao sofrimento, e a lidar diferentemente com as nossas dores. O homem sem Deus desconhece o seu futuro, mas o crente tem a certeza da vida eterna e sabe que o Todo-Poderoso jamais nos deixará: “O Senhor conhece os dias dos retos, e a sua herança permanecerá para sempre” (Sl 37.18). Deus é soberano e sabe o que faz. Se Ele permite que algumas tragédias aconteçam, há uma razão para isso. Confiemos em Seu amor, em Sua justiça e em Sua sabedoria.

SINOPSE DO TÓPICO (III)

A dor e o sofrimento não devem nos afastar de Deus, mas devem servir para que aprendamos a confiar ainda mais no Senhor.

CONCLUSÃO

É normal alguém se precipitar e afirmar que um crente pode estar sofrendo uma adversidade intensa específica ou passar por alguma morte trágica devido a algum pecado não confessado – assim como os “amigos” de Jó. O Mestre amado ensina-nos que não nos compete julgar se foi castigo de Deus ou não. Deus realmente pesa sua mão para punir o pecador impenitente, disso podemos elencar vários exemplos no Antigo e no Novo Testamento que o comprovam. Não obstante isso, não está em nossa esfera fazer esse tipo de julgamento. O que cabe a nós hoje é nos compadecer pelos que se encontra em sofrimento. A Bíblia inclusive afirma que “aquele que se alegrar na calamidade não ficará impune” (Pv 17.5). É conveniente, anda salientar que uma das características bíblicas dos verdadeiros servos de Deus é “chorar com os que choram”.

Fonte: Francisco de Assis Barbosa, auxilioaomestre@bol.com.br


NOTAS BIBLIOGRÁFICAS

TEXTOS UTILIZADOS:
-. Lições Bíblicas do 3º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, Vencendo as aflições da vida — Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas; Comentarista: Eliezer de Lira e Silva; CPAD;
[1]- 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Transtorno_do_p%C3%A2nico;
[2]- 
http://www.minhavida.com.br/saude/temas/sindrome-do-panico;
[3]- 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Doen%C3%A7a_psicossom%C3%A1tica

OBRAS CONSULTADAS:
-. Bíblia de Estudo Pentecostal, CPAD;
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
-. Bíblia de Estudo Genebra, São Paulo e Barueri, Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
-. JOHNSON, B. Como Receber a Cura Divina: A bênção dos que têm a Jesus como o médico da alma e do corpo. 2.ed., RJ: CPAD, 1995;
-. HORTON, S. Teologia Sistemática: Uma perspectiva pentecostal. 1.ed., RJ: CPAD, 1996.

Os textos das referências bíblicas foram extraídos do site http://www.bibliaonline.com.br/ , na versão Almeida Corrigida e Revisada Fiel, salvo indicação específica.