A despensa vazia
TEXTO ÁUREO
“Fui moço e agora
sou velho; mas nunca vi desamparado o justo, nem a sua descendência a mendigar
o pão” (Sl 37.25).
O salmista tira proveito de sua
longa vida para assegurar aos retos que Deus não abandonará nem a eles e nem a
seus filhos. Davi quem afirma não ter visto um justo (aquele que anda conforme
os padrões éticos e morais de Deus) desamparado, nem a sua descendência
mendigando pão (pedindo, implorando, suplicando). Os justos são conhecidos por
seus feitos de misericórdia e generosidade.
VERDADE PRÁTICA
Mesmo em meio à
escassez, cremos que o Senhor é poderoso para suprir, em glória, todas as
nossas necessidades.
LEITURA BÍBLICA EM
CLASSE
2 Reis 4.1-7
OBJETIVOS
·
Compreender que a fé em Deus nos ajuda a
lutar contra os imprevistos.
·
Conscientizar-se de que Deus age segundo aquilo
que temos.
·
Explicar a providência divina no Antigo
e Novo Testamentos.
PALAVRA CLAVE
Escassez: Falta,
míngua, carência, período de privação material, qualidade do que é
escasso.
COMENTÁRIO
Prosseguindo na sequência do estudo
dos “dramas sociais”, estudaremos hoje a despensa vazia, ou seja, a questão da
carência de recursos materiais mínimos para a sobrevivência da pessoa humana
sobre a face da terra e veremos o cuidado de Deus para com os seus e a
responsabilidade da igreja e dos crentes individualmente, em cuidar e socorrer
aqueles que sofrem com esse mal. O amor cristão é mostrado não somente em um
gesto heróico de dedicação, mas em uma vida diária de compaixão, contudo, como
está escrito no Subsídio Teológico da revista: “A Igreja é também chamada a
ser uma comunidade com solicitude e responsabilidade sociais. Infelizmente,
esta vocação tem sido minimizada ou negligenciada entre muitos evangélicos e
pentecostais”. Quando o ser humano foi criado, o Senhor providenciou que
tivesse o necessário para sobreviver – comida e bebida (Gn 2.9,10). Deus, pois,
como Criador do homem, sabe mais do que ninguém da necessidade que o ser humano
tem de comida e bebida para sua sobrevivência (Mt 6:31,32), portanto, o
problema da fome e das carências mínimas necessárias para a sobrevivência do
homem não pode ser imputada a Deus, mas, sim, ao próprio homem. O egoísmo e a
ganância contribuem decisivamente para que a fome mate milhões de pessoas todos
os anos em nosso planeta. ]
I. LUTANDO CONTRA O
IMPREVISTO
1. A viuvez. No antigo
oriente, as mulheres eram consideradas inferiores. Mas esse milagre operado por
Eliseu demonstra o cuidado de Deus e a sua provisão para os vulneráveis e
abandonados. O historiador judeu Flavio Josefo afirma que essa mulher
necessitada era a viúva do profeta Obadias, o mordomo de Acabe, que havia
salvado a vida de cem profetas do Senhor (1Rs 18.4; 2Rs 4.1). A lei mosaica
permitia que se vendessem filhos como servos (ou escravos) durante um período
limitado de tempo (Êx 21.2,7; Lv 25.39-46; Dt 15.12-18). Um homem podia vender
a si mesmo ou sua esposa como escrava, por causa da pobreza ou de alguma
dívida. Tal servidão era limitada a seis anos e os direitos dos escravos eram
enfatizados (Êx 21.2). Infelizmente, essa disposição legal estava sujeita a
abusos constantes (Ne 5.5-8; Jr 34.8-22; Am 2.6; 8.6). A provisão foi dada na
medida da fé que a mulher tinha e da sua capacidade de armazenamento. Deus é
aquele que supre as necessidades dos seus de forma distinta e definitiva,
“segundo as suas riquezas” (Fp 4.19). A viúva recebeu do Senhor mais do que
pedira. Seu pedido fora apenas que seus filhos ficassem livres de viver na
escravidão. Mas em sua pobreza, ela ainda tinha muitas outras necessidades.
Deus Se dispôs a suprir essas necessidades. Ele constantemente dá aos seres
humanos bênçãos muito maiores do que eles pedem para si mesmos.
2. A dívida. Esta mulher
ficou viúva com 2 filhos, e o falecido deixou uma grande divida para pagar. Não
tinha emprego e muito menos renda e os credores iam levar seus filhos para
trabalharem como escravos, tudo para resgatar a tal divida; A Bíblia não revela
o valor da dívida deixada pelo falecido, mas o certo é que era uma alta soma,
pois seria necessário dar os dois filhos do casal como escravos para quitar o
débito (2 Rs 4.1). De acordo com a lei, o devedor que não pudesse pagar o seu
débito era obrigado a servir ao credor até ao ano do Jubileu (Lv 25.39,40). Em
suas “Antiguidades”, o historiador judeu Flávio Josefo afirma que Obadias
ficara em dificuldades financeiras porque havia pegado dinheiro emprestado para
sustentar essa centena de profetas. O fato é que a viúva estava na iminência de
vender seus dois filhos como escravos a fim de pagar suas dívidas.
3. A solução. A igreja de Cristo
precisa dar respostas concretas e específicas às perguntas formuladas pelos
sofredores deste mundo. É sempre tentadora a omissão que se camufla sob o manto
da piedosa ajuda espiritual (Tg 2.15-16).
SINOPSE DO TÓPICO
(I)
Nos momentos de angústia e escassez,
Deus sempre tem uma solução para os seus filhos.
II. DEUS AGE COM O
QUE VOCÊ TEM
1. A botija de
azeite. A narrativa da viúva com seus dois filhos revela que DEUS cuida dos seus
fiéis quando estão em necessidade e aflição. A viúva com os filhos representam
o povo de DEUS quando estão em abandono e opressão. Tanto no AT como no NT, a
compaixão pelos necessitados e o cuidado por eles são evidência da fé genuína
em DEUS e da verdadeira piedade (Êx 22.22-24; Dt 10.18; 14.29; Jó 29.12; Tg
1.27).
2. A farinha na
panela. Sarepta era uma pequena cidade costeira fora das fronteiras de Israel,
entre Tiro e Sidom. Está dentro do território da Fenícia, centro da adoração de
Baal, terra natal da ímpia Jezabel, mulher do rei Acabe, através de quem o
culto àquela falsa divindade foi introduzido em Israel. A maioria do povo de
Sarepta adorava vários deuses e deusas em templos ou “lugares altos” (2Rs
17.32), onde os ritos religiosos incluíam atos de vulgar imoralidade
“centralizados em torno de uma adoração da fertilidade do homem”. Naquela época
pensava-se que os deuses pertenciam a uma cidade ou região específica e o
eterno, então, envia seu servo para os domínios daquele deus para fazer
conhecidos Sua presença e Seu poder. Por toda região, no reinado de Acabe,
houve uma grande seca. Por três anos e seis meses nem uma gota sequer de água
caiu do céu. Esta seca fora predita pelo profeta Elias, que perseguido por
corruptos governantes, se refugia junto ao ribeiro de Querite. Elias ficou em
Querite, sendo sustentado pelos corvos até o riacho secar. Em seguida, Deus
usou a necessidade do profeta para alcançar uma mulher na distante Sarepta. A
viúva, lá fora, ajuntando lenha para fazer uma última refeição para si mesma e
para o filho, imediatamente reconheceu Elias como um crente em Deus. O texto
não diz o que foi, mas algo a fez saber que Elias era um adorador do Senhor.
Esse é o propósito divino para a mulher ou o homem que se encontra na mesma
condição: servir e honrar a Deus independentemente das circunstâncias (Mc
12.41-44; 1 Tm 5.5).“e a nenhuma delas foi enviado Elias, senão a
Sarepta de Sidom, a uma mulher viúva”(Lc 4.26). A viúva de Sarepta usou o resto
do azeite que tinha em casa e fez um pão para o profeta Elias, abençoando
aquele homem que levava a palavra de DEUS. Ela não pensou na seca e crise
econômicas que o país estava passando, ou, que aquele pão poderia ser a última
refeição que poderia ter juntamente com seu filho antes de morrerem. Talvez até
tivesse ponderado estes fatos, entretanto, aquela mulher creu que DEUS era
poderoso para fazer infinitamente mais que sua mente humana pudesse imaginar. E
DEUS em sua majestade e poder fez prosperar onde não havia esperança de
salvação para vida da viúva e de seu filho. Olhando por um outro ângulo vemos
uma mulher que não se limitou em sua fé ao se predispor em ajudar o seu
próximo. Fique atento para que você não fique somente como um espectador
daquilo que DEUS está fazendo na Igreja, esteja pronto para trabalhar na seara.
Faça parte e aproveite a oportunidade que DEUS tem nos dado. Não tente agradar
a DEUS com sacrifícios vãos, escute aquilo que Ele tem te falado e te chamado para
fazer. Obedecer e melhor que sacrificar.
3. Cinco pães e
dois peixes. Além da ressurreição, este milagre é o único registrado nos quatro
evangelhos ditos sinóticos. Seu significado pode ser visto no sermão proferido
por Jesus após o milagre, no qual ele se declara ser “o pão da vida” (Jo 6.48).
Cinco mil - este número não incluía mulheres e crianças (Mt 14.21). Este é
talvez o milagre realizado por Jesus que mais exerce fascínio no homem porque
atinge seu maior drama: a escassez. “E Jesus, saindo, viu uma grande
multidão, e teve compaixão deles, porque eram como ovelhas que não têm pastor;
e começou a ensinar-lhes muitas coisas”(Mc 6.34). O termo COMPAIXÃO (Grego:
splagchnizomai), o qual descreve uma emoção que comove a pessoa até o íntimo do
seu ser. Fala da tristeza que alguém sente pelo sofrimento e infortúnio do
próximo, juntamente com o desejo de ajudá-lo. É uma característica divina
encontrada em Deus Pai: (Dt 30.3; 2 Rs 13.23; Sl 78.38; 111.4) e no seu Filho
Jesus Cristo (Mc 1.41; 6.34; 8.2; Mt 9.36; 14.14; 15.32; Lc 7.13). Em todas as
épocas, e particularmente nestes dias de indiferença ante o sofrimento dos
outros, Jesus espera que semelhante atitude motive atos compassivos dos seus
seguidores (Mt 18.33; Lc 10.33).
SINOPSE DO TÓPICO
(II)
Quando entregamos tudo nas mãos de Deus,
Ele transforma o pouco em muito.
III. A PROVIDÊNCIA
DIVINA
1. No Antigo
Testamento. No Antigo Testamento podemos citar alguns exemplos da provisão de Deus
das necessidades básicas:
- Provendo para o povo de Israel no deserto (Êx
15.23-27; 16.1-36; Dt 29.5-6);
- Estabelecendo leis de ajuda e socorro aos pobres
(Êx 23.10-11; Lv 19.9-10; 23.22; Dt 15.7-8);
- Provendo para Elias junto ao ribeiro de Querite
(I Rs 17.1-7) e em Sarepta (17.8-16);
- Provendo para uma viúva através do ministério de
Eliseu (2 Rs 4.1-7). Depois de o Senhor DEUS criar os céus e a terra (1.1), Ele
não deixou o mundo à sua própria sorte. Pelo contrário, Ele continua
interessado na vida dos seus, cuidando da sua criação. DEUS não é como um hábil
relojoeiro que formou o mundo deu-lhe corda e deixa acabar essa corda
lentamente até o fim; pelo contrário, Ele é o Pai amoroso que cuida daquilo que
criou. O constante cuidado de DEUS por sua criação e por seu povo é chamado, na
linguagem doutrinal, a providência divina.
2. Em o Novo
Testamento. Boa parte do ministério terreno de Jesus foi dedicado aos pobres e
desprivilegiado na sociedade judaica. Dos oprimidos, necessitados, samaritanos,
leprosos e viúvas, ninguém mais se importava a não ser Jesus (cf. Lc 4.18,19;
21.1-4; Lc 17.11-19; Jo 4.1-42; Mt 8.2-4; Lc 17.11-19; Lc 7.11-15; 20.45-47).
Ele condenava duramente os que se apegavam às possessões terrenas, e
desconsideravam os pobres (Mc 10.17-25; Lc 6.24,25; 12.16-20; 16.13-15,19-31).
De igual forma, ele espera que seu povo contribua generosamente com os
necessitados (ver Mt 6.1-4). Ele próprio praticava o que ensinava, pois levava
uma bolsa da qual tirava dinheiro para dar aos pobres (ver Jo 12.5,6; 13.29).
Em mais de uma ocasião, ensinou aos que o queriam seguir a se importarem com os
marginalizados econômica e socialmente (Mt 19.21; Lc 12.33; 14.12-14,16-24;
18.22). As contribuições não eram consideradas opcionais. Uma das exigências de
Cristo para se entrar no seu reino eterno é mostrar-se generoso para com os
irmãos e irmãs que passam fome e sede, e acham-se nus (Mt 25.31-46). O apóstolo
Paulo e a igreja primitiva demonstravam igualmente profunda solicitude pelos
necessitados. Bem cedo, Paulo e Barnabé, representando a igreja em Antioquia da
Síria, levaram a Jerusalém uma oferta aos irmãos carentes da Judéia (At
11.28-30). Quando o concílio reuniu-se em Jerusalém, os anciãos recusaram-se a
declarar a circuncisão como necessária à salvação, mas sugeriram a Paulo e aos
seus companheiros “que nos lembrássemos dos pobres, o que também procurei fazer
com diligência” (Gl 2.10). Um dos alvos de sua terceira viagem missionária foi
coletar dinheiro “para os pobres dentre os santos que estão em Jerusalém” (Rm
15.26). Ensinava as igrejas na Galácia e em Corinto a contribuir para esta
causa (1Co 16.1-4). Como a igreja em Corinto não contribuísse conforme se
esperava, o apóstolo exortou demoradamente aos seus membros a respeito da ajuda
aos pobres e necessitados (2Co 8;9). Elogiou as igrejas na Macedônia por lhe
terem rogado urgentemente que lhes deixasse participar da coleta (2Co 8.1-4;
9.2). Paulo tinha em grande estima o ato de contribuir. Na epístola aos
Romanos, ele arrola, como ação do Espírito Santo em nós, a capacidade de se
contribuir com generosidade às necessidades da obra de DEUS e de seu povo (ver
Rm 12.8; ver 1Tm 6.17-19).
3. Na atualidade. Nossa prioridade
máxima, no cuidado aos pobres e necessitados, são os irmãos em Cristo. Jesus
equiparou as dádivas repassadas aos irmãos na fé como se fossem a Ele próprio
(Mt 25.40, 45). A igreja primitiva estabeleceu uma comunidade que se importava
com o próximo, que repartia suas posses a fim de suprir as necessidades uns dos
outros (At 2.44,45; 4.34-37). Quando o crescimento da igreja tornou impossível
aos apóstolos cuidar dos necessitados de modo justo e equânime, procedeu-se a
escolha de sete homens, cheios do Espírito Santo, para executar a tarefa (At
6.1-6). Paulo declara explicitamente qual deve ser o princípio da comunidade
cristã: “Então, enquanto temos tempo, façamos o bem a todos, mas principalmente
aos domésticos da fé” (Gl 6.10). Deus quer que os que têm em abundância
compartilhem com os que nada têm para que haja igualdade entre o seu povo (2Co
8.14,15; cf. Ef 4.28; Tt 3.14). Resumindo, a Bíblia não nos oferece
alternativas senão tomarmos consciência das necessidades materiais dos que se
acham ao nosso redor, especialmente de nossos irmãos em Cristo.
SINOPSE DO TÓPICO
(II)
Deus pode e deseja prover alimento para
os seus filhos. Porém, Ele nos convida a fazer parte dessa gloriosa missão:
socorrer àqueles que passam por privações.
CONCLUSÃO
Paulo incentiva os coríntios a darem
generosamente. Ele cita um princípio bem conhecido nas Escrituras: ceifamos o
que semeamos. A oferta é voluntária, segundo a decisão de cada um para dar com
alegria. É a responsabilidade de cada cristão contribuir, mas não devemos
fazê-lo só por causa da obrigação. Devemos entender o propósito da oferta e
participar com alegria, reconhecendo o privilégio de participar do trabalho do
Senhor. Ao invés de segurar o nosso dinheiro, recusando utilizá-lo para servir
a outros, devemos lembrar que todas as nossas bênçãos e a nossa capacidade de
dar vêm do Senhor.
NOTAS
BIBLIOGRAFICAS
TEXTOS UTILIZADOS:
-. Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, As Sete Cartas do Apocalipse — A mensagem final de Cristo à Igreja; Comentarista: Claudionor de Andrade; CPAD;
-. Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, As Sete Cartas do Apocalipse — A mensagem final de Cristo à Igreja; Comentarista: Claudionor de Andrade; CPAD;
OBRAS CONSULTADAS:
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
-. Bíblia de Estudo Pentecostal, 1995 por Life Publishers, Deerfield, Flórida-EUA. Estudo A PROVIDÊNCIA DIVINA (BEP - CPAD);
-. O CUIDADO DOS POBRES E NECESSITADOS (Estudo da Bíblia de Estudos Pentecostal em CD - CPAD);
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
-. Bíblia de Estudo Pentecostal, 1995 por Life Publishers, Deerfield, Flórida-EUA. Estudo A PROVIDÊNCIA DIVINA (BEP - CPAD);
-. O CUIDADO DOS POBRES E NECESSITADOS (Estudo da Bíblia de Estudos Pentecostal em CD - CPAD);
-. Bíblia de Estudo Genebra, São Paulo e Barueri, Cultura Cristã e
Sociedade Bíblica do Brasil, 1999;
-. BARNETT, T. Há um milagre em sua casa: A solução
de Deus começa com o que você tem. 9.ed., RJ: CPAD, 2007;
-. HORTON, S. Teologia Sistemática: Uma perspectiva pentecostal. 1.ed., RJ: CPAD, 1996.
-. HORTON, S. Teologia Sistemática: Uma perspectiva pentecostal. 1.ed., RJ: CPAD, 1996.
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