A enfermidade na vida do crente
TEXTO ÁUREO
“O Senhor o assiste no leito da
enfermidade; na doença, tu lhe afofas1 a cama”(Sl 41.3 - ARA).
1O restauras; renovas. Este Salmo, o
Sl 55 e o Sl 109 descrevem a traição feita por amigos e são citados no Novo
Testamento em referência a Judas Iscariotes (Lc 22.21-23). Compare Sl 41.9 com
Zc 11.12 e 13 – Relato detalhado da traição ao Messias.
VERDADE PRÁTICA
Deus nem sempre cura as nossas enfermidades,
mas concede-nos forças para que, mesmo no leito de dor, continuemos a
glorificar o seu nome.
LEITURA BÍBLICA EM
CLASSE
Isaías 38.1-8
OBJETIVOS
·
Explicar a origem das enfermidades;
·
Discutir a respeito das principais doenças da
vida moderna; e
·
Conscientizar-se do que devemos
fazer diante da dor e do sofrimento.
PALAVRA CHAVE
Enfermidade: Doença, ou outra
causa que produza fraqueza.
INTRODUÇÃO
Nessa lição, veremos que pessoas
santas e fiéis ao Senhor padeceram por causa de doenças e enfermidades, mas
pela fé receberam forças para vencer o sofrimento. Nós, os pentecostais,
pregamos insistentemente que Jesus continua curando hoje. Cremos que Deus cura
ainda hoje em resposta às nossas orações. Qual é o crente não foi alvo de uma
cura? Ou que não ouviu testemunhos de crentes que estiveram doentes e foram
curadas?. Contudo, sabemos que apesar de todas as orações, pedidos e súplicas
que possamos fazer a Deus quando ficamos doentes, é um fato inegável que muitos
continuam doentes e até enfrentam a morte. Há um ensino nefasto impregnado em
nosso meio que afirma que o crente fiel está livre das enfermidades, pois,
dizem eles, Cristo já levou todas as nossas enfermidades e que se alguém
enfermar, isso é fruto de algum pecado não confessado ou até mesmo uma seta
maligna. Para muitos crentes, aqueles que adoecem e não são curados é porque
lhes falta fé em Deus. Não é verdade que todos os que se encontram enfrentando
doenças -- sem exceção -- estão nesse estado porque pecaram contra Deus,
ficaram vulneráveis aos demônios ou não têm fé suficiente para conseguir a
cura. É justamente por desconhecer o que a Palavra de Deus realmente ensina
acerca disso que muitos evangélicos que enfrentam enfermidades, entram numa
crise de fé e alguns até, decepcionados com a “não cura” ou com a morte, passam
a não crer mais em nada e abandonam a fé. Outros, ainda, podem até permanecer,
mas marcados pela dúvida e incerteza. Hoje, o nobre comentarista da lição nos
leva a entender o que a Bíblia nos ensina: mesmo homens de fé podem enfrentar
enfermidades!
I. A ORIGEM DAS ENFERMIDADES
1. A queda e as enfermidades. A Bíblia possui
muitos exemplos de homens de fé que, embora fies ao Senhor, ficaram doentes ou
até enfrentaram a morte em virtude dessas enfermidades. O profeta Eliseu
padeceu de uma enfermidade que o levou a morte: “E Eliseu estava doente da
enfermidade de que morreu...” (2Rs 13.14); Timóteo, discípulo de Paulo, foi
recomendado a usar um remédio caseiro para minorar seu problema estomacal e
enfermidades frequentes: “Não bebas mais água só, mas usa de um pouco de
vinho, por causa do teu estômago e das tuas frequentes enfermidades.” (1Tm
5.23); Paulo, ao fim de seu ministério, fala acerca da enfermidade de um amigo
que ele mesmo não conseguiu curar: “Erasto ficou em Corinto, e deixei
Trófimo doente em Mileto.” (2Tm 4.20); Paulo mesmo padeceu sob enfermidade
designada por ele como “espinho na carne”. Não é o caso indagarmos se estes
homens oraram e suplicaram e Deus não os atendeu. Paulo mesmo afirma que sobre
isto orou, mas continuou a padecer do seu mal (2Co 12.7-9). Também podemos
mencionar Epafrodito, que ficou gravemente doente quando visitou o apóstolo
Paulo: “... [Epafrodito] esteve doente, e quase à morte; mas Deus se apiedou
dele, e não somente dele, mas também de mim, para que eu não tivesse tristeza
sobre tristeza.” (Fp 2.26-27). Ainda poderíamos elencar o caso Isaque, que
sofria da vista quando envelheceu, a ponto de não saber distinguir entre Jacó e
Esaú: “...como Isaque envelheceu, e os seus olhos se escureceram, de maneira
que não podia ver ....” (Gn 27.1). Esses e outros exemplos mostram que
homens de Deus, fiéis e santos, foram vitimados por enfermidades. As
enfermidades são consequência direta do rompimento da relação entre Deus e o
homem caído, embora isso não signifique que toda vez que uma pessoa adoece é
porque está em pecado. As enfermidades podem ser originadas das seguintes
causas: O pecado original – Rm 5.12; O pecado pessoal não confessado – Tg 5.14-16;
Jo 5.14; 1Co 11.30; Sl 32 e 38; Ingerência de Satanás – Jó 1 e 2; Lc 13;
Desobediência aos mandamentos de Deus – Ex 15.26; Dt 28); Inobservância das
leis naturais de Deus – higiene, cuidado com o corpo, alimentos, sono, etc;
Problemas naturais – Catástrofes, acidentes, terremotos, enchentes; Epidemias –
dengue, etc; Vícios e vida desregrada – álcool, fumo, drogas, sexo
irresponsável, ansiedade; Castigo de Deus – Dt 28; Manifestar a glória de Deus
– João 9 e 11.
2. Provados pelas enfermidades. Sabemos que Deus
pode fazer o mal transformar em bem para cumprir os seus propósitos (Jo 9; 11;
1Sm 1.5,6; Rm 8.28) e cremos que Ele pode utilizar as enfermidades, que são em
si mesmas um mal, para trazer uma lição para nós. ‘E na enfermidade que o homem
lembra-se que é pó, quando a maioria de nós vive como se não fosse morrer.
Muitos crentes estão vivendo como se a terra fosse o seu lar eterno. Planejam e
projetam para o futuro, como o rico insensato como se tivessem uma apólice
vitalícia de vida e nunca tivessem que prestar contas. Uma doença grave, às
vezes, faz muito para que este engano seja desfeito. “Põe em ordem a tua
casa, porque morrerás e não viverás” (2Rs 20.1). As enfermidades nos
condicionam a certas obrigações que deveriam ser uma constante em nossa vida
crista: necessidade de viver constantemente preparado para encontrar-se com
Deus; necessidade de viver constantemente em prontidão para suportá-la com
paciência; e necessidade de constante prontidão para ajudar os nossos
semelhantes a enfrentarem a doença.
3. Enfermidades de origem
maligna. As enfermidades podem ter como origem a Ingerência de Satanás (Jó 1 e 2;
Lc 13), lembrando que, agora somos filhos de Deus e que o inimigo não possui
autoridade para nos tocar (1Jo 3.2). O maligno, com todas as suas forças,
artimanhas e maldade, pode atingir os nossos corpos, como atingiu Jó, mas nunca
poderá vencer aos novamente nascidos (1Jo 5.18). Jamais poderá tocar na alma
(Mt 10.28) dos escolhidos e salvos. É Deus quem nos guarda! Lembremo-nos,
irmãos, que o Diabo, inimigo das nossas almas, pode tentar-nos, provar-nos, mas
nunca acima daquilo que podemos suportar (1Co 10.13).
SINOPSE DO TÓPICO
(I)
Deus não criou o homem para enfermar ou
morrer. A enfermidade é consequência direta do rompimento da relação entre Deus
e a humanidade.
II. AS DOENÇAS DA VIDA MODERNA
1. Depressão. É comum as
pessoas confundirem depressão com tristeza. Contudo, existe uma grande
diferença. A medicina psicossomática vê o homem como uma
unidade que sente e sofre de maneira global - Nós somos um ser integral( Lc
2.52): somático, social, intelectual e espiritual. Sentir-se abatido de tempos
em tempos é algo normal que faz parte da vida. Mas quando o vazio e o desespero
tomam conta da vida, tornando-se permanente, afetando a motivação e o sentido
da vida, talvez seja depressão. Quando se está deprimido, as coisas
parecem inúteis, sem sentido. O crente não está livre de sentir-se e passar por
altos e baixos no humor. A tristeza é uma reação normal às situações de vida,
tais como lutas, perdas, derrotas e decepções. Apesar de muitas pessoas usarem
o termo “depressão” para explicar estes tipos de sentimentos, a depressão é
muito mais do que tristeza. A depressão pode ser descrita como “viver num
buraco negro” ou ter um sentimento de desgraça constante. Seja qual for o
sintoma, a depressão é diferente da tristeza normal ou da simples desmotivação,
na medida em que anula o seu dia-a-dia, interferindo com a sua capacidade de
trabalhar, estudar, comer, dormir e divertir-se. Os sentimentos de desamparo,
desesperança, inutilidade são intensos e implacáveis, com pouco ou nenhuma
alívio.
2. Síndrome do pânico. A síndrome do
pânico é uma condição mental que faz com que o indivíduo tenha ataques de
pânico esporádicos, intensos e muitas vezes recorrentes. Pode ser controlado
com medicação e psicoterapia. É importante ressaltar que um ataque de pânico
pode não constituir doença (se isolado) ou ser secundário a outro transtorno
mental. É um tipo de transtorno de ansiedade no qual ocorrem ataques repetidos
de medo intenso de que algo ruim aconteça de forma inesperada. A causa é
desconhecida A genética pode ser um fator determinante. Pesquisas indicam que,
se um gêmeo idêntico tem síndrome do pânico, o outro gêmeo também desenvolverá
o problema em 40% das vezes. No entanto, a síndrome do pânico em geral ocorre
sem que haja nenhum histórico familiar. A síndrome do pânico é duas vezes mais
comum em mulheres do que em homens. Os sintomas normalmente começam antes dos
25 anos, mas podem ocorrer depois dos 30. Embora a síndrome do pânico ocorra em
crianças, ela normalmente não é diagnosticada até que as crianças sejam mais
velhas [1];[2]. Qualquer tipo de pressão é vencido quando tudo é relatado ao Senhor
em oração (Fp 4.6).
3. As doenças psicossomáticas. As doenças
psicossomáticas são provocadas por distúrbios emocionais, como estresse,
depressão e descontroles dos processos mentais. Essas doenças se diferem das
doenças orgânicas. Estes problemas emocionais são responsável pelo
desenvolvimento de sintomas que provocam danos no corpo humano como, diarreia,
herpes, enxaqueca, reumatismo, úlcera, etc. O nosso corpo expressa as emoções
através de algumas manifestações físicas como calor, dores de barriga,
travamento dos dentes, etc. As doenças psicossomáticas podem se desenvolver,
tornando-se uma doença grave, qualquer pessoa pode ter esta doença. A mente e o
corpo formam um sistema único e os mecanismos inconscientes são muito presentes
nesta ligação. Por isso é comum a sensação inicial de que os sintomas “vieram
de repente”, “ou não existir nenhum motivo para que os sintomas aparecessem”. É
difícil para um paciente com gastrite identificar quais podem ter sido as
causas emocionais de desencadeamento de uma nova crise. A ansiedade e a
irritabilidade são sentimentos comuns nos quadros psicossomáticos, e há uma
tendência a identificar e culpabilizar eventos externos pelo problema,
aumentando a sensação de impotência diante das dificuldades [3]. Orar e meditar
na Palavra de Deus também é uma forma eficiente de cuidado com a saúde (Pv
4.20-22).
SINOPSE DO TÓPICO
(II)
O crente fiel não está imune a
depressão, síndrome do pânico ou as doenças chamadas psicossomáticas.
III. O QUE FAZER DIANTE DA DOR E SOFRIMENTO
1. Não culpar ou questionar a
Deus. O homem foi criado para gozar a felicidade. Ninguém gosta de tristeza,
de sofrimento, de dor. Contudo, é útil meditarmos sobre nossa atitude diante do
sofrimento e da dor, entender que o sofrimento está presente no mundo em
múltiplas formas e manifestações, e que não podemos fugir dele de forma alguma.
O que fazer diante das pessoas que sofrem, e como reagir diante do nosso
próprio sofrimento? Se Deus não deseja que o homem sofra, por que permite o
sofrimento? São perguntas que, provavelmente, nunca terão uma resposta que nos
deixe totalmente satisfeitas. A Bíblia nos diz que o sofrimento é uma realidade
da existência que começou a existir no Universo por causa do pecado (Gn
3.16-18). A palavra hebraica traduzida por dor nessa passagem é ‘itstsebõn,
uma forma do verbo ‘ãtsav, que quer dizer “lesar”, “perturbar” e
“afligir”. O termo refere-se tanto à dor física quanto à emocional. Deus criou
o mundo perfeito, mas o pecado provocou desordem - “De que se queixa, pois,
o homem vivente? Queixe-se cada um dos seus próprios pecados” (Lm 3.39).
2. Confiar em meio à dor. “Ainda que eu ande
pelo vale da sombra da morte, não temerei mal nenhum, porque tu estás comigo
[...] (Sl 23.4 — ARA)”. O Salmo 91 fala que Deus promete nos guardar, mas Jesus
também disse, citando Deuteronômio 6.16, que não devemos tentar a Deus (Mt
4.7). O simples fato de estarmos no mundo faz com que estejamos sujeitos a
sofrimentos. Portanto, devemos ser precavidos. O fato de sermos crentes em
Cristo não nos torna, por exemplo, imunes a todas as consequências de nossos
erros. Não podemos quebrar deliberadamente leis naturais, flertarmos
constantemente com o perigo, dar ocasião ao mal e acharmos que Deus é obrigado
a nos livrar de todos os males decorrentes dessa nossa atitude.
3. A espera de um milagre. É bom lembrar que
há sofrimentos em nossa vida que são permitidos por Deus para que sejamos de
alguma forma, amadurecidos. Não que sejam resultados de pecados ou negligência
nossa, mas foram permitidos por Deus para um fim proveitoso. Jesus ensinou
acerca de deficiências para a glória de Deus. Isto é, deficiências que não
foram provocadas por atitudes nossas ou de alguém, mas permitidas por Deus para
moldar o nosso caráter ou para depois serem debeladas pelo poder divino com o
objetivo de produzir acréscimo de fé nas pessoas, principalmente em quem recebe
a cura (Jo 9.1-3). Portanto, a partir dessas verdades, passamos a ter uma visão
correta sobre Deus e a vida em meio ao sofrimento, e a lidar diferentemente com
as nossas dores. O homem sem Deus desconhece o seu futuro, mas o crente tem a
certeza da vida eterna e sabe que o Todo-Poderoso jamais nos deixará: “O Senhor
conhece os dias dos retos, e a sua herança permanecerá para sempre” (Sl 37.18).
Deus é soberano e sabe o que faz. Se Ele permite que algumas tragédias
aconteçam, há uma razão para isso. Confiemos em Seu amor, em Sua justiça e em
Sua sabedoria.
SINOPSE DO TÓPICO
(III)
A dor e o sofrimento não devem nos
afastar de Deus, mas devem servir para que aprendamos a confiar ainda mais no
Senhor.
CONCLUSÃO
É normal alguém se precipitar e
afirmar que um crente pode estar sofrendo uma adversidade intensa específica ou
passar por alguma morte trágica devido a algum pecado não confessado – assim
como os “amigos” de Jó. O Mestre amado ensina-nos que não nos compete julgar se
foi castigo de Deus ou não. Deus realmente pesa sua mão para punir o pecador
impenitente, disso podemos elencar vários exemplos no Antigo e no Novo
Testamento que o comprovam. Não obstante isso, não está em nossa esfera fazer
esse tipo de julgamento. O que cabe a nós hoje é nos compadecer pelos que se
encontra em sofrimento. A Bíblia inclusive afirma que “aquele que se alegrar
na calamidade não ficará impune” (Pv 17.5). É conveniente, anda salientar
que uma das características bíblicas dos verdadeiros servos de Deus é “chorar
com os que choram”.
NOTAS
BIBLIOGRÁFICAS
TEXTOS UTILIZADOS:
-. Lições Bíblicas do 3º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, Vencendo as aflições da vida — Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas; Comentarista: Eliezer de Lira e Silva; CPAD;
[1]- http://pt.wikipedia.org/wiki/Transtorno_do_p%C3%A2nico;
[2]- http://www.minhavida.com.br/saude/temas/sindrome-do-panico;
[3]- http://pt.wikipedia.org/wiki/Doen%C3%A7a_psicossom%C3%A1tica
-. Lições Bíblicas do 3º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, Vencendo as aflições da vida — Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas; Comentarista: Eliezer de Lira e Silva; CPAD;
[1]- http://pt.wikipedia.org/wiki/Transtorno_do_p%C3%A2nico;
[2]- http://www.minhavida.com.br/saude/temas/sindrome-do-panico;
[3]- http://pt.wikipedia.org/wiki/Doen%C3%A7a_psicossom%C3%A1tica
OBRAS CONSULTADAS:
-. Bíblia de Estudo Pentecostal, CPAD;
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
-. Bíblia de Estudo Genebra, São Paulo e Barueri, Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
-. JOHNSON, B. Como Receber a Cura Divina: A bênção dos que têm a Jesus como o médico da alma e do corpo. 2.ed., RJ: CPAD, 1995;
-. HORTON, S. Teologia Sistemática: Uma perspectiva pentecostal. 1.ed., RJ: CPAD, 1996.
-. Bíblia de Estudo Pentecostal, CPAD;
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
-. Bíblia de Estudo Genebra, São Paulo e Barueri, Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
-. JOHNSON, B. Como Receber a Cura Divina: A bênção dos que têm a Jesus como o médico da alma e do corpo. 2.ed., RJ: CPAD, 1995;
-. HORTON, S. Teologia Sistemática: Uma perspectiva pentecostal. 1.ed., RJ: CPAD, 1996.
Os textos das referências bíblicas foram extraídos do
site http://www.bibliaonline.com.br/ , na versão Almeida Corrigida e
Revisada Fiel, salvo indicação específica.
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