Superando os traumas da violência
social
TEXTO ÁUREO
“A terra, porém,
estava corrompida diante da face de Deus; e encheu-se a terra de violência” (Gn
6.11).
Violência – mais precisamente,
“estado de ausência de lei”. [Esse tema é desenvolvido em Ez 8.17;
9.9-11.6].
VERDADE PRÁTICA
A Igreja de Cristo
deve acolher, com amor e hospitalidade, toda pessoa vítima de violência.
LEITURA BÍBLICA EM
CLASSE
Gênesis 6.5-12.
OBJETIVOS
· Explicar a origem da
violência;
· Compreender que a violência é
um problema de todos; e
· Conscientizar-se do papel acolhedor
da igreja.
PALAVRA CHAVE
Violência: Qualidade do que é
violento; ação de empregar força física ou intimidação moral contra alguém; ato
violento [Estado daquilo que é violento. Ato violento. Ato de violentar.
Veemência. Irascibilidade. Abuso da força. Tirania; opressão. [Jurídico,
Jurisprudência] Constrangimento exercido sobre alguma pessoa para obrigá-la a
fazer um ato qualquer; coação][a]. O termo deriva do
latim violência (que por sua vez o amplo, é qualquer comportamento ou conjunto
de deriva de vis, força, vigor); aplicação de força, vigor, contra qualquer coisa [b].
INTRODUÇÃO
A violência é uma realidade milenar.
Desde que o homem afastou-se do governo divino tem andado ao longo dos
milênios, de mãos dadas com a violência, abrangendo todas as Idades: Antiga, a
Idade Média, Moderna e Contemporânea. Filosoficamente se entende que a
violência existe desde os tempos primordiais e reformulou-se na medida em que o
homem passou a viver em sociedade. Inicialmente foi entendida como
agressividade instintiva, gerada pelo esforço do homem para sobreviver na
natureza. A organização das primeiras comunidades e, principalmente, a
organização de um modo de pensar coerente, que deu origem às culturas, gerou
também a tentativa de um processo de controle da agressividade natural do
homem. No AT encontramos o relato de Ninrode, descrito como o primeiro poderoso
na terra (Gn 10.8; 1Cr 1.10). Filho de Cuxe, que era filho de Cam, portanto,
bisneto de Noé. Sobre este homem, Flavio Josefo escreveu: "Pouco a
pouco, transformou o estado de coisas numa tirania, sustentando que a única
maneira de afastar os homens do temor a Deus era fazê-los continuamente
dependentes de o seu próprio poder. Ele ameaçou vingar-se de Deus, se Este
quisesse novamente inundar a terra; porque construiria uma torre mais alta do
que poderia ser atingida pela água e vingaria a destruição dos seus
antepassados. O povo estava ansioso de seguir este conselho, achando ser
escravidão submeter-se a Deus; de modo que empreenderam construir a torre [...]
e ela subiu com rapidez além de todas as expectativas." Jewish
Antiquities (Antiguidades Judaicas), I, 114, 115 (iv, 2, 3). Não é
possível fugirmos desse mal que assola a humanidade desde tempos imemoriais, e
sofremos as consequências mesmo tendo sido regenerados em Cristo. A única maneira
de minorarmos as consequências é levando Cristo ao mundo através do esforço
evangelístico. Não podemos ficar indiferentes aos seus males, porque enquanto
permanecermos neste mundo estará sujeitos às suas consequências. Todavia, não
devemos esquecer-nos de que a nossa vida está escondida em Deus e nele
estaremos sempre seguros. Boa aula!
I. A VIOLÊNCIA IMPERA SOBRE A TERRA.
1. A origem da violência. O termo
hebraico hãmãs, “injustiça, cujo significado é “ser
violento com”, “tratar violentamente”, é a palavra é usada frequentemente
no texto bíblico com a idéia de violência pecaminosa. É também sinônimo de
extrema impiedade. No NT aparece na forma do termo grego bia,
significando “forçar, insistir”, usado na voz média: fazer uso da força,
forçar, pressionar, esforçar-se (Lc 16.16); e na voz passiva: sofrer violência,
ser pego à força (Mt 11.12). De bia, o seu derivado biastês,
pessoa violenta; e parabiadzomai: coagir, persuadir[c]. A nossa
palavra portuguesa “violência” tem sua origem na raiz latina violar que
classicamente apresenta os seguintes sentidos: ofender com violência,
transgredir, profanar, exercer violência sobre, forçar, coagir, fazer uma ação
impetuosa. A violência é uma das conseqüências da queda do homem. E é lógico
que há um interesse do inferno em intensificar cada vez mais a violência, pois
ela é contrária aos princípios bíblicos e desnecessária na resolução de
qualquer problema (Gn 3.4-24; 6.5; Gn 4.3-5; Rm 3.23). Mais especificamente, a
violência se distingue da simples aplicação da força. Enquanto a força designa
genericamente a energia ou intensidade aplicada em determinado movimento, a
violência é o elemento qualificador negativo da força: ação corrompida ou
contaminada pelas emoções negativas – desprezo, rancor, ressentimento, raiva,
ira, cólera, fúria, ódio – e intencionalmente voltada à agressão, intimidação,
coerção, eliminação ou destruição de outrem. Portanto, a construção de uma
definição preliminar de violência inclui ao menos estes dois elementos: emoção
e intenção. Quanto à sua aplicação, a violência pode ser realizada tanto
impulsivamente quanto de modo deliberado e calculado[d].
2. A multiplicação da violência. O ato de Caim
revela a natureza da humanidade que, agora arruinada pelo pecado, comete
violência sobre violência (Sl 14.1-3; Rm 3.10-18). Deus deu outro filho a Adão
e Eva em lugar de Abel, a quem chamaram Sete. Note-se que, quando do nascimento
de Enos, a geração de Sete começou a invocar o nome do Senhor, conforme o verso
vinte e seis. Este fato, marcado pelo interesse espiritual, manifesta esta
geração de Sete como filhos de Deus, enquanto a geração de Caim, marcada pelo
interesse material, é conotada como os filhos dos homens. “Naqueles dias
estavam os nefilins na terra, e também depois, quando os filhos de Deus
conheceram as filhas dos homens, as quais lhes deram filhos. Esses nefilins
eram os valentes, os homens de renome, que houve na antiguidade” (Gn 6.4).
Estes nefilins, de acordo com o nome, eram lenhadores, cortadores e rachadores
de madeira, portanto, gente forte, agressiva e temível. Então, veio a apostasia
da linhagem de Sete, os filhos de Deus, através da sua mistura com a linhagem
de Caim, os filhos dos homens, e a violência agravou-se. Deus não gostou do
estado dessa sociedade e determinou acabar com aquela raça humana para
recomeçar uma nova geração a partir do seu amigo Noé, descendente de Sete,
capacitado para ouvir e decifrar a mensagem divina (Gn 6.9).
3. A violência na sociedade atual. Falar de violência
na sociedade atual implica em abarcar todos os sentidos do termo e
aprofundá-los em uma gama ampla, onde o real surpreende sempre pelo ineditismo
de uma ação que pode ser cada vez mais violenta, porque o nosso mundo é violento, é injusto, onde as questões são
resolvidas pela força, pela violência. Os crentes no Senhor Jesus, como
peregrinos neste mundo, são alcançados também por essa violência. Aliás, nos
envolvemos nisso de tal maneira que acabamos usando também as maneiras e as
armas do mundo, usando força e violência contra aqueles com quem convivemos,
ainda que nem sempre nossa violência seja física. Quem não fez uso de violência
mental, ou moral? Podemos inclusive estar abusando tanto da nossa força, que
contra o outro usamos de violência espiritual – depreciamos; humilhamos;
desencorajamos; julgamos; condenamos e excluímos. Vivemos numa sociedade
muito doente, a qual nos exige uma movimentação constante, ainda que vazia. A
violência é uma expressão dessa doença mental, por privação de amor. A falta de
amor faz com que as pessoas adoeçam, agitem-se. Isso nos mostra o quanto o
outro nos faz falta. A falta de amor torna-se insuportável, portanto, agimos,
sem se quer refletir e, tolerar a dúvida. Assim, responde a demanda do outro.
Digo de outra forma: “o ato violento me permite por uns minutos me sentir
existindo”. Pensar é dar um significado, um sentido a vida. Sócrates diz: “o
pensar acompanha o viver”. (p.58). Quem não ama adoece. A doença passa a ser a
sua companhia. Portanto, as pessoas doentes não se relacionam, não vivem como
poderiam viver, não dão o que tem e podem dar de melhor de si. Pois, o grande
problema da atualidade é a desestrutura familiar, a ausência de família e,
principalmente a ausência do pai[e].
SINOPSE DO TÓPICO
(I)
Desde que o primeiro casal pecou, a
violência impera sobre a Terra através da maldade humana.
II. VIOLÊNCIA, UM PROBLEMA DE TODOS.
1. Quando o crente é perseguido. Quando nos
referimos à realidade da violência, automaticamente pensamos em sua
manifestação física. Contudo, a tipologia da violência é complexa, e mesmo a
agressão corporal possui ascendentes níveis de intensidade e consequências
(desde um leve ataque até a destruição completa do corpo ou objeto agredido)
(Sl 73.21). A violência não é necessariamente cruenta, é possível minar a
autoestima e desfigurar a organização do universo mental de alguém por meio do
recurso à rejeição, depreciação, preconceito, discriminação, ameaça,
desrespeito, humilhação, assédio moral, silenciosa hostilidade, entre outras
atitudes. É da apresentadora Hebe Camargo a seguinte frase: ”Eu às vezes me
pergunto como as igrejas evangélicas conseguem fazer lavagem cerebral em
milhares de pessoas” [extraído do blog Jornal Cristão,
acesso em 16/07/12].
2. A ação do bom samaritano. Os
pacificadores são chamados filhos de Deus, (Mt 5.9) mas os enganadores e
perversos são filhos do Diabo (At 13.10). Os que amam são chamados filhos do
altíssimo, conforme Lc 6.35: “Amai, porém, a vossos inimigos, fazei bem e
emprestai, nunca desanimando, e grande será a vossa recompensa, e sereis filhos
do Altíssimo.” Mas os que odeiam são filhos das trevas, de acordo com 1Jo 2.11:
“Mas aquele que odeia a seu irmão está nas trevas e anda nas trevas, e não
sabe para onde vai porque as trevas lhe cegaram os olhos.” Jesus também
referiu que os filhos deste mundo são mais sagazes do que os filhos da luz (Lc
16.8). Pedro informa-nos que “tais homens têm prazer em deleites à luz do
dia, eles são nódoas e máculas, deleitando-se em suas dissimulações quando se
banqueteiam convosco, tendo os olhos cheios de adultério e insaciáveis no
pecar; engodando as almas inconstantes, tendo um coração exercitado na
ganância, filhos de maldição” (2 Pd 2.13,14).
3. A Igreja deve denunciar a
violência através de ações. O site Gospel +publicou uma
reportagem sob o título “Igrejas evangélicas são a nova arma da
Argentina contra a violência”: “Para combater o aumento da criminalidade e
da violência policial a cidade de Comodoro Rivadavia na província de Chubut, na
Argentina, está contando com a ajuda das igrejas evangélicas locais. O apoio
das igrejas foi solicitado por um dos membros da Câmara Municipal da cidade. A Câmara
está estudando a possibilidade de alterar o Código de Processo Penal, conforme
solicitado o prefeito Nestor Di Pierro. O vereador Carlos Vargas foi quem teve
a iniciativa de pedir ajuda das igrejas no combate à violência, segundo ele a
igreja é uma instituição que ensina bons valores cristãos. De acordo com o
Noticias Cristiana Vargas afirmou que a nova gestão da cidade não obteve ainda
muitas mudanças na cidade, mas que estão trabalhando na resolução dos problemas
sociais. Com a ajuda das igrejas o vereador espera trabalhar na prevenção de
novos crimes, principalmente focando na educação. “Vamos convidar muitas
igrejas evangélicas para fazer parte da contenção para as crianças”. Como um
homem de fé, eu sempre digo que quando as crianças são ensinadas nos princípios
religiosos, desde pequeno, aprendem a respeitar a Deus, ao próximo e a
natureza”, afirmou Vargas. O vereador informou ainda que está conversando com
lideranças evangélicas em busca de apoio para o trabalho de redução da
violência a ser implantado no primeiro semestre de 2012: “Temos conversados com
os pastores há muito tempo e agora em março, quando muito, em uma última
análise, vamos começar a ter reuniões com eles para começarmos a formar este
trabalho”, explicou “[f]. Esse político
argentino tem razão. Hoje, as igrejas evangélicas são fortes e atuantes,
todavia nas questões sociais ainda há pouca atuação, talvez em virtude do
receio que temos do chamado “Evangelho Social” que tanto “ameaçava” os antigos
quanto à ortodoxia cristã no século passado. Há no Evangelho um princípio
restaurador e que visa reabilitar o ser humano. O Brasil tem ganhado com o
crescimento do Evangelho, uma vez que o movimento evangélico tem suas bases
assentadas sobre a evangelização e evangelização, segundo o Pacto de
Lausanne, é o Evangelho todo, para o homem todo, para todos
os homens. A partir da conferência de Lausanne, na Suíça, em 1974, o mundo
evangélico é levado a refletir sobre sua tarefa missionária e sobre a
cooperação no cumprimento da missão. Não estamos imunes à violência, apesar dos
muitos textos bíblicos que falam de proteção divina. O próprio Jesus afirmou
que no mundo teríamos aflições - aprouve a Deus que seu próprio Filho fosse
moído por nossas transgressões - quanto mais nós. Em nosso mundo, coisas boas e
ruins acontecem para nós e nossos vizinhos como estão bem explicitado no livro
de Jó. Por isso, a Igreja do Senhor deve empreender ações de cunho
evangelísticas a fim de resgatar vidas pela transformação do Evangelho e na
mesma proporção, auxiliar as vítimas da violência a superarem os traumas
provenientes de atos violentos.
SINOPSE DO TÓPICO
(II)
A ação do bom samaritano nos estimula a
perceber que a igreja deve denunciar os atos de violência através de sua ação
acolhedora.
CONCLUSÃO
A violência contra os cristãos não é
nenhuma novidade na história da Igreja. Desde a Igreja primitiva, muitos
seguidores de Cristo têm sido mortos de forma violenta. Na atualidade, a
quantidade de cristãos que morrem de forma violenta como consequência de sua fé
não é menor do que naquele período do histórico. Não obstante o motivo da
violência contra cristãos não diferir daqueles dos primeiro séculos,
acrescenta-se hoje, a violência que grassas todas as camadas sócias em virtude
da degeneração ética, moral e religiosa. Em artigo publicado em seu website,
Ilana Casoy, integrante do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Psiquiatria Forense
e Psicologia Jurídica do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de
São Paulo e membro consultivo da Comissão de Política Criminal e Penitenciária
da Ordem dos Advogados do Brasil, apresenta um panorama duro: “Matar, neste
país, é bem barato. Com uma rapidez absurda o assassino está nas ruas, isso
quando cumpre algum tempo de cadeia”, protesta. A especialista advoga a busca
por soluções científicas, e não mais tentativas infrutíferas que confundem e
atrasam a tomada de medidas adequadas e eficientes. Há dez anos dedicando-se ao
estudo de crimes violentos e assassinatos em série, Ilana dá sua receita: “Todo
trabalho de prevenção ou diminuição de criminalidade se inicia com pesquisas
relacionadas à infância e família, berço da violência e crime.” Quem sabe,
então, os cristãos deveriam devotar menos atenção a certas promessas infundadas
e passar a viver mais passagens como Provérbios 22.6: “Ensina a criança no
caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele”.
Uma aposta – bíblica – num futuro mais seguro e menos violento. [g]. Vamos seguir este
conselho! Amém!
NOTAS BIBLIOGRÁFICAS
TEXTOS UTILIZADOS:
-. Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, As Sete Cartas do Apocalipse — A mensagem final de Cristo à Igreja; Comentarista: Claudionor de Andrade; CPAD;
[a]. http://www.priberam.pt/dlpo/default.aspx?pal=viol%C3%AAncia;
[b]. http://pt.wikipedia.org/wiki/Viol%C3%AAncia;
-. Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, As Sete Cartas do Apocalipse — A mensagem final de Cristo à Igreja; Comentarista: Claudionor de Andrade; CPAD;
[a]. http://www.priberam.pt/dlpo/default.aspx?pal=viol%C3%AAncia;
[b]. http://pt.wikipedia.org/wiki/Viol%C3%AAncia;
[c]. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª
reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011; pág. 2114
[d]. http://www.ceaec.org.br/conscientia/index.php/conscientia/article/viewFile/243/242
[d]. http://www.ceaec.org.br/conscientia/index.php/conscientia/article/viewFile/243/242
[e]. http://marigleidepsico.blogspot.com.br/2010/03/violencia-na-sociedade-atual.html;
[f]. http://noticias.gospelmais.com.br/igrejas-evangelicas-nova-arma-argentina-contra-violencia-29722.html;
[g]. http://cristianismohoje.com.br/interna.php?id_conteudo=645&subcanal=38;
OBRAS CONSULTADAS:
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
-. RHODES, R. Por que coisas ruins acontecem se Deus é bom? 1.ed., RJ: CPAD, 2010;
-. GEISLER, N. Teologia Sistemática: Pecado, Salvação, A Igreja e As Últimas Coisas. 1.ed., Vol.2, RJ: CPAD, 2010;
-. SEAMANDS, S. Feridas que Curam: Levando Nossos Sofrimentos à Cruz. 1.ed., RJ: CPAD, 2006.
[f]. http://noticias.gospelmais.com.br/igrejas-evangelicas-nova-arma-argentina-contra-violencia-29722.html;
[g]. http://cristianismohoje.com.br/interna.php?id_conteudo=645&subcanal=38;
OBRAS CONSULTADAS:
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
-. RHODES, R. Por que coisas ruins acontecem se Deus é bom? 1.ed., RJ: CPAD, 2010;
-. GEISLER, N. Teologia Sistemática: Pecado, Salvação, A Igreja e As Últimas Coisas. 1.ed., Vol.2, RJ: CPAD, 2010;
-. SEAMANDS, S. Feridas que Curam: Levando Nossos Sofrimentos à Cruz. 1.ed., RJ: CPAD, 2006.
Os textos das referências bíblicas foram extraídos do
site http://www.bibliaonline.com.br/ , na versão Almeida Corrigida e
Revisada Fiel, salvo indicação específica.
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