A divisão espiritual no lar
TEXTO ÁUREO
“Semelhantemente, vós, mulheres, sede sujeitas ao vosso próprio marido,
para que também, se algum não obedece à palavra, pelo procedimento de sua
mulher seja ganho sem palavra” (1’Pe 3.1).
Uma
comparação é feita entre a obediência das esposas para com seus maridos e a
obediência dos servos para com seus mestres (2.18). Ambas as situações invocam
um comportamento reverente aos servos e esposas (2.18; 3.2) perante mestres e
maridos ímpios (2.18,19;3.1). Como os versículos 3-6 indicam a obediência de
uma esposa não vem da intimidação, mas de uma confiança silenciosa que é fruto
da confiança em Deus. Tal cooperação entre servos e esposas era adequada em um
cenário do século I, com a escravidão e o papel subordinado das mulheres na
sociedade. Entretanto, os princípios do comportamento divino respeitoso e um
espírito tranquilo transcendem os limites do tempo. [a]
VERDADE PRÁTICA
Ganhe o seu cônjuge para Cristo, através do seu bom testemunho.
LEITURA BÍBLICA EM
CLASSE
1 Coríntios 7.12-16
OBJETIVOS
·
Explicar como deve ser o
procedimento do crente quando um dos cônjuges não é crente;
·
Conscientizar-se de que quando
um dos cônjuges não é crente é preciso agir com muita sabedoria; e
·
Compreender o valor da
evangelização no lar.
PALAVRA CHAVE
Descrente: adjetivo:1. Que não
crê; 2. Pessoa que perdeu a crença, a fé. Na lição é aquele(a) que ainda não se
converteu a Jesus Cristo.
INTRODUÇÃO
Com esta lição damos início ao
terceiro bloco deste trimestre, que tratará dos “dramas familiares”, as
aflições decorrentes da vida em família. O primeiro destes “dramas familiares”
é a divisão espiritual no lar. A família é o primeiro grupo social a que uma
pessoa pertence, grupo este que procura suprir as necessidades sentimentais,
afetivas e emocionais básicas para o desenvolvimento humano. O casamento não
foi estabelecido por uma lei humana, nem inventado por alguma civilização. Ele
antecede toda a cultura, tradição, povo ou nação. É uma instituição divina (Gn
1.27-31; Mc 10.6-9). Nosso texto da leitura bíblica em classe trata do
casamento entre um crente e um descrente. Esta é uma daquelas circunstâncias
especiais sobre as quais Jesus não deixara instruções diretas; Se um dos
cônjuges converte-se a Cristo, mas não o outro, deveria o casamento ser
dissolvido, especialmente se o cônjuge descrente não aceitar essa nova
situação? Então Paulo passa a responder com sua autoridade apostólica: afirma
ele que os casamentos em que um dos cônjuges venha a aceitar a fé cristã são
válidos e devem permanecer intactos. Qualquer separação deve ser iniciada pelo
cônjuge descrente.
I. CONVIVENDO COM O CÔNJUGE NÃO CRENTE
1. A convivência com o cônjuge
descrente. Deus cria o homem não como um ser solitário, porém duas pessoas,
ainda que estes dois venham tornar-se uma só carne (Gn 2.24). Esse texto é
esclarecedor quanto o papel social do casamento: uma adjutora indica
que a força de Adão para tudo o que ele foi chamado a ser e fazer era
inadequada em si mesma. Como diante dele denota
complementaridade. O auxílio necessário é para o labor diário, procriação e
apoio através do companheirismo. Não se vê nas escrituras a idéia de uma
separação familiar; não faz parte do plano divino que o casal se divorcie (Mt
5.31,32; 19.3-9; Mc 10.2-12). Os fariseus, na época do ministério terreno de
Jesus, interpretavam os ensinamentos de Moisés sobre o divórcio em Deuteronômio
24.1 como significando que um homem poderia divorciar-se de sua mulher mediante
qualquer suposto motivo. Jesus então, se opõe a esse abuso e afirma que o
divórcio deve ser admitido apenas sob o aspecto da prostituição, ou seja,
qualquer desvio dos padrões bíblicos claramente definidos para a atividade
sexual – (homossexualismo, adultério, fornicação e prostituição). Cristo não se
prendeu para os possíveis detalhes do casamento. Seu conselho é para que se
siga o modelo original da criação de Deus. Já o apóstolo Paulo observa os
detalhes que ocorrem no casamento, tais como os estresses e fracasso humano,
adota a possibilidade do divórcio, contudo, sob um regulamento rígido – nada de
adultério, significando que, provavelmente, não deva haver um novo casamento
nesse caso, exceto com aquele de quem ela/ele se divorciou antes (se, porém,
se apartar, que fique sem casar ou se reconcilie com o marido; 1Co
7.11). Quanto a convivência marital onde um dos cônjuges é descrente, Pedro
aconselha que, embora suas palavras sejam a chave do sucesso para se ganhar o
cônjuge para Cristo, o cônjuge fiel o deve fazer pelo seu espírito dedicado e
devoto a Cristo.
2. Santificando o cônjuge. A Bíblia
afirma que o cônjuge que serve ao Senhor santifica o não crente (1 Co 7.14). O
termo santificar significa "separar"
ou "colocar à parte". O sentido mais comum da palavra no Novo
Testamento é aquele que descreve um processo espiritual no qual somos separados
do mundo e justificados por Cristo, salvos do pecado; "...vós vos
lavastes, mas fostes santificados, mas fostes justificados em o nome do Senhor
Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus" (1Co 6.11). Outra
aplicação do termo é descrever a separação de uma coisa ou uma pessoa para uma
determinada função, assim como quando Deus santificou o sétimo dia para descanso
(Gn 2.3); Arão, seus filhos e suas vestes foram santificados para serviço no
tabernáculo (Êx 29.21); o ano de jubileu foi santificado para libertar as
pessoas e suas posses (Lv 25.10); homens santificam a Deus e o seu nome, como o
único que merece louvor (Is 29.23; Mt 6.9); o ouro no templo e as ofertas no
altar foram santificados para o serviço ao Senhor (Mt 23.17,19); alimentos são
santificados para o nosso bem (1Tm 4.3-5), e os crentes são santificados para
boas obras (2Tm 2.21). No texto de Paulo em 1Co 7.14, a santificação de
cônjuges descrentes e seus filhos não é questão de salvação, mas de serem
apropriados para a criação e manutenção da família. O homem descrente, nesses
casos, é separado (isto é, designado) para ser marido, e a esposa cristã não
pode mandá-lo embora. A salvação dele é possível, mas só se ele for ganho pela
palavra e pelo exemplo da esposa (1Pe 3.1-2; 1Co 7.16). De semelhante modo,
cada filho tomará sua própria decisão sobre o evangelho, tomando para si a fé
em Cristo (2Tm 1.5).
SINOPSE DO TÓPICO
(I)
A Palavra de Deus
aconselha que, se o cônjuge descrente não se opuser à fé do que aceitou ao
Senhor Jesus, então não deve o crente, em hipótese alguma, abandoná-lo.
II. AGINDO COM SABEDORIA
1. Na criação dos filhos. "Instrui o
menino no caminho em que deve andar, e, até quando envelhecer, não se desviará
dele" (Pv 22.6). O termo instrui tem a idéia de um pai que
graciosamente investe numa criança toda a sabedoria, amor, educação e
disciplina que é necessária para que ela se torne plenamente comprometida com
Deus. Isso pressupõe a maturidade emocional e espiritual dos pais para fazerem
isso. Quando um dos cônjuges não comunga da mesma fé, isso fica evidentemente
nas mãos do cônjuge crente, que deverá agir com dobrada sabedoria e sob o fruto
do Espírito. Somente, o cônjuge que é sábio será capaz de educar seus filhos do
modo como Deus ensina na Sua Palavra. Somente, a sabedoria dada por Deus aos
seus servos é capaz de livrar os nossos filhos da influência do mundo manifestada
pelo cônjuge descrente. Uma educação cristã e atmosfera familiar espiritual são
vantagens inquestionáveis. No caso neotestamentário de Timóteo [filho de um
casamento misto, seu pai era gentio e sua mãe, judia (At 16.1)], sua mãe,
Eunice, auxiliada por sua avó Lóide, as quais possivelmente tenham se
convertido em Listra, uma colônia romana na província da Galácia, quando da
primeira viagem missionária de Paulo acompanhado por Barnabé, transmitiram sua
fé a Timóteo. Neste caso específico, há indícios de que Timóteo tenha recebido
ensinamentos da fé judaica (2Tm 3.14,15), porém, seu pai recusou-se permitir
que seu filho fosse circuncidado. Sem duvida, elas adotaram nessa situação
aquilo que o apóstolo Pedro ensina: "Vós, esposas, estai sujeitas aos
vossos próprios maridos, a fim de que, se alguns não forem obedientes à
palavra, sejam ganhos sem palavra, por intermédio da conduta de suas esposas,
por terem sido testemunhas oculares de sua conduta casta, junto com profundo
respeito" (1Pe 3.1,2).
2. Nos afazeres domésticos. "Lar"
é uma palavra latina cujo significado primeiro é o de um local, nas antigas
residências romanas, em que se procedia à adoração dos antepassados familiares.
Normalmente, como nos ensina o historiador francês Foustel de Coulanges em seu
livro "A Cidade Antiga", havia um compartimento nas casas romanas
onde somente poderiam entrar os membros da família, onde eram cultuados os
antepassados familiares, os chamados "deuses lares". Normalmente,
havia um altar em honra a estas divindades e um fogo que nunca se apagava, onde
se realizava tal adoração. Vê-se, portanto, que a ideia do "lar" está
vinculada à idéia de uma ligação espiritual entre os membros de uma mesma
família, ou seja, o lar é a própria unidade espiritual dos integrantes de uma
família. Para os romanos, a família possuía, sobretudo, um vínculo sobrenatural
entre os seus membros, tendo sido os próprios juristas romanos que tornaram
célebre a famosa definição de casamento, atribuída a Modestino, segundo a qual
o casamento estabelece a "união divina e humana que gera uma vida em comum
entre um homem e uma mulher", definição que foi parcialmente acolhida pelo
nosso atual Código Civil no seu artigo 1511: O casamento estabelece
comunhão plena de vida, com base na igualdade de direitos e deveres dos
cônjuges”.[b]. O conselho da Palavra de Deus para quem
está sob um casamento misto, se o cônjuge crente for mulher, ela deve ser
sujeita ao marido, assim como é decente ao Senhor (Cl 3.18). Deve sim agir com
sabedoria. Nunca deixe o serviço da casa atrasado para ir a igreja, não atrase
as refeições, redobre o cuidado com os filhos e principalmente com o marido.
Pedro e os Apóstolos disseram "Mais importa obedecer a Deus do que aos
homens" (At 5.29) e ainda Paulo escrevendo a Gálatas comenta: "Pois
busco eu agora o favor dos homens, ou o favor de Deus? Ou procuro agradar aos
homens? “Se estivesse ainda agradando aos homens, não seria servo de Cristo”
(Gl 1.10). Temos então dois extremos, mas a família é plano de Deus, inclusive
em 1Co 7.16 diz que "como saberá se a mulher ou marido Crente salvará o
seu cônjuge", sem contar em At 16.31, que nos diz que crendo em Jesus
será salvo toda a sua casa, demonstrando assim a importância da postura do
Crente perante o seu casamento.
3. Na vida espiritual. Se a esposa
ou o marido incrédulo consente em morar com o crente, Paulo diz que este não
deve deixar o seu cônjuge. Deus nos chamou à paz. O incrédulo é santificado no
convívio com o crente. Pode ser que a esposa ou o marido incrédulo seja salvo
(1Co 7.12-14). Baseado em Ef 4.31, não podemos permitir que o ambiente familiar
onde estamos seja lugar de amargura, ira, cólera, gritaria e blasfêmias,
devendo tudo isto ser demovido de nosso lar. Verdade é que os integrantes de
nossa família que não tiverem comunhão com o Senhor procurarão levar-nos para
este embate, para este conflito, mas, de forma alguma, poderemos permitir
entrar neste “jogo do inimigo”, evitando ao máximo a peleja e a celeuma [b].
SINOPSE DO TÓPICO
(II)
O cônjuge crente deve
pedir sabedoria a Deus para que seus filhos sejam criados no temor do Senhor.
III. EVANGELIZANDO O CÔNJUGE
1. Com nova postura. 1Pe 3.1:
“...sede sujeitas”. A expressão em destaque no grego é “hupotassõ” que
quer dizer: “submeter-se; obedecer”. O apóstolo Pedro está exortando as
mulheres cristãs que se submetam ao seu próprio marido. Tal recomendação fora
feita também pelo apóstolo Paulo (Ef 5.22; Cl 3.18). Deve-se entender que Deus
estabeleceu a família como unidade básica da sociedade. Toda família necessita
de um dirigente. Por isso, Deus atribuiu ao marido a responsabilidade de ser
cabeça da esposa e da família (Ef 5.23). Esta sujeição quer dizer também que a
mulher deve cumprir o seu dever para com o esposo, como por exemplo: amando-o
(Tt 2.4), respeitando-o (Ef 5.33), ajudando-o (Gn 2.18), vivendo de forma pura
(Tt 2.5), com um espírito manso e quieto (I Pe 3.4), sendo uma boa mãe (Tt 2.4)
e dona de casa (I Tm 2.15; 5.14; Tt 2.5).
2. Com bom testemunho. 1Pe 3.2: “...pelo procedimento de
sua mulher”. Certo pensador já dizia: “As palavras ensinam, mas os
exemplos arrastam”. De fato, nada impressiona mais o não crente que ver a
transformação na vida de uma pessoa. Muito mais ainda se tratando da sua
esposa. Se antes de Cristo a mulher era insubmissa, e, por isso, vivia em
constantes brigas com seu marido não crente, após a conversão sua atitude
deverá ser diferente (2Co 5.17), o que por certo resultará no louvor a Deus
pelas obras que evidenciam sua salvação (Mt 5.16). Se antes de Cristo o casal
discutia, agora, em Cristo, a mulher procura não revidar, pois aprendeu com
Cristo a pagar o mal com o bem (Rm 12.21). Se o marido resiste ouvir o
evangelho, ele não deixará de ver o testemunho vivido na prática por sua
esposa, o que poderá resultar na sua conversão “... para que também, se
alguns não obedecem à palavra, pelo procedimento de suas mulheres seja
ganho sem palavra” (1Pe 3.1). 3.3 “Considerando a vossa vida casta
(honesta), em temor”. O termo honesto no grego “kalos” quer dizer:
“algo bom, admirável, conveniente, decoroso, justo, honrável”. Pedro destaca
que a mulher crente deve estar livre das influências imorais e corruptas do
paganismo, incluindo os pecados e os desvios sexuais, mas, também, qualquer
contato com as maneiras do viver com os excessos de várias modalidades (1Pe
4.2-4). Portanto, neste presente século onde há tanta promiscuidade e
infidelidade conjugal, o cristão casado deve mostrar-se santo e fiel ao
compromisso que assumiu com seu cônjuge, honrando-o diante de Deus e dos
homens, ornando a doutrina na qual foi instruído (Tt 2.10).
SINOPSE DO TÓPICO
(II)
O cônjuge convertido deve demonstrar que
em Cristo ele é uma nova criatura.
CONCLUSÃO
Diante do que foi exposto aqui,
conclui-se que Deus não quer que o crente venha a separar-se porque seu cônjuge
não é crente (1Co 7.10), ao invés disso, o conselho bíblico é que se o marido
ou a mulher descrente consente em habitar com seu cônjuge, permaneçam juntos
(1Co 7.12). Caso esta situação seja a sua, busque de Deus sabedoria para que
possa administrar com bom senso o seu lar e o seu casamento, a fim de que possa
permanecer casado e seu esposo ou sua esposa, seja juntamente com seus filhos
conduzidos a Cristo.
NOTAS
BIBLIOGRÁFICAS
TEXTOS UTILIZADOS:
-. Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, As Sete Cartas do Apocalipse — A mensagem final de Cristo à Igreja; Comentarista: Claudionor de Andrade; CPAD;
[a]. - Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001; Nota textual de 1Pe 3.1, pág. 1311;
[b]. - http://www.portalebd.org.br/files/3T2012_L7_Caramuru.pdf. Acessado em 06/008/12;
OBRAS CONSULTADAS:
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
-. Bíblia de Estudo Pentecostal, 1995 por Life Publishers, Deerfield, Flórida-EUA;
-. Bíblia de Estudo Genebra, São Paulo e Barueri, Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999;
-. Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, As Sete Cartas do Apocalipse — A mensagem final de Cristo à Igreja; Comentarista: Claudionor de Andrade; CPAD;
[a]. - Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001; Nota textual de 1Pe 3.1, pág. 1311;
[b]. - http://www.portalebd.org.br/files/3T2012_L7_Caramuru.pdf. Acessado em 06/008/12;
OBRAS CONSULTADAS:
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
-. Bíblia de Estudo Pentecostal, 1995 por Life Publishers, Deerfield, Flórida-EUA;
-. Bíblia de Estudo Genebra, São Paulo e Barueri, Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999;
-. BARNETT, T. Há um milagre em sua casa: A solução
de Deus começa com o que você tem. 9.ed., RJ: CPAD, 2007;
-. HORTON, S. Teologia Sistemática: Uma perspectiva pentecostal. 1.ed., RJ: CPAD, 1996.
-. HORTON, S. Teologia Sistemática: Uma perspectiva pentecostal. 1.ed., RJ: CPAD, 1996.
-. COELHO, Alexandre; DANIEL, Silas. Vencendo as aflições da
vida. CPAD.
Conheci o pastor PACHECO na última viajem que fíz para CAMPO GRANDE MS e pude perceber que é um grande homem de DEUS, parabens pastor pela alegría que o senhor tem para realízar a obra de DEUS, a paz do SENHOR JESUS.
ResponderExcluircoop. WALDEMIR INACIO / assembleia de DEUS campo de itapevi sp.