A perda dos bens terrenos
TEXTO ÁUREO
“Nu saí do ventre de minha mãe e nu tornarei para lá; o SENHOR o deu e o
SENHOR o tomou; bendito seja o nome do SENHOR” (Jó 1.21).
Quanto mais
ganhos materiais, mais a pessoa se encontra cercada por coisas que a esvaziam.
O homem não pode levar nada consigo quando partir desta vida. Desta forma, todo
o seu trabalho é inútil. Deus deu ao homem suas bênçãos de forma material, e é
dever do homem gozar destas bênçãos e estar contente com elas em moderação.
VERDADE PRÁTICA
Ainda que percamos todos os nossos bens, continuaremos a desfrutar de
nosso bem maior: Cristo Jesus nosso Senhor.
LEITURA BÍBLICA EM
CLASSE
Jó 1.13-21
OBJETIVOS
· Descrever as perdas
humanas de Jó.
· Elencar as perdas de
ordem material, afetiva e espiritual de Jó.
· Conscientizar-se que mesmo nas
perdas, podemos desfrutar do amor divino.
PALAVRA CLAVE
Perda: 1. Carência, privação do
que se possuía. 2. Extravio, sumiço. 3. Dano, prejuízo.
4. Ruína. 5. O objeto perdido. Ato ou efeito de deixar de
possuir ou de ter algo.
INTRODUÇÃO
Dando sequência ao estudo sobre os “dramas materiais” que podem acometer
todos os homens, inclusive os servos de Deus, veremos hoje, com auxílio da vida
de Jó, a perda dos bens terrenos. Conforme estudamos na lição 9, quando
estudamos a angústia das dívidas, não podemos deixar de considerar que, nesta
terra, todas as coisas pertencem a Deus, Ele é o criador de todas as coisas (Gn
1.1) e, portanto, por direito, tudo Lhe pertence (Sl 24.1). A vida hoje tem se
tornado muito competitiva, exigindo do homem um preparo constante para
manter-se apto ao mercado de trabalho e assim, conseguir sustento para si e
para os seus. Nessa corrida, alguns se destacam na ânsia em angariar riquezas.
Não que isto seja pecado ou proibido pelas Escrituras. No entanto, alguns
desavisados têm feito isso motivado por uma teologia nefasta que
apregoa o materialismo como uma regra para a vida do crente - Teologia da
Prosperidade e da Confissão Positiva. Devemos amar a Deus sobre todas as coisas
e, por isso, a perda dos bens terrenos não pode nos levar a nos distanciar ou a
questionar o Senhor.
I. JÓ E A
EXPERIÊNCIA DAS PERDAS HUMANAS
1. Seu gado e rebanho. Sem dúvidas,
Jó é o personagem bíblico mais próspero e alguém que, alcançou testemunho do
próprio Deus como homem Íntegro (honesto, imparcial), reto (que segue sempre a
mesma direção, direito, justo nas palavras, nos atos e nos pensamentos),
temente a Deus (levava Deus a sério) e desviava-se do mal (um caráter acima de
qualquer suspeita). Jó (אִיּוֹב), cujo nome significa voltado sempre para Deus, natural
de Uz, cuja localização exata não se sabe com certeza absoluta. Lamentação 4.21
diz: “Regozija-te e alegra-te, ó filha de Edom, que habitas na terra de Uz”.
Este versículo indica que a terra de Uz ficou em Edom (a terra de Esaú). Edom,
que foi depois chamado Iduméia, ficou para o sudoeste e sudeste do Mar Morto.
Então parece que a terra de Uz ficou nesta região. Possuía ele sete mil
ovelhas, três mil camelos, quinhentas juntas de bois e quinhentas jumentas,
tendo também muitos servos; de modo que este homem era o maior de todos os
do Oriente (Jó 1.3). A Bíblia descreve Jó como um homem
rico, influente e respeitado em sua terra, também, um dedicado servo do Senhor.
Não obstante isso, de repente, num só dia, ele viu todo seu gado e rebanho
esvair-se. Os mensageiros, um a um, vieram trazer-lhe as inesperadas e funestas
notícias (1.14-16).
2. Seus servos. Jó não teve tempo
sequer de absorver o impacto da notícia, pois, "estando este ainda
falando, veio outro" servo (v. 16), e trouxe-lhe a novidade de que
o "Fogo de Deus caiu do céu, e queimou as ovelhas e os servos, e os
consumiu", restando apenas o informante. Não houve tempo para se
recuperar. Enquanto era-lhe concluído o relato, outro servo veio, e disse que
três tropas dos caldeus tomaram os seus camelos, e "aos servos
feriram ao fio da espada", exceto o que escapou, "para trazer-te a
nova" (v.17). De súbito, Jó se viu arruinado financeiramente, não lhe
restara nada, nenhum bem com o que se sustentar.
3. Seus filhos. Mas eis que
ainda quando o último falava, chegou novo servo,
dizendo-lhe: "Estando teus filhos e tuas filhas comendo e bebendo
vinho, em casa de seu irmão primogênito, eis que um grande vento sobreveio
dalém do deserto, e deu nos quatro cantos da casa, que caiu sobre os jovens, e
morreram; e só eu escapei para trazer-te a nova". Em questão de minutos,
Jó havia perdido tudo o que tinha na vida; não possuía bens, nem servos, nem
filhos (não seria a morte dos filhos o julgamento de Deus sobre eles?). Era um
homem arruinado e afligido. É difícil imaginar o que se passava em sua mente,
ainda que façamos uma ideia. Cabe uma pergunta: Em lugar de Jó, como nos
portaríamos? Somos acometidos diariamente por coisas que nos irritam, nos
frustram. Somos submetidos a pequenas adversidades e, normalmente, as tratamos
com impaciência, raiva, sem fé. Imagine que Jó tinha uma vida abastada, era um
homem próspero e instantaneamente se tornou num miserável. Seríamos capazes de
suportar um baque tão grande? Será que temos buscado e conhecido a Deus o
suficiente para não odiá-lo, caso estivéssemos no lugar de Jó? Ou blasfemar e
murmurar? Em minutos, ele teve de aprender o que o apóstolo Paulo também
aprendeu, nos ensinou, e teimamos em não entender: "... também nos
gloriamos nas tribulações; sabendo que a tribulação produz à paciência, e a
paciência a experiência, e a experiência a esperança. E a esperança não traz
confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo
Espírito Santo que nos foi dado. Porque Cristo, estando nós ainda fracos,
morreu a seu tempo pelos ímpios" (Rm 5.3-6). Jó rasga suas vestes,
rapa sua cabeça e cumpridas barbas, símbolos de sua posição social superior, e
lança-se em terra adorando a Deus. Somente a fé e a comunhão com
Deus dão ao aflito a esperança e a força para vencer as vicissitudes. É nessas
ocasiões que a comunhão do crente com Deus faz toda a diferença!
SINOPSE DO TÓPICO
(I)
Jó passou pela experiência das perdas de
todos os seus bens — gado, rebanho, funcionários e filhos — mas em tudo
reconheceu a soberania e a grandeza de Deus.
II. A PERDA
DOS BENS
1. De ordem material. O homem servirá o
Senhor na pobreza tanto quanto na prosperidade? (1.9-11). Satanás disse que Jó
servia o Senhor porque estava cercado pela proteção divina e não podia tocar
nele. Satanás só pode afligir os santos com a permissão de Deus. Graças a Deus
por isso. Satanás afirmou que se deixa tocar em tudo quanto ele possuía,
certamente ele blasfemava Deus na sua face. Deus deu a sua permissão para tocar
em tudo quanto que Jó teve, só não contra Jó mesmo (sua pessoa ou vida).
Satanás saiu correndo para fazer a sua maldade. Note que Jó não sofreu por
causa de uma coisa que fez (2.3). A expressão “bens” representa propriamente as
coisas materiais que nos servem para a satisfação de nossas necessidades e a
Bíblia Sagrada faz questão de nos mostrar que elas são dádivas de Deus para
nós. Para os israelitas, Deus prometia “abundância de bens” na Terra Prometida
se houvesse fidelidade a Ele e à Sua lei (Dt.28:11), tendo, também, a rainha de
Sabá entendido que Salomão tinha abundância de bens que lhe havia sido dada
pelo próprio Deus (I Rs.10:7,10). Neemias, também, reconheceu que Deus cumpriu
a Sua promessa ao povo de Israel, dando-lhes abundância de bens, embora tal
atitude não tenha sido correspondida pelo povo (Ne.9:35). O próprio Satanás
reconheceu que Deus é quem deu os bens a Jó (Jó 1:10), a provar, pois, que Deus
é o dono de todas as coisas e dá a quem quer, quando quer e como quer. No
entanto, e aqui reside o grande perigo, o homem, no pecado, entende que pode
viver sem Deus e, por isso, acaba por achar que tudo quanto possui é fruto de
seu próprio esforço, é resultado de suas próprias forças e, diante dos bens
terrenos, esquece-se d’Aquele que é a fonte de tudo quanto foi adquirido,
esquece-se do Deus que dá aos homens todos os bens terrenos. É neste ponto, quando
há a desconsideração de que Deus é o dono de tudo e que é o principal
responsável por aquilo que adquirimos por força do nosso trabalho que surge o
“materialismo”, que é a redução de tudo ao “material”, que é a exclusão de Deus
de nossas mentes, de nossa apreciação da realidade [a]. Por intermédio de uma
vida imediatista, muitos crentes arrazoados num entendimento materialista, em
momentos de perdas significativas, têm dificuldades de confiar em Deus.
2. De ordem afetiva. Depois de ser
atingido por uma doença pavorosa e deformadora, de ser abandonado em sua fé
pela própria esposa, depois de passar semanas assentado sobre cinzas, no lixo,
Jó finalmente se pronuncia: “Disse Jó: Pereça o dia em que nasci e a
noite em que se disse: Foi concebido um homem! Converta-se aquele dia em
trevas; e Deus, lá de cima, não tenha cuidado dele, nem resplandeça sobre ele a
luz. Reclamem-no as trevas e a sombra da morte; habitem sobre ele as nuvens;
espante-o tudo o que pode enegrecer o dia” (Jó 3.2-5). Finalmente
temos a oportunidade de conhecer melhor este personagem que parece ser um
super-crente, inabalável na sua fé. Podemos vê-lo não como um crente que não se
abala, mas como um homem de carne e osso, que se desespera com sua trágica
situação. É como uma represa que se rompe. Seus sentimentos começam a jorrar.
Seu sofrimento é insuportável. Isso faz desaparecer toda a alegria vivida
antes. Diante da menor dificuldade, sentimo-nos impotentes, paralisados como se
nosso cérebro e músculos estivessem adormecidos. A vida, nestas circunstâncias,
perde o seu sabor e todas as atividades para as quais somos chamados em nosso
cotidiano tornam-se fardos muito pesados em relação à nossa fragilidade. Os
melhores amigos nascem nos períodos de sequidão e angústia (17.17). Autoridades
do Oriente chegavam à casa do infortúnio. Ouviam-se os murmúrios das
carpideiras, que se revezava em seus turnos. Os cancioneiros entoavam suas
elegias, e os sábios do Oriente procuravam entender a tragédia humana. A dor e
angústia apertavam seu corpo, como se a estivessem comprimindo em um pequeno
vaso de cerâmica. Ele em nenhum momento blasfemou ou se queixou de sua sorte
(Jó 1.22). Junto aos sábios do Oriente, ouvia-o dizer: “Nu saí do ventre de
minha mãe e nu tornarei para lá; o Senhor o deu e o Senhor o tomou; bendito
seja o nome do Senhor” (Jó 1.21). Todos ouviam, admirados, a fé e perseverança
de Jó em Deus. Diferente dos tolos adoradores de ídolos do Oriente, Jó confiava
no Deus Invisível, Espírito eterno e imutável em seu ser.
3. De ordem espiritual. O materialismo é
uma realidade na vida de muitos crentes que se deixaram levar pelas falácias da
Teologia da Prosperidade e da Confissão Positiva. A mente e o coração,
essencialmente, mergulhados numa perspectiva materialista de vida, não podem
dar lugar a essência e a verdade do Evangelho de Cristo, que diz: “Se alguém
quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz e
siga-me” (Mt 16.24). Tomar a cruz, através do sofrimento de Cristo, é o convite
feito por Jesus a todos os discípulos que são dignos dEle (Mt 10.38).Quando nos
sentirmos fracos, Deus mesmo virá no momento mais escuro da nossa vida para nos
ensinar que não dependemos das circunstâncias para viver. Ele irá mostrar que
se encontra no controle de todas as situações. O sofrimento, muitas vezes, é o
anúncio de milagres que estão para chegar. Portanto, quando estivermos
atravessando provação ou tribulação vamos lembrar que Deus pode usar essas
experiências para nosso bem. Ao final da provação, poderemos dizer como Jó: “Eu
sei que meu Redentor vive e, por fim, se levantará sobre a terra” (Jó
19.25).
SINOPSE DO TÓPICO
(II)
O bom caminho para superarmos as perdas
de ordem material, afetiva e espiritual é lançar sobre o Senhor todas as
ansiedades, pois Ele cuida de nós.
III. MESMO NA
PERDA PODEMOS DESFRUTAR O AMOR DE DEUS
1. Sua graça. Paulo fez uma
afirmação difícil de entender, e mais difícil ainda de aplicar na nossa vida: "Porque,
quando sou fraco, então, é que sou forte" (2Co 12.10). Ele disse: "E,
para que não me ensoberbecesse com a grandeza das revelações, foi-me posto um
espinho na carne, mensageiro de Satanás, para me esbofetear, a fim de que não
me exalte. Por causa disto, três vezes pedi ao Senhor que o afastasse de
mim." (2Co 12.7-8). Atrás dessas palavras enigmáticas encontramos
algumas lições importantes e edificantes. Quando Deus recusou tirar o espinho
da vida de Paulo, ele ofereceu esta explicação: "A minha graça te
basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza" (2Co 12.9). A
graça contradiz o merecer. Se Paulo, no passado, se julgou autossuficiente, ele
não continuou assim (Fp 3.4-11). Nas tribulações, ele aprendeu depender da
graça do Senhor. Quando sentimos que temos tudo sob controle por causa da nossa
própria capacidade, facilmente esquecemo-nos de Deus. Nas horas de maior
fraqueza, quando sentimos incapazes de resolver os nossos problemas sozinhos,
tendemos a voltar para Deus e nos entregar à poderosa mão dele. Nossa
inteligência não nos basta. Nossos recursos financeiros não nos bastam. Nossos
amigos não conseguem preencher as nossas necessidades. A graça de Deus nos
basta, e o poder dele se manifestam através da nossa fraqueza. É exatamente
isso que Paulo entendeu: “De boa vontade, pois, mais me gloriarei nas fraquezas,
para que sobre mim repouse o poder de Cristo" (2Co 12.9).
2. Seu amor. Graça é “O favor
imerecido que Deus concede ao homem”. Embora tal definição seja verdadeira, é
incompleta. Graça é um atributo de Deus, um componente do caráter divino,
demonstrada por Ele através da bondade para com o ser humano pecador que não
merece o Seu favor. Muitas vezes, Deus permite que passemos por grandes
provações. Mas, ao final, quando olhamos para trás, percebemos que aqueles dias
sombrios foram tempo de grande aprendizado e de comunhão com o Senhor.
Aprendemos de forma prática que as adversidades da vida podem ser um sinal do
amor do Pai por seus filhos.
3. Deus intervém na história. De acordo com as
Escrituras Deus criou e preserva a sua criação (Gn 1; 2; Ne 9.6; At 17.28; Ef
1.11). Por isso, Ele tem todo o direito de governar sobre a criação e de
intervir na história da humanidade. Devemos entender, no entanto, que este
governo e intervenção está baseados, sobretudo, em seu infinito amor, que
deseja o melhor para nós. Muitos servos de Deus tiveram
experiências que provam claramente a intervenção de Deus em suas vidas, tais
como: Adão, ao ser expulso do Jardim do Éden (Gn 3.23); Caim, que foi
amaldiçoado por Deus, por matar seu irmão (Gn 4.10-12); Enoque, ao ser trasladado
por Deus (Gn 5.24); Jacó, que teve o seu nome mudado, quando lutou com o anjo
no Vau de Jaboque (Gn 32.22-28); Daniel, quando Deus o livrou da cova dos leões
(Dn 6); e tantos outros servos de Deus que estão registrados nas Escrituras,
como reis, sacerdotes, profetas, apóstolos, etc. "Lembrai-vos das
coisas passadas desde a antiguidade: que eu sou Deus, e não há outro Deus, não
há outro semelhante mim; que anuncio o fim desde o princípio e, desde a
antiguidade, as coisas que ainda não sucederam" (Is 46.9,10). Em
Hebreus 1.3 nos diz que Cristo está "sustentando todas as coisas pela
palavra do seu poder". Segundo a Teologia Sistemática de Wayne Grudem:
" A palavra grega traduzida como sustentar é pherõ,
"carregar, suportar. É usada no Novo Testamento em: (Lc 5.18 levar um
paralítico até Jesus). (Jo 2.8 levar vinho ao encarregado do banquete). (2Tm
4.13 levar uma capa e livros a Paulo)". Encerra a ideia de
controle, Jesus está carregando, isto é: Controlando, intervindo na criação.
Afinal, ele é o Deus que intervém na história.
SINOPSE DO TÓPICO
(II)
Ainda que percamos os mais preciosos
bens, podemos desfrutar da graça e do amor de Deus. Ele intervém em nossa
história!
CONCLUSÃO
O maior desejo de Jó era gozar da presença e do favor de DEUS. Agora
tinha acontecido toda aquela desgraça e parecia que DEUS o tinha abandonado.
Ele não entende a razão de tudo aquilo. Era isso que ele temia: perder o
relacionamento com seu Deus. Mesmo assim, Jó não blasfemou contra DEUS;
continuou orando ao Senhor e rogando a Ele por sua misericórdia e socorro.
Podemos perder tudo nessa vida, e ao contrário daquela música que diz “Restitui!
Eu quero de volta o que é meu”, apesar de todos os infortúnios, nós devemos
continuar a crer no Evangelho de Cristo, a crer naquilo que está escrito nas
Escrituras! Deus sempre pode extrair coisas boas das tragédias. No caso de Jó,
sua experiência no árido deserto das dores e das tribulações proporcionou-lhe
crescimento e uma nova visão de Deus. No capítulo final do livro, capítulo 42,
nos versos 1 a 6, vê que Jó alcança uma bela compreensão dos propósitos
divinos. Ele levantou perguntas corajosas enquanto Deus permaneceu em silêncio.
Mas calou-se, humildemente, quando Deus se pronunciou. Seu exemplo contribui
para um notável amadurecimento de nossa fé.
Fonte: Francisco de Assis Barbosa - http://auxilioebd.blogspot.com.br/
NOTAS
BIBLIOGRÁFICAS
TEXTOS UTILIZADOS:
-. Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, As Sete Cartas do Apocalipse — A mensagem final de Cristo à Igreja; Comentarista: Claudionor de Andrade; CPAD;
[a] http://www.portalebd.org.br/files/3T2012_L10_caramuru.pdf
[b] http://teologiaegraca.blogspot.com.br/2010/10/os-sofrimentos-da-mulher-de-jo.html
-. Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, As Sete Cartas do Apocalipse — A mensagem final de Cristo à Igreja; Comentarista: Claudionor de Andrade; CPAD;
[a] http://www.portalebd.org.br/files/3T2012_L10_caramuru.pdf
[b] http://teologiaegraca.blogspot.com.br/2010/10/os-sofrimentos-da-mulher-de-jo.html
OBRAS CONSULTADAS:
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
- PEARCEY, N. Verdade Absoluta: Libertando o Cristianismo de seu cativeiro cultural. 1.ed., RJ: CPAD, 2006.
- RHODES, R. Por que coisas ruins acontecem se Deus é bom? 1.ed., RJ: CPAD, 2010
- BARNETT, T. Há um milagre em sua casa: A solução de Deus começa com o que você tem. 9.ed., RJ: CPAD, 2007.
- HORTON, S. Teologia Sistemática: Uma perspectiva pentecostal. 1.ed., RJ: CPAD, 1996.
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
- PEARCEY, N. Verdade Absoluta: Libertando o Cristianismo de seu cativeiro cultural. 1.ed., RJ: CPAD, 2006.
- RHODES, R. Por que coisas ruins acontecem se Deus é bom? 1.ed., RJ: CPAD, 2010
- BARNETT, T. Há um milagre em sua casa: A solução de Deus começa com o que você tem. 9.ed., RJ: CPAD, 2007.
- HORTON, S. Teologia Sistemática: Uma perspectiva pentecostal. 1.ed., RJ: CPAD, 1996.
Os textos das referências bíblicas foram extraídos do
site http://www.bibliaonline.com.br/ , na versão Almeida Corrigida e
Revisada Fiel, salvo indicação específica.
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