Inveja, um grave pecado.
TEXTO ÁUREO
“O coração com saúde é a vida da
carne, mas a inveja é a podridão dos ossos” (Pv 14.30).– Uma mente
tranquila traz boa saúde física; a inveja de outros a arruína. Atitude e saúde
são percebidas como relacionadas desde tempos antigos.
VERDADE PRÁTICA
O cristão verdadeiro não se deixa
levar pela inveja e não age com maldade.
LEITURA BÍBLICA EM
CLASSE
1 João 2.9-15
OBJETIVOS
· Saber que a inveja
está presente no coração do homem desde a queda.
· Discutir a respeito
das consequências da inveja na vida do crente.
· Conscientizar-se dos males
advindos da maldade.
PALAVRA CHAVE
Inveja: 1. Desgosto pelo bem alheio. 2.
Desejo de possuir o que outro tem (acompanhado de ódio pelo possuidor). Desejo
violento de possuir o bem alheio; desgosto ou pesar pelo bem ou felicidade de outrem.
INTRODUÇÃO
Com esta lição entramos no bloco dos
“dramas de relacionamento”, as aflições decorrentes de um mau relacionamento
com o próximo. O primeiro dos “dramas de relacionamento” que estudaremos é a
inveja, um grave pecado que tem acompanhado a humanidade desde os seus
primórdios. Inveja ou invídia é um sentimento
de desgosto perante o que o outro tem e a própria pessoa não tem, e pode ser
acompanhado de ódio pelo possuidor. Este sentimento gera o desejo de ter
exatamente o que a outra pessoa tem, não sendo apenas atinente a bens
materiais, mas também qualidades inerentes ao ser. Muitas vezes, se confunde
Inveja com cobiça, que por sua vez significa querer tirar a tal coisa desejada
à pessoa que a tem, fazendo com que ela fique sem ela. O termo latim
"invidere" (não ver), é a origem do termo em português. A sociedade
de hoje incita-nos à disputar o poder, riquezas e status, e os que
alcançam tais atributos sofrem com o sentimento da inveja alheia dos que não
possuem, que almejariam ter tais atributos. Isso em psicologia é denominado
formação reativa: que é um mecanismo de defesa dos mais "fracos"
contra os mais "fortes". Este sentimento é um pecado e não é uma
característica de um Cristão; quem ainda possui este tipo de sentimento ainda
está sendo controlado pelos próprios desejos (1Co 3.3). Gálatas 5.26 diz: “Não
sejamos cobiçosos de vanglórias, irritando-nos uns aos outros, invejando-nos
uns aos outros”.
I. A INVEJA NO PRINCÍPIO DO MUNDO
1. Inveja, um sentimento maléfico. Somos
separados do modo de viver ímpio do mundo, mas, também continuamos neste tabernáculo
sujeitos às inclinações da carne (natureza humana), que insiste em contrariar
as ações definidas pelo Espírito como saudáveis à nossa vida espiritual (“Porque
o que a nossa natureza humana quer é contra o que o Espírito quer, e o que o
Espírito quer é contra o que a natureza humana quer. Os dois são inimigos, e
por isso vocês não podem fazer o que vocês querem” Gl 5.17). A inveja
não deve ser confundida da com a cobiça. É dois sentimentos negativos, que no
decorrer do tempo passaram a ser confundidos. No Antigo Testamento, a palavra
traduzida na Versão Almeida Revista e Corrigida por “inveja” é a palavra
“qana’” (קנא), com sua derivada “q’inah” (קנאח), cujo significado é o mesmo do
português, ainda que também tenha um componente de “zelo” e de “ciúme”, um
“ardor que causa ira”. No Novo Testamento, são duas as palavras traduzidas na
Versão Almeida Revista e Corrigida por “inveja”. A primeira é “phthonos”
(φθόνος), como se vê em Mt.27:18; Mc.15:10; Rm.1:29; Fp.1:15; Tt.3:3. A segunda
é “zelos” (ζήλος), como se vê em At.5:17; 7:9; 13:45; 17:5; Rm.13:13; I Co.3:3;
Tg.3:14,16. Em Mc.7:22, a palavra “inveja” é tradução do grego “poneros
ophthalmos” (πονηρος όφθαλμός), que, literalmente, é “mau olhar”. Aqui, também,
vemos as duas ideias presentes no vocábulo hebraico, ou seja, o de um “ciúme,
um ardor que causa ira”, como também o de um “mau olhar”.A inveja pode ser
definida como uma vontade frustrada de possuir os atributos ou qualidades de um
outro ser, pois aquele que deseja tais virtudes é incapaz de alcançá-la, seja
pela incompetência e limitação física, seja pela intelectual. Ela difere da
cobiça podendo ser entendida como:
a) “sentimento em que se misturam o ódio e o desgosto, e que é provocado
pela felicidade, prosperidade de outrem”;
b) “desejo irrefreável de possuir ou gozar, em caráter exclusivo, o que
é possuído ou gozado por outrem”;
c) “a tristeza sentida diante do bem de outrem e o desejo imoderado de
dele se apropriarem”.
Cobiça, por sua vez, significa:
a) Desejo imoderado e inconfessável
de possuir (o que, geralmente, não se merece);
b) Ambição;
c) Avidez.
No Jardim do Éden, a serpente
despertou algo parecido em Eva, levando-a ao desejo de ser como Deus (Gn
3.1-5). Porem, em vez de “ter os olhos abertos”, como havia afirmado Satanás ao
tentar a mulher, na verdade, o pecado fez com que a mente do ser humano fosse
entenebrecida, que ele fosse cego pelo príncipe deste mundo (II Co.4:4), de tal
maneira que o homem, no pecado, passou apenas a enxergar a si próprio, a querer
apenas o seu imediato bem-estar, numa cegueira tal que não o fez perceber que,
neste individualismo, neste egoísmo, não só não estaria levando em conta o
próximo, mas, o que é mais grave ainda, estaria contribuindo para a sua própria
destruição, visto que, numa ação egoística, ninguém é favorecido, nem mesmo
aquele que age desta forma.
2. “Maldade, uma ação maligna”.
A maldade pode ser entendida como a tendência a praticar a mal, ação ruim,
iniquidade, crueldade. Quando consideramos os sinistros acontecimentos divulgados pela
televisão, pelo rádio e pela imprensa, com seu noticiário cotidiano de mortes, terror
e violência não podem deixar de convencer-nos de que uma inteligência-mestra
está operando neste mundo em luta, não só contra Deus, mas contra tudo que é
justo e bom. 1Jo 3.8 afirma: “quem comete pecado é do Diabo; porque o Diabo
peca desde o princípio. “Para isto o Filho de Deus se manifestou: para destruir
as obras do Diabo”.
3. A inveja leva à maldade. A Inveja se
trata de um pecado que dá origem a outros pecados. Existem pecados que, por sua
própria natureza, levam as pessoas a cometer outros pecados. Por isso, a inveja
é tratada como um “pecado capital” ou “pecado grave”, ou seja, nunca vem
sozinha, traz consigo outros pecados. É, por isso, aliás, que o salmista afirma
que “um abismo chama outro abismo” (Sl 42.17). A primeira vez que as
Escrituras se referem a esse sentimento quando Caim teve o seu semblante caído
e se irou porque seu sacrifício não foi aceito, mas, sim, o de seu irmão Abel
(Gn 4.5,6). Ele se entristeceu não foi pela não aceitação por parte de Deus de
sua oferta, mas foi pelo fato de que seu irmão obteve sucesso perante Deus. O
sucesso de Abel despertou amarga inveja em Caim, em consequência, este matou
seu irmão (Gn 4.8); nesse caso, a inveja levou à prática do homicídio. Na
primeira ocorrência do termo “inveja” na Versão ARC, em Gn 30.1, quando Raquel
nutriu inveja por sua irmã Leia, que engravidou e deu filhos a Jacó, enquanto
ela possuía a madre estéril. Neste caso, a inveja levou Raquel a murmurar e a
se revoltar contra Deus (Gn 30.2). Não obstante a murmuração e revolta, Raquel
ofereceu sua serva Bila para que deitasse com Jacó e concebesse filhos, dessa
forma, nasceu Dã, de quem surgiria a apostasia no meio do povo de Israel (Gn
49.16-18; Jz 8).
SINOPSE DO TÓPICO
(I)
A inveja teve origem na frustrada
tentativa de Satanás em apoderar-se dos atributos de Deus.
II. A INVEJA E SUA CONSEQUÊNCIA
1. Na vida de Caim. O homicídio
cometido por Caim nasceu da inveja que ele nutria por seu irmão, Abel. Muito
embora o primeiro pecado de Caim não tenha sido a inveja, mas a infidelidade.
Ele não deu o melhor para Deus! Por isso Deus não aceitou sua atitude nem sua
oferta. Ao passo que Abel, irmão de Caim, foi fiel e honrou a Deus com uma
oferta dos primogênitos do seu rebanho (Gn 4.4). Quando não se tem a Deus como
seu maior valor, pode-se facilmente tornar-se infiel e essa infidelidade abre
portas para outros sentimentos pecaminosos, tais como a inveja, amargura,
rejeição. A infidelidade a Deus abre portas para a inveja, que está muito
relacionada ao principado maligno de Mamom (Lc 16.13). Assim, a inveja é
sintoma de um laço espiritual do principado maligno que impulsiona muitas vidas
na rota da destruição. Deus atentou para a oferta de Abel e o Caim ficou irado
com aquilo, de modo que o Próprio Deus disse: Porque você está triste? Se
você fizer o bem, não será aceito? O texto fala que, movido pelo
rancor e pela inveja, Caim convidou seu irmão para ir ao campo e lá,
traiçoeiramente, o golpeou e matou. Deus, então, repreendeu o irmão assassino e
o condenou a viver como um fugitivo, protegendo-o, contudo, de ser também
assassinado. O crente deve aprender a controlar as suas emoções, pois os nossos
atos geram consequências que, às vezes, acompanham-nos durante toda a vida.
2. Na vida dos irmãos de José. Os filhos de Jacó
experimentaram esse sentimento negativo em relação a seu irmão José (Gn 37.11;
At 7.9). Sua inveja teria levado ao homicídio caso não houvesse a intervenção
de Rúben. Ainda assim, gerou a maldade e a mentira. Ainda podemos ver a inveja
dando origem a rebelião de Datã, Abirão e Coré (Sl 106.16). O resultado desta
inveja foi a rebelião, pecado que tem o mesmo peso da feitiçaria (1Sm 15.23). A
inveja nunca vem desacompanhada, traz consigo o desvio espiritual e a
apostasia.
3. Na vida do crente. “O coração em
paz dá vida ao corpo, mas a inveja apodrece os ossos” (Pv 14.30). O
“coração em paz” é o mesmo que a alma livre, tratada, curada. Nada mais
saudável para o corpo do que uma alma livre de qualquer ferida. Observe o nível
de enfermidade que a inveja projeta: podridão nos ossos. Ou seja, uma pessoa
dominada pela inveja tem sua vida totalmente transtornada – inclusive sua saúde
física. Não é a toa que a Bíblia descreve que no exato momento quando a inveja
dominou a alma de Caim, o rosto dele mudou (Gn 4.5). Apenas o Espírito Santo
pode exercer Sua Obra no crente. É Ele que nos convence do pecado, inclusive da
inveja (Jo 16.8; 1Jo 4.4); O crente deve alimentar-se com a Palavra de Deus,
deve ter seu momento devocional (Sl 119.9); Deve lembrar-se da cruz de Cristo,
ela implica em abrir mão de coisas difíceis, ainda que sejam desejos,
sentimentos ou ainda bens materiais que possam ocupar o lugar que pertence a
Deus (Lc 9.23); Se formos adoradores fieis a Deus, firmados em seu Templo,
fecharemos a porta para a infidelidade, e para diversas malignidades (Atos
5.1-5).
SINOPSE DO TÓPICO
(II)
A inveja é pecado e o crente não pode
ser dominado por tal sentimento.
III. A DESTRUIÇÃO ADVINDA DA MALDADE
1. No âmbito familiar. O homem e a
mulher que sinceramente servem a Deus não agem com malícia ou com astúcia.
Cristo convida-nos a aprender com Ele a sermos mansos e humildes (Mt 11.29). A
família cristã deve ser diferente e firmar-se como exemplo a ser seguido. Em
nosso lar, por conseguinte, não pode faltar o amor, a paz e a mansidão. Se, por
acaso, você estiver sofrendo com algum familiar, suporte a provação e vença o
mal com o bem (1 Pe 3.8-12). Depois de matar seu irmão, Caim fugiu para a
“terra de Node” (Gn 4.14-16). Esse lugar não existia, esse termo “node”
significa “vaguear”. Por que o lugar para onde Caim foi se refugiar chamou-se
“Vaguear”? Porque ele tornou-se alguém perdido, sem sentido para sua vida.
Todas as pessoas que se deixam dominar pela inveja perdem a visão e passam a
habitar a “terra de Node”, passam a vaguear!
2. No trabalho. A empresa é o
lugar onde passamos a maior parte do nosso tempo e onde também encontramos
pessoas invejosas, incompetentes e malignas. "Também vós mesmos, como
pedras que vivem, sois edificados casa espiritual para serdes sacerdócio santo,
a fim de oferecerdes sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por intermédio
de Jesus Cristo" (1Pe 2.5). Certamente todos nós ansiamos por dar uma
educação a nossos filhos que os levem a possuir uma visão de quem ele quer ser
no futuro - que profissão quer exercer e o que isso poderá determinar em suas
vidas. Desejamos que nossos rebentos possuam importância no mundo status em relação
a posição profissional e social – e os preparamos para isso. E isso não está
errado! Contudo, sabe-se que isso trará, inevitavelmente, o desgosto e oposição
de muitos. "Estai em mim, e eu em vós; como a vara de si mesma não pode
dar fruto, se não estiver na videira, assim também vós, se não estiverdes em
mim. Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito
fruto; porque sem mim nada podeis fazer." (Jo 15.4,5). A Palavra de
Deus nos diz que assim como os ramos só dá uvas quando está unido com a planta,
assim, seremos nós, que só daremos fruto se estivermos unidos com Cristo. É
necessário que estejamos em comunhão com o Senhor para que possamos prosperar
em todos os nossos propósitos. "Entrega o teu caminho ao Senhor, confia
Nele e o mais Ele fará" (Sl 37.5). Embora haja a maldade e a inveja
nos rodeando, se estivermos firmados na Rocha, ela continuará apenas nos
rodeando!
3. Na Igreja. Falar sobre maldades
dentro da igreja pode parecer desnecessário, mas infelizmente não o é. “De
onde vem as lutas e as brigas entre vocês? Vem dos maus desejos que estão
sempre lutando dentro de vocês” (Tg 4.1). Por causa da inveja muitos
casamentos e amizades acabam. Por causa da inveja muitas brigas, agressões e
até morte acontecem. O profeta Miquéias dirigiu suas palavras a alguns nobres
ou líderes entre os israelitas que tramavam maldade para se enriquecer.
"Ai daqueles que, no seu leito, imaginam a iniquidade e maquinam o mal! À
luz da alva, o praticam, porque o poder está em suas mãos. Se cobiçam campos,
os arrebatam; se casas, as tomam; assim, fazem violência a um homem e à sua
casa, a uma pessoa e à sua herança" (Miquéias 2:1-2). Esses
homens cobiçosos ficaram acordados à noite planejando sua maldade. "Sua
maldade é planejada e proposital... pois, ao invés de se retirarem para dormir
a noite, eles ficam acordados tramando e preparando seus planos maus" (H.
Hailey). Sambalate, Tobias e Gesém. Esses homens eram estrangeiros que moravam
perto de Jerusalém quando Neemias chegou para reconstruir os muros da cidade.
Eles tramaram para impedir o trabalho nos muros. "E muito lhes desagradou
que alguém viesse a procurar o bem dos filhos de Israel" (Neemias
2:10). Eles ridiculizaram os esforços e sugeriram que os judeus estavam se
preparando para rebelar contra os persas (Neemias 2:19). Eles
zombaram (Neemias 4:1-2) e ameaçaram pelejar contra Jerusalém
(Neemias 4:8). Mais tarde, enquanto o trabalho nos muros progredia esses inimigos
dos judeus pediram que Neemias os encontrasse no vale de Ono. Neemias percebeu
seu plano mau e recusou ir. Ele disse: "Porém intentavam fazer-me
mal" (Neemias 6:2). Os principais sacerdotes e escribas.
Esses líderes judeus na época do ministério de Jesus estudaram e consultaram
entre si, planejando a morte de Jesus. "Então, os principais sacerdotes e
os anciãos do povo se reuniram no palácio do sumo sacerdote, chamado Caifás; e
deliberaram prender Jesus, à traição, e matá-lo" (Mateus 26:3-4). Os principais
sacerdotes concordaram em pagar para Judas 30 moedas de prata para que ele
traísse Jesus (Mateus 26:14-16). Os mesmos líderes, mais tarde, procuraram
"algum testemunho falso contra Jesus, a fim de o condenarem à morte"
(Mateus 26:59). Esses são poucos dos muitos exemplos na Bíblia de pessoas
que podem ser chamadas "invejosas". Deus considera abominável o
"coração que trama projetos iníquos" (Pv 6.18). [http://marceloraineri.blogspot.com.br/2011/07/vencendo-inveja.html,
acesso em 03/09/12]. “Porque onde há inveja e
espírito faccioso aí há perturbação e toda a obra perversa.” (Tg 3.16).
Tiago aborda a inveja e o espírito faccioso, como duas realidades capazes de
produzir no seio da igreja grandes prejuízos. A definição mais simples e
objetiva para “inveja” segundo Aurélio é: "Desgosto ou pesar pelo bem
ou felicidade de outrem - Desejo violento de possuir o bem alheio - Objeto de
inveja." Já o espírito faccioso, são os grupos partidários que podem
surgir dentro das igrejas primando por satisfazer seus próprios interesses.
Infelizmente no contexto desses grupos está a ação dos desejos da carne, os
quais predominam e prejudicam grandemente a obra do Senhor. Ao tratar do assunto,
Tiago aborda os dois problemas e os nomeia como os causadores de perturbação e
de toda a obra perversa. Infelizmente há muitos crentes hoje que estão buscando
apenas destaques e poder. Na verdade, o que eles querem é estar em evidência. O
resultado que tem sido visto, é a realidade da presença da inveja e facções. O
que se vê é a instauração da estagnação, dos conflitos e as grandes
dificuldades na vida dessas igrejas. A cura só virá quando no seio da igreja
houver a manifestação do Fruto do Espírito. (Gl 5.22-23) Somente refletindo o
caráter de Cristo e primando pelos valores do Reino, é que a igreja vencerá
todas essas barreiras. O caminho para tal é o da entrega, da submissão, da
obediência aos mandamentos do Senhor e que serão determinantes para a cura
completa que a igreja precisa. Ao viver dessa forma a mesma passará por grandes
transformações e o milagre será declarado. Valores como a unidade, o
cooperativismo, o amor, bons relacionamentos e tantos outros que provêm do
querer de Deus, serão vivenciados por essa comunidade. Haverá avanço! Haverá
cumprimento da Missão! O nome de Cristo será glorificado e a Igreja
experimentará a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus. (Rm 12.2)[http://www.casadeoracaocehab.com.br/2011/10/vencendo-inveja-e-o-espirito-faccioso.html,
acesso em 03/09/12].
SINOPSE DO TÓPICO
(II)
A maldade traz consequências maléficas e
acaba minando a fé do crente.
CONCLUSÃO
A recomendação da Palavra de Deus
para os crentes em Jesus é para que sejamos cheios do Espírito Santo, somente
revestidos dEle não daremos lugar às obras da carne (Gl 5.16). A sede dos
desejos malignos é o coração; sabemos que a inveja e seus filhotes surgem da
nossa natureza carnal que permanece ativa mesmo após a conversão. Precisamos
nos encher constantemente do Espírito Santo para produzirmos vida santa e
justa. Para isso fomos alcançados pela soberana graça de Deus. Por isso, tais
pecados como a inveja e a maldade, dois graves pecados, jamais deveriam achar
lugar em nossa vida. O alerta das Sagradas Escrituras para nós é direto,
sincero e justo: os que cometem tais coisas, se não se arrependerem, “não
herdarão o Reino de Deus” (Gl 5.21).
Fonte: Francisco de Assis Barbosa - http://auxilioebd.blogspot.com.br
NOTAS
BIBLIOGRÁFICAS
TEXTOS UTILIZADOS:
-. Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, As Sete Cartas do Apocalipse — A mensagem final de Cristo à Igreja; Comentarista: Claudionor de Andrade; CPAD;
- http://marceloraineri.blogspot.com.br/2011/07/vencendo-inveja.html;
- http://www.casadeoracaocehab.com.br/2011/10/vencendo-inveja-e-o-espirito-faccioso.html
-. Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, As Sete Cartas do Apocalipse — A mensagem final de Cristo à Igreja; Comentarista: Claudionor de Andrade; CPAD;
- http://marceloraineri.blogspot.com.br/2011/07/vencendo-inveja.html;
- http://www.casadeoracaocehab.com.br/2011/10/vencendo-inveja-e-o-espirito-faccioso.html
OBRAS CONSULTADAS:
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
- GEISLER, N. Teologia Sistemática. Volumes 1 e 2, 1.ed., RJ: CPAD, 2010.
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
- GEISLER, N. Teologia Sistemática. Volumes 1 e 2, 1.ed., RJ: CPAD, 2010.
Os textos das referências bíblicas foram extraídos do
site http://www.bibliaonline.com.br/ , na versão Almeida Corrigida e
Revisada Fiel, salvo indicação específica.
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