Esmirna, a igreja
confessante e mártir
TEXTO ÁUREO
“Sê
fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida” (Ap 2.10c).
-
A cidade de Esmirna gabava-se de sua fidelidade a Roma, agora sua fidelidade
deve ser à Cristo (Mt 24.13).
VERDADE PRÁTICA
Nada
poderá calar a Igreja de Cristo, nem a própria morte.
HINOS SUGERIDOS
48,
170, 607.
LEITURA DIÁRIA
Segunda
- Êx 1.1-22
A
perseguição de Israel no Egito
Terça
- Êx 17.8-16
A
perseguição de Israel no deserto
Quarta
- Et 3.1-15
A
perseguição de Israel no Império Persa
Quinta
- At 8.1-3
A
Igreja é perseguida em Jerusalém
Sexta
- Ap 2.8-11
A
Igreja é perseguida no mundo romano
Sábado
- Ap 7.9-17
A
Igreja será perseguida no final dos tempos
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Apocalipse
2.8-11.
OBJETIVOS
·Identificar as principais características da igreja de
Esmirna (confessante e mártir).
·Descrever
como Jesus se apresentou à igreja de Esmirna.
·Saber as condições da cidade de Esmirna.
Palavra Chave
Mártir: (Gr.
Μάρτυς, "testemunha”). Quem é submetido a suplícios ou à morte, pela
recusa de renunciar os seus princípios; Aquele que preferiu morrer a renunciar
à fé, à sua crença.
I.
introdução
“ESMIRNA’’ significa ‘’AMARGURA OU SOFRIMENTO’’. Esta palavra corresponde à substância MIRRA, que se
tornou símbolo da morte do Senhor (Jo 19.30). Esta igreja nos oferece um
paradoxo: Esmirna era uma cidade rica e opulenta, mas a igreja era pobre e
padecia das mais sórdidas calúnias e perseguições. Não obstante isso era rica
espiritualmente (“Mas tu és rico,” — v.9). Sofria perseguição pelos que se
diziam judeus, mas aos olhos daquele que tudo vê, apreciada e elogiada. A
perseguição jamais cessou, ela continua impiedosa, quer culturalmente, quer
institucionalmente. No caso da Igreja de Esmirna Deus permitiu uma tribulação
de dez dias: Ele determinou um tempo bem curto de permissivo sofrimento, pois
Deus não nos deixa vir lutas e sofrimentos que não possamos suportar (I Co
10.13). Compartilhemos o testemunho de Esmirna. Mesmo pressionada pelo inferno,
soube como manter-se nas regiões celestiais em Cristo Jesus. Boa aula!
II. desenvolvimento
I.
ESMIRNA, UMA IGREJA MÁRTIR
1. Esmirna, uma cidade soberba. Esmirna (Gr.Σμύρνη/Smýrni)
atua Izmir, situada no sudoeste da atual Turquia, na região do Mar Egeu, a 56
quilômetros ao norte de Éfeso. Atualmente, é a terceira maior cidade da
Turquia. A cidade conta mais de cinco mil anos de história, sendo uma das
cidades mais antigas da bacia do Mediterrâneo. A cidade original foi
estabelecida por volta do terceiro milênio a.C., quando compartilhou com Tróia
a cultura mais importante da Anatólia. Ela era a mais esplêndida das sete
cidades, e o orgulho da Ásia e era também afamada por seu porto e pela mirra
que produzia. Utilizada na conservação de cadáveres, a essência era obtida
espremendo-se a madeira da commiphora myrrha. Nesta cidade,
desenvolveu-se a adoração ao Imperador, e os crentes dali sofreram imensamente
por recusarem prestar culto a César. Durante o domínio romano, tornou-se um
centro de idolatria oficial, conhecida como Guardiã do Templo (Gr. neokoros).
Foi a primeira cidade da Ásia a construir um templo para a adoração da cidade
(deusa) de Roma (195 a.C.). Em 26 d.C., foi escolhida como local do templo ao
imperador Tibério. Na condição de centro religioso, em Esmirna eram adorados os
deuses Cibele, Apolo, Asclépio, Afrodite e Zeus. Foram descobertas imagens, na
praça principal da cidade, de Posêidon (deus grego do mar) e de Deméter (deusa
grega da ceifa e da terra). Na época do Novo Testamento, Esmirna provavelmente
tinha uma população de aproximadamente 100.000 habitantes. Por ser um porto
excelente, facilitando o comércio entre a Ásia e a Europa, era uma cidade próspera.
2. A igreja em Esmirna. Informa Lucas que, durante o período em que Paulo ficou
em Éfeso, na sua terceira viagem evangelística, “todos os habitantes da
Ásia” ouviram o evangelho de Jesus (At 19.10). Pedro incluiu os
eleitos e forasteiros da Ásia entre os destinatários de sua primeira carta (1Pe
1.1). É bem possível que a igreja em Esmirna, esteja incluída nestas citações.
Mas, a primeira vez que ela é identificada por nome é nas citações no
Apocalipse. Por isso, não temos informações específicas sobre esta igreja, além
dos quatro versículos desta carta ao anjo da igreja em Esmirna. O pouco que
sabemos é positivo. Esta carta elogia e encoraja, sem oferecer nenhuma crítica
dos cristãos em Esmirna. Um dos mais notáveis bispos de Esmirna foi Policarpo
(69-155 d.C). Diante do carrasco romano, não negou a fé em Cristo. Policarpo
de Esmirna (c. 69 — c. 155) bispo de Esmirna no segundo século. Morreu
como um mártir, vítima da perseguição romana, aos oitenta e seis anos. É
reconhecido um dos grandes Pastores Apostólicos, ou seja, pertencia ao número
daqueles que conviveram com os primeiros apóstolos e serviram de elo entre a
Igreja primitiva e a igreja do mundo greco-romano. Policarpo foi
ordenado bispo de Esmirna pelo próprio João. Com a perseguição, o bispo de 86
anos, escondeu-se até ser preso e levado para o governador, que pretendia
convencê-lo de negar a Cristo. Diz a história que no ano 155, em Esmirna, o
procônsul romano, Antonino Pio, e as autoridades civis tentaram persuadi-lo a
abandonar sua fé em sua avançada idade, a fim de alcançar sua liberdade.
Policarpo, porém, proferiu estas palavras: "Há oitenta e seis anos
sirvo a Cristo e nenhum mal tenho recebido Dele. Como poderei negar Aquele a
quem prestei culto e rejeitar o meu Salvador?" […] Ameaça-me com fogo
que queima por um momento e logo se extingue, pois nada sabes do julgamento que
virá e do fogo da punição eterna reservada para os perversos. Mas, por que te
demoras? Faze o que desejas “[1].
3. Esmirna, confessante e mártir. A igreja em Esmirna era confessional e mártir. Em
Esmirna, os crentes eram dolorosamente esmagados sob as rígidas cláusulas da
lei romana. Eram arrancados de suas casas, capturados nas feiras livres e
levados cativos. César jogava toda a força de seu poderoso império sobre esta
pequena igreja. E muitos desses santos já haviam selado seus testemunhos com o
próprio sangue. Professando a Cristo, demonstrava estar disposta a sustentar
lhe o testemunho até o fim; sua fidelidade ao Senhor era inegociável (Ap 2.10).
Em 81 d.C, assume o poder o mais cruel e insano dos imperadores, Domiciano, e
logo inicia uma segunda onda de perseguição contra os cristãos, esta que é
aquela perseguição a que Jesus se refere na carta à Esmirna.
SINOPSE DO TÓPICO (I)
A natureza da igreja de Esmirna era ser confessante e mártir.
Professando Cristo, estava disposta a testemunhá-lo até a morte.
II.
APRESENTAÇÃO DO MISSIVISTA
Esmirna era uma igreja pobre e perseguida
localizada em uma bela cidade de grandeza comercial e opulência, com uma grande
população judaica. Para os cristãos, adorar a César era uma traição ao Rei dos
reis. [...] Ao invés de declarar: ‘César é Senhor’, os primeiros cristãos
bravamente confessavam: ‘Cristo é Senhor!’ Como resultado, passou a Igreja a
sofrer dolorosamente. A essa igreja ameaçada, apresenta-se Jesus como a própria
eternidade: “Isto diz o Primeiro e o Último, que foi morto e reviveu” (Ap 2.8).
Nem a morte pode separar-nos do amor de Deus (Rm 8.35).
1. O Primeiro e o Último. Primeiro (Gr.
Protos; superlativo de pros: antes de, acima de), significando “o primeiro de
todos” - em tempo, lugar, ordem e importância. Último (Gr.
Eschatos, o extremo mais distante, com sentido de lugar e tempo). A expressão
grega ho prótos kai ho eschatos, o Primeiro e o Último, com
referência ao Messias glorificado, encerra o sentido de eternidade. Seu
equivalente é o termo Alfa e Ômega de 1.8; a primeira e a última letras gregas,
declaram que Deus é tudo, de A a Z, tem o controle sobre a história, seu poder
é absoluto (Is 44.6). Ele é Alfa (Criador) e Ômega (aquele que introduz no novo
céu e nova terra). Seu senhorio é latente no passado, no presente e no futuro,
como sugerido pelo “que é... que há de vir” (Rm 8.18-25).
2. Esteve morto e tornou a viver (Ap 2.8). Quase igual a afirmação de 1:18, esta
frase destaca a vitória sobre a morte na ressurreição. Na situação dos
discípulos de Esmirna, encarando perseguições difíceis, seria especialmente
importante lembrar da ressurreição de Jesus. O Senhor deles não fracassou
diante da morte; ele a venceu! Eles, sendo fiéis, teriam a mesma esperança.
SINOPSE DO TÓPICO (II)
Jesus Cristo apresentou-se à igreja de Esmirna como o Primeiro e o
Último; o que esteve Morto e Reviveu.
III.
AS CONDIÇÕES DA IGREJA EM ESMIRNA
1. Tribulação (Ap 2.9). O Cristo glorificado passeia pelo meio dos
candeeiros, viu o sofrimento de seus seguidores e da mesma maneira que ele se
compadeceu dos angustiados na terra durante o seu ministério (veja Marcos
1:41), ele olhou com compaixão para aqueles que sofriam em Esmirna. Mesmo
assim, ele não os poupou de toda a dor (2.10). A palavra “tribulação”, aqui,
significa pressão que vem de fora. A palavra tribulação (Gr.thlipsis)
significa esmagar um objeto, comprimindo-o. Descreve a vítima sendo esmagada, e
seu sangue, extraído. Descreve pessoas esmagadas até a morte por uma enorme
pedra. Também descreve a dor duma mulher ao dar à luz a filhos. Deus
permitiu uma tribulação de dez dias, ou seja, Ele determinou um tempo bem curto
de permissivo sofrimento, pois Deus não nos deixa vir lutas e sofrimentos que
não possamos suportar (ICo 10.13).
2. Pobreza. Se Laodicéia de
nada tinha falta, Esmirna carecia de tudo. O próprio Senhor reconhece-lhe a
extrema pobreza: “Conheço a tua (...) pobreza” (Ap 2.9). Apesar de morarem
numa cidade próspera, os crentes de Esmirna eram materialmente pobres , talvez
em virtude da fé abraçada, fossem alvo de discriminação, e assim se tornaram
pobres. É bem possível, também, que tivessem sacrificado seus recursos em prol
do evangelho, como os macedônios fizeram para ajudar os irmãos necessitados
alguns anos antes (2Co 8.1-9). Mas a pobreza material não tem importância
quando há riqueza espiritual. Complementa o Cristo: “Mas tu és rico”. Sim, ela
era rica, pois fora comprada por um elevadíssimo preço: o sangue de Jesus (1 Pe
1.18,19).
3. Ataques dos falsos crentes. “...e a blasfêmia dos que dizem ser judeus, e não o são,
porém são sinagoga de Satanás” (Ap.
2:9). A pergunta nesse texto é “QUEM SÃO ESSES JUDEUS? ’’ Cremos que não sejam
simplesmente o povo da Judéia ou os da raiz de Judá, mas também uma classe de
pessoas religiosas e legalistas. Esses estão sempre no meio da Igreja tentando
de alguma maneira atrapalhar a liberdade que nos é concedida na graça de Deus.
Os tais estão sempre inventando alguma doutrina para tirar a paz e o sossego dos
irmãos, jogando uns contra os outros. Vemos claramente esses judeus atuando nos
dias de hoje, arvorando assim: “Jesus já nos libertou com seu
sacrifício na cruz, mas se você continuar desobedecendo ao Sábado e comendo
carne de porco vai ser aniquilado”; “Você minha irmã se continuar aparando as
pontas do cabelo vai acabar indo para o inferno”; “Jesus nos deu poder, mas
você tem que espalhar sal grosso pela sua casa se não o demônio não vai
embora”. Essas e muito mais estão sendo espalhadas por ai, colocando
julgo sobre as pessoas, impedindo-as de serem felizes na Graça do Senhor.
Leiamos: ”Se morrestes com Cristo quanto” aos rudimentos do mundo, por
que vos sujeitais ainda a ordenanças, como se vivêsseis no mundo, tais como:
não toque não prove, não manuseies (as quais coisas todas hão de perecer pelo
uso), segundo os preceitos e doutrinas dos homens? As quais têm, na verdade,
alguma aparência de sabedoria em culto voluntário, humildade fingida, e
severidade para com o corpo, mas não têm valor algum no combate contra a
satisfação da carne (Cl 2.20-23). O Senhor declara que esses
legalistas são da sinagoga de satanás e nos orienta a ficar longe deles. A
declaração “Sinagoga de satanás” é dita pelo fato do desprezo que esses
legalistas demonstram pela Graça (favor imerecido vindo da parte de Deus),
jogando-a. Sabemos que a obra da cruz é a maior obra já realizada em favor do
homem, sendo que o mesmo já não precisa fazer mais nada para ser salvo, só
aceitar o que já está feito: “Porque pela graça sois salvos, por meio
da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus; não vem das obras, para que
ninguém se glorie” (Ef 2.8-9). [Prof.
João Flávio Martinez -
http://www.cacp.org.br/estudos/artigo.aspx?lng=PT-BR&article=1176&menu=7&submenu=3].
4. Os crentes em prisão. O
conforto oferecido por Jesus não é o livramento do sofrimento. Ele anima os
discípulos em Esmirna a não desistirem por causa das tribulações que viriam
logo. Covardes não têm esperança em Cristo (Ap 21.8). Pessoas que fogem da sua
responsabilidade diante de Jesus por medo de sofrer não são dignas da comunhão
com ele. Pessoas que ensinam que o servo fiel será próspero e livre de
sofrimento nesta vida não acreditam nas palavras que Jesus mandou à igreja em
Esmirna! O efeito da tribulação seria o de provar a fé desses cristãos. A sua
lealdade a Cristo seria testada sob ameaças de morte. Mas a perseguição não
continuaria para sempre.
SINOPSE DO TÓPICO (III)
As condições humanas da igreja de Esmirna eram de tribulação, pobreza
material e ataques caluniosos de falsos crentes.
III. conclusão
“Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas”; Como em todas as cartas às igrejas, Jesus chama os
destinatários a ouvirem a sua mensagem. Aqueles que permanecem fiéis diante das
perseguições são vencedores com Cristo e de nenhum modo sofrerá dano da segunda
morte (20.6,14; 21.8). Aqueles que afrontam a Igreja podem até causar a
primeira morte, mas os fiéis não sofrerão a segunda morte (Mt 10.28). Além das
perseguições pelos judeus, a igreja de Esmirna enfrentava uma ameaça mais
organizada e mais poderosa: a idolatria oficial, juntando a religião à força do
governo. Somente os que conhecem a natureza da segunda morte não temem as
angústias da primeira.
Fonte: Francisco de Assis Barbosa - auxilioebd.blogspot.com.br
Notas
Bibliográficas
TEXTOS
UTILIZADOS:
-. Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, As Sete Cartas do Apocalipse — A mensagem final de Cristo à Igreja; Comentarista: Claudionor de Andrade; CPAD;
OBRAS CONSULTADAS:
-. [1]. - CESARÉIA, Eusébio de. História Eclesiástica: os primeiros quatro séculos da igreja cristã. 4. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2003, p. 137
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Pentecostal, 1995 por Life Publishers, Deerfield, Flórida-EUA;
-. Bíblia de Estudo Genebra, São Paulo e Barueri, Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999;
-. HORTON, S. M. Apocalipse: As coisas que brevemente devem acontecer. 2.ed., RJ: CPAD, 2001.
-. LAWSON, S. J. As Sete Igrejas do Apocalipse: O Alerta Final de Cristo para seu povo. 5.ed., RJ: CPAD;
-. ARRINGTON, F. L.; STRONSTAD, R. (Eds.). Comentário Bíblico Pentecostal do Novo Testamento. 1.ed., RJ: CPAD, 2003;
-. BLOMBERG, C. L. Questões Cruciais do Novo Testamento. 1.ed., RJ: CPAD, 2010.
-. RICHARDS, L. O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. 1.ed., RJ: CPAD, 2007.
-. RICHARDS, L. O. Guia do Leitor da Bíblia: Uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. 1.ed., RJ: CPAD, 2005.
-. Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, As Sete Cartas do Apocalipse — A mensagem final de Cristo à Igreja; Comentarista: Claudionor de Andrade; CPAD;
OBRAS CONSULTADAS:
-. [1]. - CESARÉIA, Eusébio de. História Eclesiástica: os primeiros quatro séculos da igreja cristã. 4. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2003, p. 137
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-. Bíblia de Estudo Pentecostal, 1995 por Life Publishers, Deerfield, Flórida-EUA;
-. Bíblia de Estudo Genebra, São Paulo e Barueri, Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999;
-. HORTON, S. M. Apocalipse: As coisas que brevemente devem acontecer. 2.ed., RJ: CPAD, 2001.
-. LAWSON, S. J. As Sete Igrejas do Apocalipse: O Alerta Final de Cristo para seu povo. 5.ed., RJ: CPAD;
-. ARRINGTON, F. L.; STRONSTAD, R. (Eds.). Comentário Bíblico Pentecostal do Novo Testamento. 1.ed., RJ: CPAD, 2003;
-. BLOMBERG, C. L. Questões Cruciais do Novo Testamento. 1.ed., RJ: CPAD, 2010.
-. RICHARDS, L. O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. 1.ed., RJ: CPAD, 2007.
-. RICHARDS, L. O. Guia do Leitor da Bíblia: Uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. 1.ed., RJ: CPAD, 2005.
Os textos das referências bíblicas foram extraídos
do site http://www.bibliaonline.com.br/,
na versão Almeida Corrigida e Revisada Fiel, salvo indicação específica.
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