Éfeso, a igreja do amor esquecido.
TEXTO ÁUREO
“Lembra-te, pois, de onde caíste, e
arrepende-te, e pratica as primeiras obras; quando não, brevemente a ti virei e
tirarei do seu lugar o teu castiçal, se não te arrependeres”. (Ap
2.5)
A ti virei é
um tempo presente, referindo-se não à segunda vinda, mas a uma vinda espiritual
em bênção ou em julgamento. Tirarei do seu lugar o castiçal:
uma congregação pode continuar a existir sem ser a luz na escuridão. Cristo
rejeitará toda congregação ou igreja que não se arrepender de sua falta de
amor e obediência ao Senhor Jesus, e a removerá do seu reino.
VERDADE PRÁTICA
Se
não voltarmos urgentemente ao primeiro amor, jamais viveremos o refrigério de
um grande e poderoso avivamento.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Apocalipse
2.1-7.
OBJETIVOS
· Identificar a singularidade
da igreja de Éfeso;
· Compreender seu grave
problema; e
· Conscientizar-se que devemos
voltar ao primeiro amor.
Palavra Chave
Amor: Intenso
afeto por outra pessoa; devoção e dedicação. (latim amor, -oris)Sentimento que induz a
aproximar, a proteger ou a conservar a pessoa pela qual se sente afeição ou
atração; grande afeição ou afinidade forte por outra pessoa (ex.: amor filial, amor materno). =
AFETO ≠ = ÓDIO, REPULSA) (http://www.priberam.pt/dlpo/Default.aspx).
I.
Introdução
Éfeso (Gr. Ἔφεσος; Lat. Ephesus),
significa “desejável’’. Cidade
greco-romana da Antiguidade situada na costa ocidental da Ásia Menor, província
de Esmirna, atual Turquia. Foi por muitos anos a segunda maior cidade do
Império Romano, com uma população estimada em cerca de 250 000 habitantes já no
século I a.C., o que também fazia dela a segunda maior cidade do mundo na
época. A cidade era célebre pelo Templo de Ártemis, a deusa do meio ambiente
conhecida como Diana pelos romanos, a deusa da fertilidade, erguido em 550
a.C., uma das Sete Maravilhas do Mundo. Éfeso, juntamente com Mileto, também na
Ásia Menor, foi berço da filosofia. Arqueólogos encontraram em suas ruínas um
templo dedicado à adoração ao imperador. Ali havia uma estátua de Domiciano, o
imperador que exilou o apóstolo João na ilha de Patmos e perseguiu os cristãos.
Foi encontrado também uma inscrição em pedra (talvez erigida por ordem do
imperador), que premiava Éfeso como a "mais ilustre de todas as
cidades" da Ásia. É a igreja que começou bem, mas havia perdido o que lhe
deu o conceito de desejável - o amor. Uma igreja sem amor é uma igreja em
decadência total (1Co 13). A igreja de Éfeso foi muito bem estabelecida na
doutrina apostólica. Em toda a Ásia Menor, não havia igreja mais obreira,
dinâmica e ortodoxa do que a de Éfeso. O seu preparo teológico era tão sólido,
que o seu pastor capacitara-se, inclusive, a confrontar os que se diziam
apóstolos (Ap 2.2). Éfeso era a igreja apologética (Parte da Teologia que
ensina a defender a religião contra os seus detratores) por excelência.
Ela destacava-se também por seu testemunho, esforço e extenuante labor pela
expansão do Reino de Deus. Paulo ensinou a Palavra de Deus ali, durante três
anos (At 20.31). Todos os ensinos básicos lhe foram ministrados. “porque
jamais deixei de vos anunciar todo o desígnio de Deus” (At 20.27).
Pelo teor e conteúdo da Epístola de Paulo aos Efésios, observa-se que aquela
igreja era espiritual. Mais saibamos que o juízo de Deus irá começar pela
própria Casa de Deus (1Pe 4.17). Por isso Éfeso foi uma das igrejas que foram
advertida pelo Senhor. Ela foi a igreja que João pastoreava quando foi
desterrado para a solitária Ilha de Patmos, segundo a tradição Cristã dos
primeiros séculos e de onde, talvez, tenha sido escrito o Evangelho de João.
II.
Desenvolvimento
I.
ÉFESO, UMA IGREJA SINGULAR
1. Paulo em Éfeso. O
Evangelho chegou a Éfeso, a mais notável metrópole da Ásia Menor, durante a
segunda viagem missionária de Paulo (At 18.19). Paulo já havia estado em Éfeso
antes (At 18.21), quando ministrou lá pela primeira vez no inverno de 55 d.C.
Nessa terceira visita às igrejas da Galácia, permaneceu ministrando em Éfeso
por mais de dois anos (At 19.8-10), criando laços profundos com aquela igreja,
fato esse percebido na mensagem de despedida a eles, uma das passagens mais
emocionantes da Bíblia (At 20.17-38). Durante essa viajem, Paulo escreve
1Corintios em Éfeso, 2 Coríntios na Macedônia e Romanos em Corinto.
2. A solidez doutrinária de
Éfeso. Paulo afirma que esteve durante três anos (At 20.31)
admoestando a cada crente daquela igreja, ensinando que o objetivo magnífico
está na publicação do compromisso de Jesus de construir uma igreja gloriosa,
madura e de um ministério sem 'mácula, nem ruga' (Ef 5.27). Aqueles crentes
receberam a revelação do 'mistério' da Igreja como nenhuma outra comunidade da
época. Durante esse tempo, Paulo lhe expôs todo o conselho de Deus (At 20.27).
Pode haver um curso bíblico mais completo? E a epístola que o apóstolo lhes
enviou? (Ef 1.1-5). Aqueles cristãos doutoraram-se na Palavra de Deus.
3. Uma igreja de ministros
excelentes. Além de Paulo, a igreja em Éfeso foi pastoreada, também,
por Timóteo e Tíquico (um dos Setenta Discípulos, companheiro de Paulo em sua
terceira viagem missionária).A função do Pastor é de instruir o povo na Palavra
de Deus (I Tm 3; II Tm 2.15; Tt 1.6-9). Essa igreja, teve o privilegio de
possuir obreiros do calibre de Paulo e Apolo, contou com cristãos ilustres como
Priscila e Áquila (At 18.27). Seus primeiros anos foram caracterizados por
milagres e um grande crescimento (At 19.11-20); ainda contou com Timóteo,
Tíquico e João, o discípulo amado. Os obreiros que por lá passaram eram de
comprovada excelência. Que exemplo de excelência doutrinaria! O pastor não deve
falar ou ensinar suas próprias filosofias, mas sim ser fiel ao ensinamento da
Palavra de Deus. Inferimos dessa liderança eclesiástica de Éfeso, o que esse mensageiro
(pastor ou líder local) tem uma responsabilidade muito séria diante de Deus.
Isso serve de alerta aos que lideram, mas não se esmeram em aprender a Palavra.
Que Deus possa suprir a Igreja Brasileira com homens fiéis à Palavra como
aqueles que lideraram Éfeso no principio.
SINOPSE DO TÓPICO (I)
A solidez
doutrinária denotava a singularidade da igreja de Éfeso.
II. O
PROBLEMA DE ÉFESO
1. Um grave problema. A
queixa do Senhor contra essa igreja foi o abandono do primeiro amor. A
vitalidade espiritual que surge do amor pelo Senhor que eles possuíam,
degenerou para uma rotina ortodoxa. Eram poderosos nas Escrituras, mas
atrofiados na prática do amor. Cristo exige de cada igreja devoção total e
rejeita aqueles membros indiferentes e desanimados. A vida cristã exige
comprometimento tanto emocional quanto intelectual com Cristo, o evitar a
indiferença, e a exortação a manter o zelo pelo Senhor. É o que o próprio Jesus
ensina-nos com o homem que edificou a sua casa na rocha (Mt 7.24), que devemos
não apenas ouvir, mas também praticar a sua palavra. Este é o grande desafio da
práxis cristã: ouvir, aprender e agir segundo as Escrituras. “Ortodoxia sem
ortopraxia” é incompatível com o ensinamento das Escrituras.
2. O primeiro amor. “Não
sejais vagarosos no cuidado; sede fervorosos no espírito, servindo ao Senhor” (Rm
12.11). Temos ouvido frases do tipo: “Esse irmão está no fogo do primeiro
amor!” ou “Isso é coisa de quem está no primeiro amor”, e na maioria das vezes,
não entendemos o que é esse primeiro amor. Pelo exemplo de Éfeso vemos que quem
perdeu o primeiro amor, sua vida cristã está fora dos parâmetros de Deus; “O
fogo, pois, sobre o altar arderá nele; não se apagará” (Lv 6.12). O
crente deve ser constante em seu zelo pelo Senhor e seu reino. A devoção indiferente
'é desprezível (Ap 3.16). Aquele fogo do primeiro amor, do primeiro
encontro com Deus tem que durar a vida inteira. O Pr Emílio Conde escreve em
seu livro Igrejas sem Brilho: “A igreja deve ser um caudal de
vibração e entusiasmo espiritual manifesto nas suas atividades evangelizadoras.
Na igreja não deve faltar o fato altamente poderoso que impulsiona para o êxito
todos os empreendimentos).
3. Amnésia do amor. Sendo
o primeiro amor tão sublime e inefável, pode alguém vir a esquecê-lo? Lembremos
que a cidade de Éfeso era como que 'o centro mundial' do paganismo. Ali havia
uma das sete maravilhas do velho mundo — o templo da deusa Ártemis/Diana, local
de intensa idolatria, onde floresciam a prostituição, as bebedeiras e as
orgias. No templo, criminosos achavam asilo. Era um céu para o perverso. Com
suas prostitutas, eunucos, dançarinas e cantores, era o esgoto da iniquidade.
Não é fácil desempenhar uma missão nas portas do inferno. Para esta igreja,
localizada em meio à tamanha idolatria e imoralidade, foi normal seu
envolvimento com a ortodoxia, o zelo pelo conjunto de doutrinas provindas das
Escrituras, e tidas como verdadeiras de conformidade com a ministração de
lideranças comprometidas com a verdade. Também é fato que o exercício prático
não pode ser esquecido, embora o ambiente fosse desfavorável, não poderiam
permanecer atrofiados na prática do amor (intenso afeto por outra pessoa;
devoção e dedicação). A vida cristã exige comprometimento para que o amor
não se transforme em ódio, repulsa, por causa de praticas contrarias ao
evangelho, mas o fervor espiritual deve continuar ardendo ate que todos sejam
alcançados com a pregação da mensagem do Evangelho.
SINOPSE DO TÓPICO (II)
O grave problema de Éfeso era a amnésia
do primeiro amor.
III.
VOLTANDO AO PRIMEIRO AMOR
“E sede cumpridores da palavra
e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos.”(Tg 1.22). A
grande luta do Crente deve ser para manter-se firme no Senhor, mantendo sempre
acesa a chama do primeiro amor por Cristo e sua igreja até o último instante de
sua vida aqui na terra. O amor sem o qual os vários dons do Espírito Santo não
atingem sua finalidade. O amor, a essência da natureza divina. O amor, a perfeição
do caráter humano. O amor, a maior força do universo.
1. Rica em obras, pobre em
amor. Aqueles irmãos tiveram um início glorioso em sua experiência com
Deus. A epístola de Paulo aos Efésios dá a entender que aquela igreja não era
problemática, como a de Corinto, por exemplo. No princípio, os efésios se
destacavam pela elevada espiritualidade. Contudo, o tempo passou e algo mudou.
Aparentemente, tudo estava como antes: as obras continuavam a todo vapor.
Aquela comunidade era muito ativa e trabalhadora. Entretanto, a essência estava
comprometida. Havia muito trabalho e pouco amor; muita atividade humana e pouca
unção do Espírito. As boas obras são importantes, mas precisamos lembrar que
elas não salvam (Ef 2.8-9).
2. Amar é a mais elevada das
obras. Não há obra tão elevada como amar a Deus: “Amarás, pois, o
SENHOR, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu
poder.” (Dt 6.5). O Que é o Primeiro Amor? (1Co 13.1-8). Amor
profundo por Jesus, a Bíblia e a igreja; Desejo profundo de andar em intimidade
com Deus; Desejo ardente de cultuar ao senhor; Amor e comunhão sincera com os
irmãos; e Dedicação sincera a Cristo e à sua obra, prazer em servir,
consagração total.
SINOPSE DO TÓPICO (III)
Embora rica em
obras, a igreja de Éfeso se esqueceu de que amar é a mais elevada das obras.
IV.
LEMBRANDO SE DO PRIMEIRO AMOR
Se o amor foi abandonado,
perdeu-se aquela que deveria ser a principal motivação para as boas obras. O
que resta é um trabalho frio, mecânico, automático e sem vida. Parece que os
efésios se tornaram negligentes em relação aos princípios fundamentais do cristianismo.
Estavam caminhando, mas algo se perdeu no meio do caminho: o primeiro amor, o
fervor espiritual, a intimidade com Deus. Pecados foram cometidos e esquecidos
sem serem perdoados. Por isso, o Senhor diz: “Lembra-te de onde caíste
e arrepende-te”. Como voltar ao primeiro amor? A resposta vem do próprio
Cristo: “Lembra-te, pois, de onde caíste, e arrepende-te, e pratica as
primeiras obras; quando não, brevemente a ti virei e tirarei do seu lugar o teu
castiçal, se não te arrependeres” (Ap 2.5).
1. Lembrar-se de onde caiu. A
Bíblia exorta-nos a lembrar-nos de Deus, porque Ele jamais se esquece de nós
(Ec 12.1; Is 44.21; 49.15). O cristão, infelizmente, corre o risco de
esquecer-se daquEle que se esquece somente de nossos pecados (Hb 8.12). Nas
cartas às sete igrejas da Ásia, fica claro que Jesus examina a sua igreja, mas
cada um de nós precisa examinar a si mesmo, sob a luz da Palavra de Deus, para
verificarmos a nossa real condição espiritual: “Lembra-te de onde
caíste”. A igreja não se arrepende se cada membro não se arrepender, pois o
resultado coletivo é fruto das iniciativas individuais.
2. Voltar à prática das
primeiras obras. O Pr Ciro Sanches Zibordi comentando esta lição,
escreve em seu BLOG:
“Jesus tem o remédio para a perda do primeiro amor (v.5).a) “Lembra-te de onde
caíste” — o filho pródigo também refletiu sobre sua vida e se lembrou da casa
do pai (Lc 15.17); b) “arrepende-te” — arrependimento verdadeiro envolve
intelecto, sentimento e vontade; o arrependimento de Judas foi apenas emocional
(Mt 27.3-5); c) “pratica as primeiras obras” — muitos pensam em
estratégias de crescimento inovadoras, mas o avivamento começa com a
reconquista do que foi perdido (Lm 5.21; 2 Cr 29.25-30; Jr 6.16; Pv 24.21); d)
“quando não, brevemente a ti virei e tirarei do seu lugar o teu castiçal, se
não te arrependeres” — se permanecermos na condição de desobedientes a Deus,
isso resultará na perda da nossa posição em Cristo”. [http://cirozibordi.blogspot.com.br/2012/03/cartas-as-igrejas-do-apocalipse-parte-1.html].
3. Amar a vinda de Cristo. Cremos
que a Segunda vinda de Cristo é a bendita esperança da Igreja, o
grande ponto culminante do evangelho. A vinda do Salvador será literal,
pessoal, visível e universal. Quando Ele voltar, os justos falecidos
serãoressuscitados e, juntamente com os justos que estiverem vivos, serão
glorificados e levados para o Céu. Devemos amar a Sua vinda, esperando com fé e
mantendo-nos vigilantes, pois o dia e a hora não se sabe, nem os anjos, e nem o
próprio Senhor Jesus, mas somente o Pai (Mt 24:36). Na carta aos Efésios 2.19,
Paulo diz aos irmãos que agora não somos mais estrangeiros, nem forasteiros,
mas concidadãos dos santos e da família de Deus; nossa identidade é celestial,
não temos identidade com este mundo. São muitos os que já não crêem ou não esperam
ou não desejam a segunda vinda, acham que Jesus já fez tudo o que tinha que
fazer, ensinando o evangelho de salvação, mostrando o caminho ao Pai, porém
nós, como o seu corpo místico, almejamos por sua vinda: “Desde agora, a coroa
da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele Dia;
e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda” (2 Tm 4.8).
Maranata!
SINOPSE DO TÓPICO (IV)
Lembrar-se de onde
caiu é o primeiro passo para se voltar ao primeiro amor.
III.
Conclusão
A essência da vida cristã está
exatamente na experiência do primeiro amor. Quando este primeiro amor começa a
se transformar em rotina diária, é um sinal de alerta de que a verdadeira
experiência cristã está se esfriando. O segredo é fazer o efeito do
primeiro amor permanecer em nossas vidas. O primeiro amoré o selo
identificador de um relacionamento. Ele é o fruto de uma tomada de decisão, de
uma entrega pessoal, de um envolvimento existencial. Promessa aos
vencedores: “Ao que vencer dar-lhe-ei a comer da árvore da vida que está no
meio do paraíso de Deus” (v.7). A nossa glorificação e o nosso galardão estão
condicionados à perseverança em servir ao Senhor (Mt 24.13; 1 Co 15.1,2; Hb
3.14; Ap 2.10; 3.11; Rm 8.18).
NOTAS BIBLIOGRÁFICAS
TEXTOS
UTILIZADOS:
-. Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, As Sete Cartas do Apocalipse — A mensagem final de Cristo à Igreja; Comentarista: Claudionor de Andrade; CPAD;
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:
-. ARRINGTON, F. L.; STRONSTAD, R. (Eds.). Comentário Bíblico Pentecostal do Novo Testamento. 1.ed., RJ: CPAD, 2003.
OBRAS CONSULTADAS:
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Pentecostal, 1995 por Life Publishers, Deerfield, Flórida-EUA;
-. Bíblia de Estudo Genebra, São Paulo e Barueri, Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999;
-. HORTON, S. M. Apocalipse: As coisas que brevemente devem acontecer. 2.ed., RJ: CPAD, 2001.
-. LAWSON, S. J. As Setes Igrejas do Apocalipse: O Alerta Final para o seu povo. 5.ed., RJ: CPAD, 2004, pp.73,74;
-. ARRINGTON, F. L.; STRONSTAD, R. (Eds.). Comentário Bíblico Pentecostal do Novo Testamento. 1.ed., RJ: CPAD, 2003;
-. BLOMBERG, C. L. Questões Cruciais do Novo Testamento. 1.ed., RJ: CPAD, 2010.
LINKS CONSULTADOS:
-. http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%89feso;
-. http://www.cacp.org.br/estudos/artigo.aspx?lng=PT-R&article=875&menu=7&submenu=3;
-. http://pt.wikipedia.org/wiki/Sete_igrejas_do_Apocalipse;
-. http://www.ipidocruzeiro.org.br/index.php?Itemid=43&id=91&option=com_content&task=view;
-. http://cirozibordi.blogspot.com.br/2012/03/cartas-as-igrejas-do-apocalipse-parte-1.html
-. Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, As Sete Cartas do Apocalipse — A mensagem final de Cristo à Igreja; Comentarista: Claudionor de Andrade; CPAD;
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-. ARRINGTON, F. L.; STRONSTAD, R. (Eds.). Comentário Bíblico Pentecostal do Novo Testamento. 1.ed., RJ: CPAD, 2003.
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-. http://cirozibordi.blogspot.com.br/2012/03/cartas-as-igrejas-do-apocalipse-parte-1.html
Os textos
das referências bíblicas foram extraídos do site http://www.bibliaonline.com.br/,
na versão Almeida Corrigida e Revisada Fiel, salvo indicação específica.
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