Pérgamo, a Igreja Casada com o Mundo
TEXTO ÁUREO
“Não amem o mundo nem o que nele
há. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele. Pois tudo o que há no mundo — a cobiça da carne, a cobiça
dos olhos e a ostentação dos bens — não provém do Pai, mas do mundo. (1 João
2.15-16).
Jesus em sua oração sacerdotal (Jo 17) pediu ao Pai
que guardasse, em seu nome, todos aqueles que viessem a Ele. O argumento que
Ele usou é o fato de que “eles não são do mundo, como Eu do mundo não sou”.
Paulo disse a mesma coisa em Rm 12:2, ao afirmar: “não vos conformeis (ser
moldado) com esse mundo” e deu testemunho aos irmãos da Galácia quando disse:
“… o mundo está crucificado para mim, e eu para o mundo” (Gl 2:20).
VERDADE PRÁTICA
Só há um modo de a Igreja de
Cristo destronar a Satanás: manter a Deus no trono e combater a apostasia com a
espada do Espírito.
HINOS SUGERIDOS
20, 48, 71 H.C.
LEITURA DIÁRIA
Segunda - Ef
6.11
Os ardis de Satanás
Terça – Nm
24
As consequências da
doutrina de Balaão
Quarta – 2Tm
4
Os falsos mestres e
doutores
Quinta - Hb
13
A santidade na vida
cristã
Sexta – Êx
28.36
Santidade ao Senhor
Sábado - Lv
20.26
Ser-me-eis santos
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Apocalipse 2.12-17.
OBJETIVOS
· Conhecer o contexto geográfico e histórico da cidade
de Pérgamo;
· Elencar as principais características da igreja de
Pérgamo; e
· Explicar quais eram as heresias encontradas em
Pérgamo.
Palavra
Chave
Heresia: Heresia (Lt. Haerĕsis;
Gr. Αἵρεσις:
"escolha" ou "opção");
Doutrina ou linha de pensamento contrária ou diferente de um credo ou sistema de um ou mais credos religiosos
que pressuponha(m) um sistema doutrinal ortodoxo. Rejeição voluntária aos ensinos da Palavra de
Deus. A quem funda uma heresia dá-se o nome de heresiarca.
I. introdução
A terceira carta foi dirigida à Igreja de Pérgamo. (Gr. Πέργαμος; parece
significar “casamento”), atual Bergama, uma antiga cidade grega que situava-se
na Misia, no noroeste da Anatólia, a mais de 20 km do Mar Egeu numa
colina isolada do vale do Rio Caicos (atualBakırçay) e
cerca de 100 km ao norte de Esmirna, na mesma linha que de baixo para cima vai
de Éfeso a Esmirna e Pérgamo; e depois volta para o oriente, para Tiatira, e
depois vai baixando outra vez para o sul. Seu nome antigo era Teutrania.
Pérgamo era a capital da Ásia até o final do século I. Comercialmente não era
tão importante como Éfeso e Esmirna, mas nos níveis religioso e político
detinha sua maior importância. Era uma cidade entregue à adoração a vários
ídolos gregos, com grande predominância na adoração a Baco (deus da diversão) e
a Asclépios (deus da sanidade). Em vista disto, o governador romano local tinha
grandes dificuldades em conduzir as inúmeras diferenças religiosas presentes na
cidade. Diz um antigo escritor, que Pérgamo era a cidade mais idólatra de toda
província da Ásia. Era cidade famosa por sua escola de medicina. O único livro
do Novo Testamento que cita a cidade ou a igreja em Pérgamo é oApocalipse.
Atualmente, as sete igrejas da Ásia Menor estão mortas, restando apenas ruínas
daquele passado glorioso registrado em Atos. Hoje, existe menos de 1% de
cristãos naquela região. Hoje, estamos em Pérgamo, e aqui veremos o que levou
aquelas igrejas morrerem.
II. desenvolvimento
I.
PÉRGAMO, O TRONO DE SATANÁS
1. Pérgamo, a cidade dos livros e da ignorância espiritual. Com a ajuda dos romanos, Pérgamo ganhou independência dos
selêucidas em 190 a.C., e passou a fazer parte do império romano a partir de
133 a.C. Durante mais de 200 anos, foi a capital da província romana da Ásia.
Teve a maior biblioteca fora de Alexandria, Egito. Foi o povo de Pérgamo que
começou a usar peles de animais para fazer pergaminho (Gr pergaméne;
Lt. Pergaminaou pergamena), substituindo o papiro
(Lt. Papyrus; Gr. Πάπυρος). A Biblioteca de Pérgamo foi
fundada por Atalo I (241-197 a.C.), rei de da cidade de Pérgamo, como resposta
ao enorme sucesso da Biblioteca de Alexandria. A rivalidade entre as duas leva
o Egito a cortar-lhe o fornecimento de Papiro. Tal obrigou à procura de
alternativas, sendo apreciadas as peles de animais, que até eram mais
resistentes e duráveis. Mas estas eram um recurso caro e escasso, o que levou
ao desenvolvimento de tecnologia para a sua otimização e reutilização, dando
origem a um novo suporte, o pergamene, ou pergaminho. Em 30 a. C., Marco
Aurélio ofereceu o espólio da biblioteca de Pérgamo a Cleópatra do Egito, que a
transportou para Alexandria e ali foi destruída por ordem do Califa Omar, em
640 d.C.[1]. http://lerparacrer.wordpress.com/2008/09/10/bibliotecas-famosas-biblioteca-de-pergamo/
A igreja em Pérgamo se encontrou numa situação difícil. Por todos os
lados, os vizinhos praticavam idolatria e deram honra aos governantes romanos.
Os cristãos não abandonaram a verdade do Senhor, o único verdadeiro Soberano.
Mas, tanta influência de falsas doutrinas teve um impacto negativo na igreja,
poluindo a congregação com doutrinas falsas que incentivavam os irmãos a
praticaram idolatria e imoralidade. Jesus chama a igreja ao arrependimento para
evitar o castigo divino.
2. A igreja em Pérgamo. Recebeu
o cristianismo, provavelmente, no fim da segunda viagem missionária de Paulo,
que deixara Priscila e Áquila em Éfeso (At 18.18,19). Em sua terceira viagem,
ele permaneceu nesta cidade por quase três anos e o Evangelho se disseminou por
toda a província romana da Ásia (At 19.10). Esta Igreja era uma
Igreja fiel ao nome de Cristo, até ao ponto de martírio (v. 13). Para os
cristãos era difícil viver neste lugar. Como poderiam eles chamar “salvador do
mundo” à Zeus, quando havia só “Um Salvador”, ou prestar-lhe culto? Como poderiam
os cristãos queimar incenso a César e dizer “César é o Senhor”, quando havia
“somente um Senhor, Jesus Cristo”? O Cristo glorificado elogia a
perseverança dos crentes de Pérgamo, que foram fiéis à fé, mesmo sob intensa
perseguição.
SINOPSE DO TÓPICO (I)
Pérgamo era uma cidade onde o mal
reinava, porém o Reino de Deus, manifestado por meio da igreja, prevaleceu em
seus termos.
II.
A ESPADA DE DOIS GUMES
1. A espada afiada de dois gumes. Aquele
que tem a espada afiada de dois gumes (v. 12): A espada representa autoridade e
o poder para julgar e castigar. É Jesus, e não o governo romano, que segura
esta espada (1.16). Pérgamo acolheu o erro, através de homens de mente corrupta
que a infestaram. Cristo resolve pelejar contra eles com a palavra da sua boca.
Jesus se identifica como "aquele que tem a Espada Aguda de Dois Fios".
Temos aqui um duplo simbolismo:
a) Pode referir-se ao poder de Cristo para proteger os seus, mesmo no
meio da perseguição e onde os mártires estivessem caindo;
b) Pode ser símbolo do poder do julgamento bem executado. A Igreja
estava dando guarida ao erro e Cristo vem com a "Espada de Dois Gumes",
que sai da sua boca, para julgar e condenar os falsos doutores. A "Espada
de Dois Gumes" é a própria Palavra de Deus. João estava expressando
com esta verdade o contraste entre o governo romano, que governava pelo poder
da espada, e o fato de Cristo realmente ter o poder da soberania: "Porque
a palavra de Deus é viva, e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de
dois gumes, e penetra até ao ponto de dividir alma e espírito, juntas e
medulas, e é apta para discernir os pensamentos e propósitos do coração"
(Hb 4.12). Paulo, metaforicamente, utiliza a vestimenta do soldado romano para
descrever a armadura do cristão, refere-se à "…a espada do Espírito,
que é a palavra de Deus" (Ef 6.17). Trata-se de uma poderosa arma que
se projeta sobre os corações, “penetra até à divisão da alma e do espírito”
(Ap 19.21) e “serve para penetrar, dividir, desnudar, inspirar, ensinar,
buscar, converter, salvar e santificar”… (2Tm 3.15-16). É, ainda, pela
Palavra que Deus julga tanto os seus quanto os inimigos de seu povo: "Porque
a ocasião de começar o juízo pela casa de Deus é chegada; ora, se primeiro vem
por nós, qual será o fim daqueles que não obedecem ao evangelho de Deus?"
(1Pd 4.17).
2. Manejando bem a espada do Espírito. Tanto Pérgamo quanto Tiatira deram guarida à perniciosa doutrina
de Balaão e se corromperam tanto na teologia como na ética. Uma igreja não tem
antídoto para resistir a apostasia e a morte quando a verdade bíblica e a
pureza doutrinária são abandonadas. Temos visto esses sinais de morte em muitas
igrejas na Europa, América do Norte e também no Brasil. Algumas denominações
histórias capitularam-se tanto ao liberalismo como ao misticismo e abandonaram
a sã doutrina. O resultado inevitável foi o esvaziamento dessas igrejas por um
lado ou o seu crescimento numérico por outro, mas um crescimento sem
compromisso com a verdade e com a santidade. Só através da leitura atenta e do
estudo da Bíblia que iremos conhecer a vontade de Deus para nossas vidas. Quem
não estuda a Bíblia não sabe o que Deus quer para sua vida, pois só na sua
Palavra encontramos a verdade. “Ser um cristão é ser um guerreiro. O bom
soldado de Cristo não deve esperar tranquilidade neste mundo – ele é um campo
de batalha! Nem deve ele se apoiar na amizade com o mundo, pois isso seria
inimizade contra Deus. Sua ocupação é a guerra. Enquanto ele põe, peça por peça,
a armadura que lhe foi dada, ele deve sabiamente dizer a si mesmo: Isso
me avisa do perigo; isso me prepara para a batalha; isso profetiza oposição” -
Charles Haddon Spurgeon. Esta é a arma que todo crente deve portar
para todos os combates – “Tomai a espada do Espírito, que é a Palavra de Deus“.
O crente deve vencer todo tipo de inimigo, mas essa arma é tudo o que nós
precisamos! Caso queiramos vencer o pecado e derrotar a incredulidade, p o
evangelho, invistamos em Missões, para que todo o mundo ouça esta mensagem:
“Olhem para Mim, e sejam salvos, todos os confins da terra!”.
SINOPSE DO TÓPICO (II)
A Bíblia Sagrada é uma arma poderosa no
combate à apostasia.
III.
O DESTINATÁRIO
1. Um anjo numa cidade infernal. Quem
era esse anjo da Igreja a quem o Senhor se referia? É claro que um anjo
celestial não poderia ser, pois os tais foram proibidos de pregar o evangelho
(1Pe 1.12). Esse anjo, que era o Pastor da Igreja, pois a palavra “anjo” quer
dizer “mensageiro” e é exatamente o que o Pastor é na sua função -
um mensageiro. Sei onde habitas – Deus é Onisciente (sabe tudo), Onipotente
(tem todo poder), Onipresente (está em todos os lugares). Não há nada que possa
ficar encoberto ao Senhor, antes, tudo lhe é patente: “Todos os nossos dias
estão em suas mãos e já haviam sido predeterminados por Deus” (Sm 139.14-16);
ele conhece o nosso caminho (Jó 23.10). Deus conhece todas as coisas e esse
atributo de Deus os homens temem porque fala-nos que Deus está perscrutando a
terra com seu olhar de fogo consumidor. Atos 15.18:“diz o Senhor, que
faz estas coisas conhecidas desde séculos.” Deus conhece tudo a
respeito do mundo que ele criou e trouxe à existência. Precisamos resgatar o
conceito do atributo de onisciência de Deus neste mundo. “Eu sei as tuas
obras, e onde habitas, que é onde está o trono de Satanás” (Ap 2.13). “A sã
doutrina bíblica não somente deve ser ensinada mas também agarrada com profunda
convicção (cf. 1 Tm 4:6; 5:17; 2 Tm 2:15; 3:16,17; 4:2-4). Exortar e convencer
- O ensino fiel e a defesa das Escrituras que encoraja a piedade e confronta o
pecado e o erro” (John MacArthur).
2. O testemunho e a perseverança de um anjo. A função do Pastor é de instruir o povo na Palavra de Deus (I Tm
3; II Tm 2.15; Tt 1.6-9). O pastor não deve falar ou ensinar suas próprias
filosofias, mas sim ser fiel ao ensinamento da Palavra de Deus. Fica claro que
esse mensageiro(o pastor ou líder local) tem uma responsabilidade muito séria
diante de Deus. Isso serve de alerta aos que lideram, mas não se esmeram em
aprender a Palavra. Que Deus faça de nós (os Líderes) homens fiéis à Palavra
como os anjos celestes são. É isso o que Deus quer nos falar aqui. É como se o
nosso Deus dissesse: “Transmitam a minha Palavra com a fidelidade de um
anjo”. Onde está o trono de Satanás – Isto sem dúvida é uma referência
à seita pagã babilônica, ocultista, que mudou-se para Pérgamo, vinda de
Babilônica (o centro do espiritismo nos tempos primitivos), quando os
conquistadores persas dominaram o mundo. Vemos assim, que quando o diabo não
consegue enfraquecer a Igreja pela perseguição e sofrimento (V.10), procura
fazê-lo pela corrupção da fé, adulterando a Palavra de Deus e semeando falsas
doutrinas. “Antipas” mencionado por seu nome, por Jesus, indica que Deus conhece
os seus pelo nome, o que indica carinho e atenção pessoal. [http://www.cacp.org.br/estudos/artigo.aspx?lng=PTBR&article=1180&menu=7&submenu=3 ]
3. Antipas, a fiel testemunha. Antipas
é descrito como um mártir da fé cristã; uma "testemunha fiel" de
Cristo Jesus, que morava e ministrava onde Satanás tinha a sua sede (Pérgamo).
Segundo a tradição cristã, o apóstolo João ordenou a Antipas como bispo de
Pérgamo durante o reinado do imperador Domiciano. Um relato tradicional da
igreja cristã ortodoxa oriental, afirma que Antipas era o Bispo da igreja em
Pérgamo, e que ele foi martirizado por sua fé, por causa de seu fiel testemunho
face os ardis satânicos ali presentes: “Quando Antipas foi aconselhado: "Antipas,
o mundo inteiro está contra você!", Antipas supostamente
respondeu: "Então eu sou contra todo o mundo!" Assim,
porque Antipas recusou a renunciar sua fé em Cristo Jesus, foi supostamente
assado vivo em um touro em tamanho real, que tinha uma fogueira sob o seu
ventre.[http://antipas.net/whois.htm] Entre estes relatos de fontes extra-biblicas e a opinião como está em
nossa revista, parece- me ser mais razoável acatar a penúltima, por ser mais
condizente com o próprio relato. creio ser mais plausível aceitar que Antipas
tenha morrido vítima de perseguições anti-cristãs, e não pelos “que se diziam
irmãos”. Aquela igreja não era o trono de Satanás, ela conservava o nome de
Cristo, pois não havia renegado a fé (v. 13). No entanto o Senhor dirige-se a
ela em termos de juízo fulminante. Ele é aquele que tem “a espada afiada de
dois gumes” (2.12), isso porque existiam ali dois problemas que exigiam solução
imediata: a) a cosmovisão (o modo como olhamos o mundo) dos cristãos de Pérgamo
era fragmentada; b) havia, por parte de alguns, tolerância a uma teologia
sincretista que resultava em idolatria e práticas imorais.
SINOPSE DO TÓPICO (III)
O pastor da igreja em Pérgamo manteve
uma postura impecável como servo de Deus, mesmo vivendo em uma cidade idólatra
e maligna.
IV.
AS HERESIAS DE PÉRGAMO
1. Doutrina de Balaão. Por
não poder “amaldiçoar” o povo de Israel, Balaão tentou destruí-lo levando seus
homens a manterem relações sexuais com as mulheres moabitas, manchando a sua
santidade (Nm 25.1-3). Favorecia o incesto (união ilícita entre parentes
próximos) e o jugo desigual (Nm 25; 2Co 6.15-18). Nos capítulos 22 a 25 e 31.6
de Números, descobriremos seu modo sutil de colocar as ideias. O “quem sabe…”
ou o “talvez…” continuam a ser atuais. O Senhor censurou o Pastor daquela
Igreja por sua tolerância diante de tal heresia. Ele (anjo) fora ali colocado à
frente do rebanho não só para presidir, mas também para admoestar (1Ts 5.12).
Ele devia ter zelado pelo cumprimento da sã doutrina e aplicado a disciplina,
se os faltosos não tomassem uma atitude de acordo com a Palavra de Deus (Mt
18.18; 2Ts 3.14).
2. A doutrina dos nicolaítas. A
Bíblia não identifica esta doutrina. Mas, diz que Jesus odiava as obras dos
nicolaítas e elogia os efésios por rejeitar esses ensinamentos (2.6).
Infelizmente, a igreja em Pérgamo tolerava esses falsos mestres. Alguns
defendem que praticavam a mesma heresia dos discípulos de Balaão. para que os
cristãos vivesse imoralmente, para poderem viver com os romanos e não serem
perseguidos. Eles consideravam natural, e portanto inofensivo e lícito, o comer
coisas sacrificadas aos ídolos e a fornicação por ser o sexo uma coisa criada
pelo próprio Deus e, portanto, inteiramente despido de maldade (Gn 2.18; 1Co
10.19-21; At 15.23-29). O fundador da seita fora Nicolau, um dos sete diáconos
de Jerusalém (At 6.5), que se desviou e começou a ensinar que os atos dos homens
não os afastavam de Deus. Era o “não faz mal…” (Ml 1.8 ) ou “os outros também
fazem assim…” dos nossos dias.
SINOPSE DO TÓPICO (IV)
Na igreja de Pérgamo havia falsos
mestres que seguiam e ensinavam a doutrina de Balaão, cujo objetivo era levar o
povo de Deus à prostituição e à idolatria.
III. conclusão
A maior derrota da igreja é ser tragada pela influência do mundo.
Grandes advertências bíblicas são proclamadas a este respeito (Tg. 4.4). E esta
era precisamente a situação vivenciada pela igreja de Pérgamo. A igreja de
Pérgamo estava dividida entre sua fidelidade a Cristo e seu apego ao mundo. Uma
igreja que flerta com o mundo para amá-lo e conformar-se com ele não permanece.
Seu candeeiro é apagado e removido. “Arrepende-te, pois, quando não em
breve virei a ti, e contra eles batalharei com a espada da minha boca. Quem tem
ouvidos, ouça o que o Espírito diz às Igrejas…” Jesus mostra, então, o
caminho da vitória sobre o erro: “Arrepende-te” (16). Arrependimento
significa nova tomada de posição diante dos erros cometidos, pedir perdão e
evitar tornar a cometê-los, ou seja, conversão, mediante o poder transformador
do Espírito Santo. Quando não há arrependimento por parte de seus filhos, Deus
utiliza o julgamento, cuja intensidade, tende a aumentar, caso o errado não
mude de atitude, ficando na sua intransigência (Hb 12.4-11).
NOTAS
BIBLIOGRÁFICAS
TEXTOS
UTILIZADOS:
-. Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, As Sete Cartas do Apocalipse — A mensagem final de Cristo à Igreja; Comentarista: Claudionor de Andrade; CPAD;
OBRAS CONSULTADAS:
-. [1]. - CESARÉIA, Eusébio de. História Eclesiástica: os primeiros quatro séculos da igreja cristã. 4. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2003, p. 137
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Pentecostal, 1995 por Life Publishers, Deerfield, Flórida-EUA;
-. Bíblia de Estudo Genebra, São Paulo e Barueri, Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999;
-. HORTON, S. M. Apocalipse: As coisas que brevemente devem acontecer. 2.ed., RJ: CPAD, 2001.
-. LAWSON, S. J. As Sete Igrejas do Apocalipse: O Alerta Final de Cristo para seu povo. 5.ed., RJ: CPAD;
-. ARRINGTON, F. L.; STRONSTAD, R. (Eds.). Comentário Bíblico Pentecostal do Novo Testamento. 1.ed., RJ: CPAD, 2003;
-. BLOMBERG, C. L. Questões Cruciais do Novo Testamento. 1.ed., RJ: CPAD, 2010.
-. RICHARDS, L. O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. 1.ed., RJ: CPAD, 2007.
-. RICHARDS, L. O. Guia do Leitor da Bíblia: Uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. 1.ed., RJ: CPAD, 2005.
-. Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, As Sete Cartas do Apocalipse — A mensagem final de Cristo à Igreja; Comentarista: Claudionor de Andrade; CPAD;
OBRAS CONSULTADAS:
-. [1]. - CESARÉIA, Eusébio de. História Eclesiástica: os primeiros quatro séculos da igreja cristã. 4. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2003, p. 137
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Pentecostal, 1995 por Life Publishers, Deerfield, Flórida-EUA;
-. Bíblia de Estudo Genebra, São Paulo e Barueri, Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999;
-. HORTON, S. M. Apocalipse: As coisas que brevemente devem acontecer. 2.ed., RJ: CPAD, 2001.
-. LAWSON, S. J. As Sete Igrejas do Apocalipse: O Alerta Final de Cristo para seu povo. 5.ed., RJ: CPAD;
-. ARRINGTON, F. L.; STRONSTAD, R. (Eds.). Comentário Bíblico Pentecostal do Novo Testamento. 1.ed., RJ: CPAD, 2003;
-. BLOMBERG, C. L. Questões Cruciais do Novo Testamento. 1.ed., RJ: CPAD, 2010.
-. RICHARDS, L. O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. 1.ed., RJ: CPAD, 2007.
-. RICHARDS, L. O. Guia do Leitor da Bíblia: Uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. 1.ed., RJ: CPAD, 2005.
Os textos das referências bíblicas foram extraídos
do site http://www.bibliaonline.com.br/, na versão Almeida Corrigida e Revisada Fiel,
salvo indicação específica.