No mundo tereis
aflições
TEXTO ÁUREO
“Tenho-vos dito isso, para que em
mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo; eu venci o
mundo” (Jo 16.33).
Mesmo em meio à perseguição há uma
paz alegre na certeza da vitória em Cristo (Is 9.6; Rm5.1; Ef 2.14; 2Tm
3.12; Rm 8.37; 1Jo 4.4).
VERDADE PRÁTICA
Mesmo sofrendo as consequências da
queda, sabemos que Deus está no controle de todas as coisas.
LEITURA BÍBLICA EM
CLASSE
João 16.20,21,25-33.
OBJETIVOS
·
Descrever as aflições do tempo presente;
·
Responder “por que o crente sofre?”; e
·
Conscientizar-se de que podemos crescer e
desfrutar da paz do Senhor no sofrimento.
PALAVRA CHAVE
Mundo: [gr. kosmos, ordem, beleza; do
lat. mundus, puro] É a terra e o conjunto de todas as coisas criadas por Deus.
Frequentemente é usado para querer dizer a soma de experiência humana na
história, ou a 'condição humana' em geral. Especialmente num contexto
metafísico, também pode referir a tudo que compõe a realidade.
INTRODUÇÃO
Prezados amigos do Blog Auxílio ao
Mestre, pela imensa graça do Soberano Deus, damos início ao terceiro trimestre
de 2012 com o tema “Vencendo as aflições da vida — Muitas são as aflições
do justo, mas o Senhor o livra de todas”, escrito pelo Pr. Eliezer de
Lira e Silva, membro do ministério da IEAD em Curitiba, Comentarista das revistas
de Escola Dominical - Lições Bíblicas da CPAD, Bacharel em Teologia, fundador e
diretor do Projeto Missionário “Ide e Ensinai” em Moçambique, conferencista na
área de liderança ministerial e com casais.
Não são poucas as afirmações
equivocadas de que “o crente não sofre neste mundo”. Porém, o Pr Eliezer
discorre na presente lição exatamente o contrário daquilo que estão alardeando
em nossos púlpitos. A vida que Jesus prometeu aos crentes não é uma vida
somente de prazeres, mas Ele avisou que teríamos tribulações (Jo 16.33). A
Bíblia mostra que, ao contrário daquilo que muitos andam pregando, exatamente
por sermos crentes, enfrentaremos aflições (2Tm 3.12; Mt 10.22; Jo 15.20; At
14.22). Estamos sujeitos aos acontecimentos de ordem natural, econômica e
física no mundo que habitamos, os quais não se abatem apenas sobre os ímpios,
mas também se sobrepõem aos crentes fiéis.
I.
AS AFLIÇÕES DO TEMPO PRESENTE
1. De ordem natural. Presenciamos
uma desordem nunca antes vista na natureza. Apesar dos falsos alarmes, não
podemos ignorar a devastação provocada pela ação irresponsável do homem. As
dores de parto estão se amiudando, ficando mais intensas, mais fortes, mais
preocupantes. A Bíblia diz que a criação geme e está com “dores de parto” pelo
que o ser humano tem-lhe feito (Rm 8.22). A violência explode em todo o mundo.
Violência no trânsito; violência sexual; violência contra a vida; contra a
mulher; contra crianças. Milhões de homens, mulheres e crianças obrigados a um
exílio forçado pelas circunstâncias, em várias partes do mundo. Tribos em
guerra fratricida. Milhares fugindo de ditaduras, de perseguições. Fugindo dos
próprios compatriotas, da terra natal, de suas origens. Fugindo sem destino
certo, sem rumo. Nas maiores cidades do Brasil as autoridades se declaram
incompetentes diante das atrocidades de gangues. São problemas de ordem natural
que sobre caem não apenas aos infiéis.
2. De ordem econômica. Outra aflição
que se abate sobre o mundo é a de ordem financeira. A crise econômica
internacional empobrece países, nações e famílias. Quantos não deram cabo da
própria vida porque, da noite para o dia, descobriram que perderam todos os
bens? Em nosso país, milhões de pessoas sobrevivem com menos de um salário
mínimo. A pobreza, a fome e a miséria continuam a flagelar vidas ao redor do
mundo, inclusive as dos servos de Deus (Mc 12.41-44). As Escrituras apresentam como sendo a
nossa porção nesta vida: "Tenho-vos dito estas coisas, para que em mim
tenhais paz. No mundo tereis tribulações; mas tende bom ânimo, eu venci o
mundo" (Jo 16.33); "Por muitas tribulações nos importa entrar no
reino de Deus" (At 14.22); "Para que ninguém seja abalado por estas
tribulações; porque vós mesmos sabeis que para isto fomos destinados" (1Ts
3.3). As nossas aflições são determinadas por Deus, com o objetivo de
produzirem frutos para o nosso bem e para a Sua glória.
3. De ordem física. Segundo dados
da Organização Mundial de Saúde, doenças como câncer, hepatite, hipertensão
arterial, depressão e obesidade são consideradas as pragas do século XXI. Essa
informação traz-nos algumas indagações: Será que o crente fiel não é vítima de
câncer? Ou não desenvolve a depressão e não sofre de hipertensão arterial? Não
precisamos de muito esforço para reconhecer que as enfermidades também atingem
os salvos e é consequência da queda (Rm 6.23). Mesmo cientes de que as doenças
acometem igualmente o servo de Deus, é impossível ignorar que há enfermidades
de natureza espiritual e oriundas de práticas pecaminosas (Mt 9.32,33; Jo
5.14,15). Como uma decorrência da queda de Adão e Eva. Embora a Bíblia não
discuta claramente a origem do mal, Ela declara a estreita relação entre a
queda da humanidade e o advento do sofrimento. Pelo pecado entrou a morte e o
sofrimento no mundo (Gn 3.16-19; Rm 5.12). Entretanto, todo sofrimento não nos
é causado por estarmos em pecado (Sl 34.19; Pv 11.31; Sl 73.13-15;
44.17-18,20-22), mas por permissão divina, para cumprir Seus propósitos
SINOPSE DO TÓPICO
(I)
As aflições do tempo presente são
representadas pelas crises de ordem natural, econômica e física. Malefícios que
acometem igualmente o servo de Deus.
II. POR QUE O CRENTE SOFRE
1. A queda. O sofrimento
é algo comum a todos os homens, sejam ímpios sejam justos. Uma razão para a
existência do mal é a queda humana. Deus fez um mundo perfeito (Gn
1.31), mas a transgressão de Adão trouxe a tristeza, a dor e a morte (Gn
3.16-19; Rm 5.12). Por isso, todos estão igualmente sujeitos ao sofrimento (Rm
2.12; 8.22). O crente experimenta sofrimento como uma decorrência da queda de
Adão e Eva. Quando o pecado entrou no mundo, entrou também a dor, a tristeza, o
conflito e, finalmente, a morte sobre o ser humano (Gn 3.16-19). A Bíblia
afirma o seguinte: “Pelo que, como por um homem entrou o pecado no mundo, e
pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, por isso
que todos pecaram” (Rm 5.12). Realmente, a totalidade da criação geme sob
os efeitos do pecado, e anseia por um novo céu e nova terra (Rm 8.20-23; 2Pe
3.10-13). É nosso dever sempre recorrermos à graça, fortaleza e consolo divinos
(cf. 1Co 10.13).
2. A degeneração humana. Com a queda
no Éden, o homem sofreu um processo de degeneração moral, social e espiritual.
Tal degradação, observada na vida de Caim (Gn 4.8-16), Lameque (Gn 4.23,24) e
de toda aquela geração, levou Deus a destruir o mundo pelo dilúvio (Gn
6.1-7.24). O relato bíblico mostra claramente a corrupção humana e o
aparecimento do ódio, da violência, das guerras e de todos os atos que
contrariam a vontade divina. Não é exatamente essa a situação da sociedade
atual? A humanidade acha-se em franca rebelião contra Deus (Rm 3.23). Certos
crentes sofrem pela mesma razão que os descrentes sofrem, isto é, consequência
de seus próprios atos. A lei bíblica “Tudo o que o homem semear, isso também
ceifará” (Gl 6.7) aplica-se a todos de modo geral. Se guiarmos com
imprudência o nosso automóvel, poderemos sofrer graves danos. Se não formos
comedidos em nossos hábitos alimentares, certamente vamos ter graves problemas
de saúde. É nosso dever sempre proceder com sabedoria e de acordo com a Palavra
de Deus e evitar tudo o que nos privaria do cuidado providente de Deus.
3. O novo nascimento e o sofrimento. A experiência
pessoal e genuína do novo nascimento gera no crente uma natureza oposta a da
queda (1 Jo 5.1,19). Entretanto, apesar de ter nascido de novo, o crente em
Jesus não deixa de experimentar o sofrimento, pois, como disse Agostinho de
Hipona: “A permanência da concupiscência em nós é uma maneira de provarmos a
Deus o nosso amor a Ele, lutando contra o pecado por amor ao Senhor; é,
sobretudo, no rompimento radical com o pecado que damos a Deus a prova real do
nosso amor”. Assim, experimentamos o sofrimento porque habitamos um corpo que
ainda não foi transformado, mas que espera a sua plena glorificação (1 Co
15.35-58). O crente também sofre, pelo menos no seu espírito, por habitar num
mundo pecaminoso e corrompido. Por toda parte ao nosso redor estão os efeitos
do pecado. Sentimos aflição e angústia ao vermos o domínio da iniquidade sobre
tantas vidas (Ez 9.4; At 17.16; 2Pe 2.8). É nosso dever orar a Deus para que
Ele suplante vitoriosamente o poder do pecado.
SINOPSE DO TÓPICO
(II)
A Queda e a degeneração humana são as
chaves para se compreender a realidade do sofrimento.
III. O CRESCIMENTO E A PAZ NAS
AFLIÇÕES
1. A soberania divina na vida do
crente. A soberania divina na existência do crente garante-lhe que os olhos de
Deus sondem-lhe a vida por inteiro. Somos em suas mãos o que o vaso é nas mãos
do oleiro (Jr 18.4). Por isso, você pode falar como o salmista: “Eu me
alegrarei e regozijarei na tua benignidade, pois consideraste a minha aflição;
conheceste a minha alma nas angústias” (Sl 31.7). Querido irmão, querida irmã,
não se desespere! O Senhor, Criador dos céus e da terra, cuida inteiramente de
você e dos seus, porque “a terra é do Senhor e toda a
sua plenitude” (1 Co 10.26). Deus pode usar o sofrimento como catalizador para
o nosso crescimento ou melhoramento espiritual.
(a) Frequentemente, Ele emprega o
sofrimento a fim de chamar a si o seu povo desgarrado, para arrependimento dos
seus pecados e renovação espiritual (ver o livro de Juízes). É nosso dever
confessar nossos pecados conhecidos e examinar nossa vida para ver se há alguma
coisa que desagrada o Espírito Santo.
(b) Deus, às vezes, usa o
sofrimento para testar a nossa fé, para ver se permanecemos fiéis a Ele. A
Bíblia diz que as provações que enfrentamos são “a prova da vossa fé” (Tg 1.3;
ver 1.2 nota); elas são um meio de aperfeiçoamento da nossa fé em Cristo (ver
Dt 8.3 nota; 1Pe 1.7 nota). É nosso dever reconhecer que uma fé autêntica resultará
em “louvor, e honra, e glória na revelação de Jesus Cristo” (1Pe 1.7).
(c) Deus emprega o sofrimento, não
somente para fortalecer a nossa fé, mas também para nos ajudar no
desenvolvimento do caráter cristão e da retidão. Segundo vemos nas cartas de Paulo
e Tiago, Deus quer que aprendamos a ser pacientes mediante o sofrimento (Rm
5.3-5; Tg 1.3). No sofrimento, aprendemos a depender menos de nós mesmos e mais
de Deus e da sua graça (ver Rm 5.3 nota; 2Co 12.9 nota). É nosso dever estar
afinados com aquilo que Deus quer que aprendamos através do sofrimento.
(d) Deus também pode permitir que sofressem
dor e aflição para que possamos melhor consolar e animar outros que estão a
sofrer (ver 2Co 1.4 nota). É nosso dever usar nossa experiência advinda do
sofrimento para encorajar e fortalecer outros crentes.
2. Tudo coopera para o bem. A vontade de Deus
para as nossas vidas é boa, perfeita e agradável (Rm 12.2). O escritor aos
Hebreus reconhece que o Senhor, muitas vezes, usa a provação para corrigir-nos
e fazer brotar em nossa vida o “fruto pacífico de justiça” (Hb 12.3-11). No
exercício desse processo, crescemos como pessoas e servos de Deus, aprendendo
na faculdade das aflições da vida. Assim, podemos dizer inequivocamente que
“todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que
amam a Deus, daqueles que são chamados por seu decreto” (Rm 8.28). Finalmente,
Deus pode usar, e usa mesmo, o sofrimento dos justos para propagar o seu reino
e seu plano redentor. Por exemplo: toda injustiça por que José passou nas mãos
dos seus irmãos e dos egípcios faziam parte do plano de Deus “para conservar
vossa sucessão na terra e para guardar-vos em vida por um grande livramento”
(Gn 45.7). O principal exemplo, aqui, é o sofrimento de Cristo, “o Santo e o
Justo” (At 3.14), que experimentou perseguição, agonia e morte para que o plano
divino da salvação fosse plenamente cumprido. Isso não exime da iniquidade
aqueles que o crucificaram (At 2.23), mas indica, sim, como Deus pode usar o
sofrimento dos justos pelos pecadores, para seus próprios propósitos e sua
própria glória.
3. Desfrutando a paz do Senhor. Olhar para o
sofrimento e a aflição humana e, paradoxalmente, desfrutar da paz de Cristo,
parece-nos loucura! Mas não o é quando entendemos que Deus age segundo o
conselho da sua vontade, visando sempre o bem e o crescimento dos seus filhos.
O deserto da vida não é percorrido sob a ilusão mágica da “sombra e água
fresca”, mas com os pés firmes na realidade desértica do sol escaldante (Rm
5.1-5; Fp 4.7). Nesse interregno, porém, desfrutamos a bondade, a misericórdia
e a proteção do Criador dos céus e da terra. Mesmo vivendo em um mundo de
aflições, podemos experimentar a paz que excede todo o entendimento e cantar em
alto e bom som o coro do hino 178 da Harpa Cristã: “Paz, paz/ gloriosa paz/
Paz, paz/ perfeita paz/ desde que Cristo minh'alma salvou/ tenho doce paz!”. O
primeiro fato a ser lembrado é este: Deus acompanha o nosso sofrer. Satanás é o
deus deste século, mas ele só pode afligir um filho de Deus pela vontade permissiva
de Deus. Deus promete na sua Palavra que Ele não permitirá sermos tentados além
do que podemos suportar (1Co 10.13). Temos também de Deus a promessa que Ele
converterá em bem todos os sofrimentos e perseguições daqueles que o amam e
obedecem aos seus mandamentos (ver Rm 8.28 nota). José verificou esta verdade
na sua própria vida de sofrimento (cf. Gn 50.20), e o autor de Hebreus
demonstra como Deus usa os tempos de apertos da nossa vida para nosso próprio
crescimento e benefício (ver Hb 12.5). Além disso, Deus promete que ficará
conosco na hora da dor; que andará conosco “pelo vale da sombra da morte” (Sl
23.4; cf. Is 43.2).
SINOPSE DO TÓPICO
(III)
O crente em Jesus pode crescer na graça
e desfrutar a paz de Deus em meio ao sofrimento. O Senhor é soberano e tudo
coopera para o bem daqueles que O amam.
CONCLUSÃO
Neste mundo, estamos sujeitos às
aflições e sofrimentos de qualquer espécie. A vida cristã envolve períodos
difíceis e trabalhosos. No entanto, se a nossa expectativa estiver na soberania
de Deus e no seu bem, desfrutaremos, mesmo que andemos em aflição, da mais
perfeita e sublime paz de Cristo. Que ao longo desse trimestre, o Todo-Poderoso
ilumine lhe a mente e o coração para deleitar-se em sua eterna e maravilhosa
graça. Cruzando o deserto do sofrimento, devemos examinar qual é a razão desse
sofrimento e ver em que sentido o sofrimento concerne a você. Creia que Deus se
importa sobremaneira com você, independente da severidade das suas
circunstâncias (Rm 8.36; 2Co 1.8-10; Tg 5.11; 1Pe 5.7). O sofrimento nunca deve
nos levar a concluir que Deus não nos ama. Deus dará a graça necessária para
suportar a aflição até chegar o livramento (1Co 10.13; 2Co 12.7-10).
NOTAS
BIBLIOGRAFICAS
TEXTOS UTILIZADOS:
-. Lições Bíblicas do 3º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, Vencendo as
aflições da vida — Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de
todas; Comentarista: Eliezer de Lira e Silva; CPAD;
OBRAS CONSULTADAS:
-. Bíblia de Estudo Pentecostal, CPAD;
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
-. Bíblia de Estudo Genebra, São Paulo e Barueri, Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
-. COLSON, C.; PEARCEY, N. E Agora Como Viveremos? 2.ed., RJ: CPAD, 2000;
-. RHODES, R. Por que coisas ruins acontecem se Deus é bom? 1.ed., RJ: CPAD, 2010.
OBRAS CONSULTADAS:
-. Bíblia de Estudo Pentecostal, CPAD;
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
-. Bíblia de Estudo Genebra, São Paulo e Barueri, Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
-. COLSON, C.; PEARCEY, N. E Agora Como Viveremos? 2.ed., RJ: CPAD, 2000;
-. RHODES, R. Por que coisas ruins acontecem se Deus é bom? 1.ed., RJ: CPAD, 2010.
Os textos das referências bíblicas
foram extraídos do site http://www.bibliaonline.com.br/ , na versão
Almeida Corrigida e Revisada Fiel, salvo indicação específica.