TEXTO ÁUREO
“Mas qualquer que guardar a sua palavra, o amor de Deus está nele
verdadeiramente aperfeiçoado; nisto conhecemos que estamos nele” (1Jo 2.5).
A obediência aos mandamentos de Deus
testa o conhecimento de uma pessoa em relação a Deus. O verdadeiro amor por
Deus e um relacionamento sincero com ele devem ser evidenciados pela lealdade
{a}. ‘APERFEIÇOADO’; Gr. Teleioo; Strong 5048:
Completar, realizar, levar até o fim, chegar a uma conclusão de sucesso,
atingir uma meta, cumprir. Em um sentido ético e espiritual, a palavra
significa levar à maturidade, aperfeiçoar {b}.
VERDADE PRÁTICA
Amar não é suficiente. É urgente que o nosso amor seja perfeito como
perfeito é o amor com que Deus nos amou.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Apocalipse 3.1-6.
OBJETIVOS
· Conhecer o contexto
geográfico e histórico da cidade de Filadélfia;
· Compreender como Jesus se
apresenta a igreja de Filadélfia; e
· Elencar as principais
características da igreja de Filadélfia.
PALAVRA CHAVE
Filadélfia: amor fraternal.
COMENTÁRIO
Introdução
Filadélfia era conhecida nos velhos
tempos como a porta para o oriente: construída junto a uma das grandes estradas
romanas que apontava como uma flecha para o coração do interior da Ásia, ela
estava no caminho de quem se dirigia da Europa para regiões importantes como a
Mísia, Lídia e Frigia. Era cercada de vinhas e, embora tivessem templos
dedicados a vários deuses, o principal era o dedicado a Dionísio (para os
gregos) ou Baco (para os romanos), o deus do vinho. Seu nome significa AMOR
FRATERNAL. Entre as sete cartas às igrejas no Apocalipse, apenas duas não
contêm crítica alguma: A carta à igreja em Esmirna, uma igreja pobre e
perseguida, e esta, uma igreja fraca e limitada, mas que dependia totalmente do
Senhor. Os homens tendem a medir força e qualidade em termos de tamanho, poder
e riqueza. Jesus vê as igrejas de forma diferente. Independente de sucesso em
termos mundanos, Jesus olha para o caráter e o coração de cada discípulo e de
cada igreja. Ele anda no meio dos candeeiros e sabe muito bem quem pertence a
ele.
I - FILADÉLFIA, A CIDADE DO AMOR FRATERNAL
1. A história de Filadélfia. A cidade de
Filadélfia foi erguida em uma área vulcânica perigosa, situada aproximadamente
45 quilômetros ao sudeste de Sardes. Gozava de uma localização estratégica de
acesso entre os países antigos de Frígia, Lídia e Mísia. Foi fundada pelo rei
de Pérgamo, Átalo II, cerca de 140 a.C. Ele foi conhecido por sua lealdade ao
seu irmãoEumenes, dando assim origem ao nome da cidade (Filadélfia significa
“amor fraternal”). A região produzia uvas, Com um solo extremamente fértil, a
cidade tornou-se conhecida por seus vinhos e bebidas refrigerantes. Um templo
foi erguido entre 69 e 70 d.C. em homenagem e para culto ao imperador
Vespasiano{c} e o povo especialmente honrava a Dionísio, o deus grego do vinho.
A cidade servia como base para a divulgação do helenismo às regiões de Lídia e
Frígia. Localizava-se num vale no caminho entre Pérgamo e Laodicéia. Filadélfia
foi destruída por um terremoto em 17 d.C. e reconstruída pelo imperador Tibério
que isentou seus cidadãos do pagamento de impostos durante cinco anos, para
permitir que eles tivessem fundos para reconstruir a cidade{d}. Em alguns
momentos de sua história, a cidade recebeu nomes mostrando uma relação especial
ao governo romano. Depois de ser reconstruída, foi chamada brevemente de
Neocesaréia. Durante o reinado de Vespasiano, foi também chamada de Flávia
(nome da mulher dele, e a forma feminina de um dos nomes dele). Muitas vezes
sacudida por terremotos, ela foi destruída em 17 d.C, junto com
Sardes e dez outras cidades no vale de Lídia. O medo fez com que grande parte
da população deixasse de morar no interior dos seus muros. Atualmente, a
cidade de Alasehir fica no mesmo lugar, construída sobre as ruínas de
Filadélfia.
2. A igreja em Filadélfia. As únicas
referências bíblicas a Filadélfia se encontram no Apocalipse (1.11; 3.7). Assim
como em Éfeso, Esmirna, Pérgamo, Tiatira e Sardes, o Evangelho pode ter chegado
naquela cidade através da obra missionária de Paulo (At 19.10), mas não devemos
descartar a hipótese de que testemunhas e convertidos no dia de Pentecostes
poderiam ter sido os primeiros a levar o Evangelho para aquela região (At
2.5-11). Filadélfia era uma igreja fiel em uma pequena cidade que houvera sido
estabelecida para ser o centro da cultura grega. Localizada no Vale do rio
Hermo, que se abria para leste, era chamada de a porta aberta do Vale do Hermo.
Usando a situação geográfica como referencial, Jesus diz que a igreja tem uma
porta aberta pela frente. Nela havia uma comunidade judaica forte em
resistência aos seguidores do Messias. Os judeus consideravam-se os únicos
donos da chave dos céus. Jesus afirma que somente Ele possui a verdadeira chave
de Davi, símbolo de autoridade (Ap 5.5;22.16;Is 22.22), e a deu para a igreja.
Filadélfia é tipo da igreja ideal, a igreja que ama (filadélfia = amor
fraterno); “Aquele que não ama não conhece a Deus porque Deus é amor”
(1Jo 4.8).
SINOPSE DO TÓPICO
(I)
Filadélfia era a
igreja do amor fraternal. Esta igreja não recebeu nenhuma repreensão do Senhor.
II
- A IDENTIFICAÇÃO DO MISSIVISTA
1. Jesus, o Santo de Deus. Mais uma vez
nosso Senhor ressuscitado se apresenta em um aspecto da Sua pessoa e obra que é
coerente com as necessidades e problemas da assembleia para sempre nos lembrar
da suficiência de Sua vida. "Aquele que é santo", afirma divindade do
Salvador como Aquele absolutamente justo, o único totalmente separado do
pecado. Em Isaías 40.25, o Senhor chama a si mesmo "O
Santo". É um título de divindade e contrasta-o com as afirmações de
adoração do imperador {e}. O Novo Dicionário Cristão de Thomas
Nelson diz: “Santo: Pertencente ou vindo de Deus; Santificado: De pessoas,
objetos e edifícios consagrados ou separados para Deus”. A essência da
santidade - ser dedicado, separado ou consagrado a Deus e seus propósitos.
Viver em santidade, portanto, é viver para os propósitos de Deus, para agradar
a Deus, em vez de vivermos para nossos próprios interesses e prazeres. Uma vida
pecaminosa é aquela separada de Deus, vivida para si mesma - para seus prazeres
e propósitos.
2. Verdadeiro. "Verdade"
é a palavra grega alethinos. Significa "o real, o genuíno,
o ideal", e está em oposição ao que é falso e ao que é apenas uma
imagem ou tipo do real. Ele é Aquele de quem todo o Antigo Testamento falava.
No AT encontramos apenas imagens e sombras, mas Ele é a realidade e a
substância (Cl 2.16,17). O NT apresenta-O em contraste à todos os enganos do
mundo e às respostas falsas e fúteis que oferece-se ao homem. A resposta de
Deus para o homem é Jesus Cristo, o Caminho, a Verdade e a Vida (Jo 14.6) {e}. O teólogo alemão
Rudolf Karl Bultmann diz: "Em relação às coisas divinas ela tem o
sentido daquilo que verdadeiramente é, ou daquilo que é eterno".
Comentando a respeito desse título duplo de Jesus, O teólogo inglês Henry
Barclay Swete escreve: "O Cabeça da Igreja é descrito ao mesmo
tempo como santidade absoluta [...] e como verdade absoluta; Ele é tudo aquilo
que afirma ser, cumprindo os ideais que prega e as esperanças que
inspira". Charles entende que, no Apocalipse, não temos o sentido
clássico do grego alethinos ("genuíno") como acontece no Evangelho de
João. Em vez disso, é a ênfase hebraica na fidelidade de Deus. Ele diz: "Por
isso, alethinos sugere que Deus ou Cristo, como verdadeiro, cumprirá a sua
palavra".
3. A chave da Casa de Davi. Esta metáfora
nos fala que somente Cristo tem o controle completo sobre a família real, a sua
igreja. A fonte da metáfora é Isaías, como ele fala de um indivíduo, Sebna, que
teve a carga do palácio do rei da Judéia. O Senhor diz que vai substituí-lo por
seu servo, Eliaquim, filho de Hilquias (22.21). Então, diz o Senhor através do
profeta Isaías: "Porei sobre o seu ombro a chave da casa de Davi; o que
ele abre ninguém pode fechar, e o que ele fecha ninguém pode abrir"
(22.21-22). Assim, Hilquias terá poder para controlar a entrada no reino real.
Como mordomo do rei, ele vai decidir quem pode ou não ter acesso ao rei. Esta
história em Isaías serve como uma profecia do Messias Davídico. O que está em
exibição no Apocalipse é claro. Aqui Cristo tem a chave de Davi e abre a porta.
A imagem sugere que Cristo é o único que pode conceder acesso a Deus; Cristo
deu aos crentes em Filadélfia acesso a Deus e ninguém poderia privá-los disto.
A "chave" em Apocalipse faz muito mais que abrir o caminho para uma
audiência com um rei nacional. Na mão de Cristo, a chave abre a porta à
presença de Deus, o seu reino e a vida eterna. Esta declaração de Cristo para a
igreja em Filadélfia que ele tem "a chave de Davi" teria sido muito
reconfortante. Isso porque a igreja estava sendo intimidada por aqueles que
"se dizem judeus e não são" (3.9). O pano de fundo imediato da frase
era a reivindicação dos judeus em Filadélfia, que eram o verdadeiro povo de
Deus que tinham a chave para o Reino de Deus. João contradiz esta afirmação,
afirmando que a chave para o reino que pertencia a Israel realmente pertence a
Jesus como o Messias davídico (5.5; 22.16) e foi perdida por Israel, porque
haviam rejeitado seu Messias. Esses judeus acabariam por reconhecer que Cristo
ama a Igreja. Eles reconheceriam que a igreja é composta pelo verdadeiro povo
de Deus, em vez dos judeus como uma nação. Os crentes de Filadélfia teriam sido
muito encorajados quando Cristo se identificou como o verdadeiro Messias, e
como alguém que controla o acesso ao reino eterno. Quando ele abre a porta
"ninguém pode fechar" - e ninguém pode impedir a entrada de pessoas
para quem ele abre (3.7) {f}.
SINOPSE DO TÓPICO
(II)
Jesus se apresenta
ao pastor da igreja em Filadélfia como aquele que é Santo e Verdadeiro.
Filadélfia deveria fazer-se notória também pela sua santidade.
III
- UMA IGREJA AMOROSA, PACIENTE E CONFESSANTE.
1. Amar é a maior das obras. À igreja de
Filadélfia, Cristo disse: “eis que diante de ti pus uma porta aberta”
(v. 8) — leia-se: "uma porta que foi aberta e permanece aberta". A
figura de uma porta aberta era familiar para os crentes primevos. Paulo e
Barnabé relataram em Antioquia que Deus "abrira aos gentios a porta da
fé" (At 14.27). Acerca da obra desenvolvida em Éfeso, Paulo assevera:
"porque uma porta grande e eficaz se me abriu" (1Co 16.9).
Adiante é dito: "quando cheguei a Trôade para pregar o evangelho de
Cristo [...] abrindo sê-me uma porta no Senhor" (2Co 2.12). Paulo
mesmo solicita aos de Colossos que orassem "para que Deus nos abra a
porta da palavra" em Roma (Cl 4.3). Essas passagens das epístolas
Paulinas explicitam o significado dos termos “uma porta aberta”. Ela significa
uma boa oportunidade para a obra missionária. Filadélfia foi vocacionada a ser
uma "igreja missionária". Ele vai dizer o seguinte dessa cidade: “A
intenção dos seus fundadores era torná-la um centro da civilização
greco-asiática e um meio de espalhar a língua grega e seus costumes na parte
oriental da Lídia e da Frígia. Ela era uma cidade missionária desde o seu
princípio [...] O seu ensinamento foi bem-sucedido. Antes de 19 d.C, a língua
nativa tinha deixado de ser falada na Lídia e a língua grega era a única falada
nesse país”. Essa igreja foi chamada para espalhar o evangelho de Jesus
Cristo e ela estava estabelecida estrategicamente: a estrada do esplêndido
porto de Esmirna passava por Filadélfia. Também passava por ali a importante
"estrada imperial do correio de Roma até as províncias mais ao leste"
que ligava Trôade, Pérgamo, Tiatira, Sardes e Filadélfia. Portanto, a porta
estava permanentemente aberta para aquela igreja, que deveria espalhar as boas
novas para as cidades da Frígia.
2. Força na fraqueza. É importante
frisar que fraqueza nem sempre sugere pecado. Jesus não condena a igreja de
Filadélfia por nenhum erro, mas afirma que ela tinha pouca força. Talvez seja
uma referência ao tamanho daquela igreja, ou, de outra maneira, limitados em
capacidade. Quando reconhecemos as nossas próprias limitações e fraquezas,
devemos confiar mais em Deus e depender de sua força (2Co 12.9,10).
3. Amorosa perseverança. Perseverança (latim perseverantia-ae):
Qualidade ou ação de quem persevera; Constância, firmeza, pertinácia; Duração
aturada de alguma coisa {g}. Não obstante suas limitações, os
crentes em Filadélfia se mantinham fiéis. Guardavam a palavra de Jesus. Ele
veio ao mundo e revelou a sua palavra, que nos julgará no último dia (Jo
12.48-50). Apesar de serem fracos, os crentes em Filadélfia ficariam do lado do
vencedor. Seriam exaltados acima dos seus inimigos. Os inimigos se prostrarão
em submissão aos vitoriosos (Is 60.14). Os servos fiéis e vitoriosos podem
reinar com Cristo (Ap 20.4) e exercer autoridade sobre as nações (Ap 2.26,27).
Esta honra cedida aos discípulos serviria como prova do amor de Jesus para com
os seus seguidores. Os falsos judeus os odiavam, mas o Senhor Cristo os amava! {h} A declaração
“guardaste a minha palavra e não negaste o meu nome” poderia ser lido da
seguinte forma: "E mesmo assim guardaste a Minha palavra e não negaste
o meu nome". Aqueles crentes passaram provações, mas permaneceram
firmes. Não bastasse o enfrentamento político imposto pelo Estado, havia
estabelecido ali um grupo chamado por Cristo de “sinagoga de Satanás” (v. 9) [já
tinha aparecido em 2.9, na carta a Esmirna]. Tanto lá em Esmirna quanto cá
em Filadélfia, a oposição veio principalmente dos que se diziam judeus. Deles
Cristo assevera: “eis que eu farei que venham, e adorem prostrados a teus
pés, e saibam que eu te amo”. Cristo elogia a igreja porque ela guardou “a
palavra da minha paciência” (v. 10).
SINOPSE DO TÓPICO
(III)
Filadélfia era uma igreja amorosa e
paciente. Pela fé sabia como tirar forças da fraqueza.
IV
– FILADÉLFIA NOS ÚLTIMOS DIAS.
1. A iminência da volta de
Jesus. “Eu te guardarei da hora da provação que há de vir sobre o mundo
inteiro, para experimentar os que habitam sobre a terra”: Os discípulos em
Filadélfia seriam guardados num período de provação que afligiria o mundo. O
Senhor não atrasará a sua vida além do tempo soberanamente fixado, embora não
seja revelado este tempo, o crente deve permanecer preparado. “Se alguém não
ama ao Senhor, seja anátema. Maranata.” (2Co 16.22).
2. A Grande Tribulação. A expressão “Grande
Tribulação” (Gr. θλιψις μεγαλη) descreve o período aflitivo que antecederá a
presença de Jesus Cristo e por consequência julgamento por parte de Deus ou
Armagedon {i}. Alguns estudiosos entendem que, da mesma forma que Israel tomou parte
das três primeiras pragas (sangue, sapos, piolhos) com os egípcios (Êx 8.22),
também a Igreja poderá passar pela primeira parte da Grande Tribulação antes de
ser levada por Cristo – são chamados de Mesotribulacionistas. O fato é que,
sendo afastado para longe, ou sendo guardado em meio a, “Porque guardaste a
palavra da minha perseverança, também eu te guardarei da hora da provação que
há de vir sobre o mundo inteiro, para experimentar os que habitam sobre a terra”.
3. A coroa de Glória. “Conserva o que
tens, para que ninguém tome a tua coroa”: Depois de tudo que Jesus fez e
prometeu, os cristãos em Filadélfia ainda teriam que fazer a sua parte. Eles
ainda enfrentariam tentações e correriam o risco de perder tudo que haviam
alcançado. Mesmo os servos mais fiéis precisam vigiar para permanecerem fiéis
até o fim {j}. Coroa significa a "coroa da vitória".
A advertência é contra fracassar na corrida da vida e, consequentemente, perder
o direito à coroa da vida. Ou seja: "toma cuidado para que ninguém tome
a tua coroa". Esse objetivo é alcançado ao correr com sucesso até o
fim!
SINOPSE DO TÓPICO
(IV)
A igreja em Filadélfia tinha uma
perspectiva escatológica verdadeiramente bíblica, por isso encarava com
seriedade a iminência da volta de Jesus Cristo.
CONCLUSÃO
Sejamos fiéis. Obediência aos mandamentos de Deus testa o
conhecimento do crente em relação a Deus. O verdadeiro amor ao Senhor e um
relacionamento baseado na sinceridade com Ele são evidenciados pela lealdade.. O
Senhor Jesus não tarda. Em seu inconfundível amor, promete-nos: "A quem
vencer, eu farei coluna no templo do meu Deus, e dele nunca sairá; e escreverei
sobre ele o nome do meu Deus, e o nome da cidade do meu Deus, a nova Jerusalém,
que desce do céu, do meu Deus, e também o meu novo nome" (Ap 3.12 ).
Ao final de cada carta dirigida a essas igrejas, os crentes eram instruídos a
ouvir e compreender tudo o que lhes fora escrito, e uma bem-aventurança para o
vencedor. Como ficou explícito nesta lição, o vencedor não é aquele que tem
muita força de vontade, coragem e esforço naturais, mas aquele que ouve a voz
do Espírito.
Notas
Bibliográficas
TEXTOS UTILIZADOS:
-. Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, As Sete Cartas do Apocalipse — A mensagem final de Cristo à Igreja; Comentarista: Claudionor de Andrade; CPAD;
{a}. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001, nota textual de 1Jo 2.3-6; p. 1324;
{b}.Ibdem, Palavra-Chave 2.5;
{c}.KISTEMAKER, Simon. Apocalipse. São Paulo: Cultura Cristã, 2004, p. 208.;
{d}.Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011; nota explicativa Ap 3.7-13; p. 1322;
{e}. Adaptado de The Message to Philadelphia (Rev 3:7-13) Study By: J.Hampton Keathley, III; “The Church of the Open Door”
-. Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, As Sete Cartas do Apocalipse — A mensagem final de Cristo à Igreja; Comentarista: Claudionor de Andrade; CPAD;
{a}. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001, nota textual de 1Jo 2.3-6; p. 1324;
{b}.Ibdem, Palavra-Chave 2.5;
{c}.KISTEMAKER, Simon. Apocalipse. São Paulo: Cultura Cristã, 2004, p. 208.;
{d}.Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011; nota explicativa Ap 3.7-13; p. 1322;
{e}. Adaptado de The Message to Philadelphia (Rev 3:7-13) Study By: J.Hampton Keathley, III; “The Church of the Open Door”
The City and the Assembly (3:7a); http://bible.org/seriespage/message-philadelphia-rev-37-13;
{f}.Adaptado de The Church at Philadelphia (Revelation 3:7-13); The church that kept the faith; Grace Communion International; http://www.gci.org/bible/rev/phil ;
{g}.http://www.priberam.pt/DLPO/default.aspx?pal=perseveran%C3%A7a;
{h}.www.estudosdabiblia.net/apoc/apoc10.pdf;
{i}.http://pt.wikipedia.org/wiki/Grande_tribula%C3%A7%C3%A3o;
{j}.www.estudosdabiblia.net/apoc/apoc10.pdf;
OBRAS CONSULTADAS:
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
-. HORTON, S. M. Apocalipse: As coisas que brevemente devem acontecer. 2.ed., RJ: CPAD, 2001.
-. LAWSON, S. J. As Sete Igrejas do Apocalipse: O Alerta Final de Cristo para seu povo. 5.ed., RJ: CPAD;
Os textos das referências bíblicas foram extraídos do site http://www.bibliaonline.com.br/ , na versão Almeida Corrigida e Revisada Fiel, salvo indicação específica.
{f}.Adaptado de The Church at Philadelphia (Revelation 3:7-13); The church that kept the faith; Grace Communion International; http://www.gci.org/bible/rev/phil ;
{g}.http://www.priberam.pt/DLPO/default.aspx?pal=perseveran%C3%A7a;
{h}.www.estudosdabiblia.net/apoc/apoc10.pdf;
{i}.http://pt.wikipedia.org/wiki/Grande_tribula%C3%A7%C3%A3o;
{j}.www.estudosdabiblia.net/apoc/apoc10.pdf;
OBRAS CONSULTADAS:
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
-. HORTON, S. M. Apocalipse: As coisas que brevemente devem acontecer. 2.ed., RJ: CPAD, 2001.
-. LAWSON, S. J. As Sete Igrejas do Apocalipse: O Alerta Final de Cristo para seu povo. 5.ed., RJ: CPAD;
Os textos das referências bíblicas foram extraídos do site http://www.bibliaonline.com.br/ , na versão Almeida Corrigida e Revisada Fiel, salvo indicação específica.
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