Como
alcançar a verdadeira prosperidade
TEXTO
ÁUREO
“E
riquezas e glória* vêm de diante de ti, e tu dominas
sobre tudo, e na tua mão há força e poder;** e na tua
mão está o engrandecer e dar força a tudo” (1 Cr 29.12).
* Strong 8597: - tiph'arah, ou tiphèreth, ornamento (abstrato
ou concreto literal ou figurado):- ornamento, formosura, formosa, enfeite,
adorno, glória, glorioso, majestade. Substantivo feminino que significa beleza,
glória. Isaías usou a palavra para denotar a assim chamada beleza dos
enfeites que seriam tirados pelo Senhor (Is 3.18). A sabedoria foi retratada em
Provérbios como concedendo um diadema de graça e uma coroa de glória (Pv 4.9).
** Strong 1369: - gebhûrah, particípio passivo feminino da mesma raiz que gibôr; força
(literal ou figurado); (por implicação) valor, vitória: - força, domínio,
poder, poderoso (ato, poder), vigor, energia.
Deus é grande (Dt 7.21; Ne 4.14; Sl 48.1; 86.10;
95.3; 145.3; Dn 9.4), maior do que a nossa capacidade de entender. A teologia
afirma essa verdade, descrevendo-o como "incompreensível" - não que
ele seja irracional ou ilógico, para impedir-nos de seguir os seus pensamentos,
mas para dizer-nos que nossas mentes não podem compreendê-lo porque ele é
infinito. As Escrituras retratam Deus como quem habita não só em trevas densas
e impenetráveis, mas também em luz inacessível (Sl 97.2; 1Tm 6.16). Essas duas
imagens expressam o mesmo pensamento: nosso Criador está acima de nós, e
medi-lo está além do nosso poder.
VERDADE
PRÁTICA
A verdadeira prosperidade dá-nos as condições
necessárias para não somente cuidarmos de nossa manutenção, como também
investir no Reino de Deus.
LEITURA
BÍBLICA EM CLASSE
1 Crônicas 29.10-18.
OBJETIVOS
・ Compreender que
para sermos bem-sucedidos precisamos confiar na suficiência de Deus;・ Conscientizar-se de
que o trabalho foi instituído por Deus antes da Queda; e
・ Explicar porque
devemos fazer uso do dinheiro de modo consciente.
Palavra Chave
Trabalho: Conjunto de atividades, produtivas ou
criativas, que o homem exerce para atingir um determinado fim.
I. Introdução
Em
Mateus 6.25 Jesus ilustra a inutilidade da preocupação mostrando que é
desnecessária (vs 26,28-30), infrutífera (v.27) e inadequada para um cristão
(vs 31-32). Em vez de se preocupar com bens materiais, nossa ambição deve ser
buscar primeiro o Reino de Deus, e a sua justiça, tendo
conhecimento disso enquanto o fazemos. Ele comprometeu-se a responder com
lealdade - e todas essas coisas vos serão acrescentadas. O
termo grego utilizados em Mt 6.25 para "andeis cuidadosos" é merimnao,
da raiz merizo, "dividir em partes". A palavra sugere uma
distração, uma preocupação com coisas que causam ansiedade, estresse e pressão.
Jesus prega contra a preocupação e ansiedade devido ao cuidado alerta de um Pai
celestial que está sempre às nossas necessidades diárias. (Strong 3309). Já foi
bem explicado que a verdadeira prosperidade não consiste em se acumular bens ou
dinheiro, nem em depositar o coração nas incertezas das riquezas. A
prosperidade bíblica contempla necessidades supridas com a bênção de Deus por
intermédio primeiramente do trabalho, e depois da misericórdia, nos casos em
que a pessoa não tem os recursos necessários para sua subsistência. Na
perspectiva bíblica, a prosperidade está condicionada não ao domínio de
técnicas ou fórmulas mirabolantes, mas à prática dos princípios expostos na
Palavra de Deus. Nesta lição, veremos alguns desses princípios.
II. Desenvolvimento
I. CONFIANÇA NA SUFICIÊNCIA DE DEUS
1.
Confiando nas promessas de Deus. Promessa,
do grego epangelia; significa uma promessa feita. Strong 1860:
Tanto promessa quanto a coisa prometida, um anuncio com o sentido especial de
uma promessa, compromisso, oferta. Epangelia diz o que é a
promessa de Deus e depois dá a garantia de que a coisa prometida se realizará.
2Co 1.20 afirma: "Porque todas quantas promessas [epangelia] há de Deus
são nele sim; e por ele o Amém, para glória de Deus, por nós". Uma vez que
entendemos que Deus é o Criador todo-poderoso, parece razoável concluir que ele
também preserva e governa cada coisa no universo. Todas as nossas ações estão
debaixo do cuidado providencial de Deus, pois "nele vivemos, nos movemos e
existimos"(At 17.28). Sabemos que a graça e a misericórdia caracterizam o
novo concerto substituindo o primeiro e inadequado concerto e que são muitas as
promessas de Deus para o seu povo. No entanto, as promessas mais importantes
são o perdão dos nossos pecados (Hb 8.12), à adoção (2 Co 6.18), à vida eterna
(1 Jo 2.25) e a um novo céu e a uma nova terra (2 Pe 3.13). Essas promessas
revelam a suficiência de Deus em nos prover o melhor. De fato, como dizem as
Escrituras, as promessas divinas são boas e mui preciosas (1 Rs 8.56; 2 Pe
1.4). Portanto, qualquer idéia de prosperidade, para ser genuinamente bíblica,
necessita levar em conta a nossa dependência da vontade soberana de Deus (Sl
103.1-3; 23.1-6).
2.
Confiando na fidelidade de Deus. Deus
suprirá nossa necessidade de forma distinta e definitiva, "segundo as suas
riquezas". Deus deixa claro que ele não é sovina quando o assunto é
provisão. Suas "riquezas" englobam toda a criação, ou seja, não
existe nada de que o crente precise que Deus não possa fornecer. Precisamos
compreender qual é a vontade de Deus no aspecto da prosperidade. As Escrituras
afirmam que o crente pode sim possuir riquezas, mas alerta para não depositar a
confiança nela (Fp 4.12,13). O fundamento do ensino da suficiência divina é que
o Pai Celeste nos supre todas as necessidades (Fp 4.19). Através de sua
Palavra, o Senhor demonstra todo o seu amoroso cuidado para com os seus filhos
(Sl 145.9; Mt 6.26), provendo-lhes o necessário para que tenham uma vida digna
(Gn 24.48,56). Por conseguinte, o cristão precisa conscientizar-se que Deus
jamais abandonará os seus filhos. É o que Davi declara em sua oração: “E
riquezas e glória vêm de diante de ti, e tu dominas sobre tudo, e na tua mão há
força e poder; e na tua mão está o engrandecer e dar força a tudo” (1 Cr
29.12).
SINOPSE
DO TÓPICO (I)
Deus é fiel. Ele prometeu e supre todas
as nossas necessidades.
II.
DEDICANDO-SE AO TRABALHO
1.
A necessidade do trabalho. O
trabalho foi instituído por Deus antes mesmo da queda de Adão e Eva (Gn 2.15).
Aliás, o homem devia encontrar realização, não em uma vida de ócio, mas em uma
vida de trabalho recompensador em obediência à ordem de Deus. O hebraico por
traz do termo "guardar" no texto de referência anterior, tem o
sentido de guardar, de proteger contra inimigos e é também citado em Gn 3.24.
Trabalho aparece na Bíblia como algo útil, necessário e nobre (1 Ts 4.11; 2 Ts
3.8; 1 Tm 6.2). Escrevendo aos efésios, Paulo aconselha aos novos crentes:
“Aquele que furtava não furte mais; antes, trabalhe, fazendo com as mãos o que
é bom, para que tenha o que repartir com o que tiver necessidade” (Ef 4.28). A
prosperidade do crente está associada ao trabalho (Dt 8.18) que, no âmbito da Palavra
de Deus, tem uma finalidade que transcende o mero acúmulo de bens. Há pessoas
que desejam prosperar com a ajuda do dinheiro, de jogos de azar ou mesmo
atividades ilícitas, mas nós, servos do Senhor, somos desafiados sempre a
depender de Deus e do trabalho. E Deus quem derrama suas bênçãos em nós, e por
Ele temos sabedoria, crescimento e trabalho, para que com este, não apenas
possamos suprir nossas necessidades, mas também deixar de lado a ociosidade que
e a preguiça e também contribuir para ajudar outras pessoas e a obra de Deus. A
uns Deus concede mais, a outros menos, mas nem por isso sua sabedoria é
colocada em cheque, pois ele conhece nossos corações e sabe até quanto pode nos
dar. O crente tem como motivo primário para ganhar dinheiro, no pensamento de
Paulo, “para o que tenha o que repartir: (Ef 4.28)”. A iniciativa ocupacional
do crente, portanto, não é simplesmente ganhar a vida, mas tornar possível ser
instrumento do ministério de Deus para a humanidade através de seu trabalho e
doação.
2.
Os benefícios do trabalho. Muitas
riquezas deste mundo procedem da iniquidade, da ganância, da avareza e,
portanto, não provêm de Deus. As riquezas verdadeiras consistem na bênção do
Senhor. Quer sejamos pobres, ou ricos, a presença e a graça do Senhor são o
nosso maior tesouro. Trabalho é necessário não somente para suprir nossas
necessidades (1 Ts 2.9; At 20.34), mas também as do nosso próximo (At 20.35).
Quanto à atitude correta em relação a bens e o seu usufruto, o crente tem a
obrigação de ser fiel (Pois, se nas riquezas injustas não fostes fiéis, quem
vos confiará as verdadeiras? Lc 16.11). Aquele que não é digno de
confiança na aquisição e emprego de bens terrestres, tampouco será com as
coisas espirituais. O crente não deve ser apegado às riquezas de maneira que
faça delas um tesouro ou garantia de segurança, pelo contrário, deve abrir mão
delas e fazer uma aplicação correta na promoção do Evangelho e da causa de
Cristo. Na verdade, o crente que possui riquezas ou que venha adquiri-las, deve
ter-se por administrador dos bens de Deus, sendo generoso, pronto a socorrer os
necessitados, tornando-se dessa forma rico em boas obras (Ef 4.28; 1Tm
6.17-19). É uma falácia o ensino de que Deus deve para cada pessoa uma vida de
prosperidade e felicidade. Deus só deve ao homem justiça. E no caso de uma
humanidade caída e pecadora, apenas justiça significa a ira, a maldição e a
condenação de Deus. Aqueles que pensam que Deus lhes deve algo melhor do que isso
não consegue entender o que significa a justiça de Deus nem a própria
pecaminosidade. Deveríamos ser profundamente gratos por Deus nos tratar com
base na graça, além da justiça. Não quero dizer que não podemos orar por
bênçãos terrenas, como prosperidade financeira para nós mesmos e para os
outros. É correto sim fazê-lo, mas sempre em submissão à vontade de Deus. É
fundamental entendermos o salmo 24.1: "Do Senhor é a terra e a sua
plenitude, o mundo e aqueles que nele habitam". Nada possuímos, somos
apenas arrendatários, simples mordomos. Tudo aquilo que conseguimos amealhar em
nossa vida nos são conferidas apenas a título de empréstimo; elas pertencem na
verdade a Deus, e Ele faz com elas conforme lhe apraz. Paulo é mais enfático
sobre esse tema quando afirma: "E que tens tu que não tenhas recebido?"(1Co
4.7). A resposta o próprio Paulo dá quando discursou aos atenienses: "Pois
ele mesmo é quem dá a todos a vida, a respiração e todas as coisas"
(At 17.25). Diferente do que muitas pessoas imaginam o trabalho não é o
julgamento de Deus por causa do pecado de Adão. Se examinarmos corretamente as
Escrituras, veremos que Deus colocou Adão no jardim do Éden para lavrá-lo, ou
seja, antes de desobedece a Deus Adão já trabalhava, cuidando do Jardim. Uma
das consequências do pecado, além da morte, foi que o trabalho seria penoso e
suado. Isso não significa que o trabalho seja amaldiçoado por Deus. Na verdade,
Deus honra aqueles que trabalham para se manter. Davi era pastor de ovelhas,
Jesus era carpinteiro, e Paulo um fazedor de tendas. É importante, ainda,
salientar que não fomos chamados para acumular riquezas, embora alguns amealhem
certa prosperidade, contudo, este favor divino envolve outras circunstancias
que em geral, é movida por um coração apegado a promoção do Evangelho e para
minorar o sofrimento dos menos abastados. No texto de Deuteronômio 8.18, Moisés
mostra ao povo que é Deus quem concede a habilidade (Hb Koach; poder,
recursos, resistência, capacidade) de obter riquezas, e no versículo 17
Moisés adverte Israel estritamente a não concluir, de modo errôneo, que a sua
capacidade para o sucesso seja um talento inato, mas a reconhecer humildemente
que seja uma habilidade dada por Deus.
SINOPSE
DO TÓPICO (II)
O trabalho foi instituído por Deus antes
mesmo da Queda do homem. Ele é útil e necessário aos seres humanos.
III. USANDO O DINHEIRO
CONSCIENTEMENTE
1.
Rejeitando o consumismo. Para
o mundo secular, sucesso e consumo são termos que definem o que se considera
hoje uma vida próspera, pois o homem natural ignora que o “... o amor ao
dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; e nessa cobiça alguns se
desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores” (1Tm
6.10). Para os judeus contemporâneos de Jesus, o pensamento predominante era de
que as riquezas constituíam um sinal do favor especial de Deus, e que a pobreza
era um sinal de falta de fé e do desagrado de Deus; Jesus muitas vezes foi
escarnecido por ser pobre! (Lc 16.14). Esse pensamento é rejeitado pelo Mestre
nas seguintes passagens: Lc 6.20; 16.13 e 18.24,25. No pensamento cristão, as
riquezas são empecilho tanto à salvação como ao discipulado (Mt 19.24; 13.22).
Jesus advertiu-nos: “Acautelai-vos e guardai-vos da avareza; porque a vida
de qualquer não consiste na abundância do que possui.”. Ato contínuo, o
Senhor contou aos seus discípulos a parábola do rico insensato que julgava ter
segurança por causa de suas muitas posses (Lc 12.16-21). Cristo não condenou a
posse de riquezas materiais, mas fez questão de realçar a loucura de viver em
função daquilo que perecerá. Se formos descontentes, não poderemos desfrutar
nem reconhecer, verdadeiramente, o valor das bênçãos de Deus: a falta de
espírito de contentamento transformará em tentações e maldições todas as
bênçãos de Deus. O contentamento é uma atitude mental que Deus pode produzir em
nós pelo seu Espírito Santo e devemos buscar dEle essa bênção.
"Contentai-vos com as coisas que tendes" (Hb 13.5); "aprendi a
viver contente em toda e qualquer situação"(Fp 4.11); "De fato,
grande fonte de lucro é a piedade com contentamento"(1Tm 6.6). Administrar
bem o dinheiro, atribuindo-lhe o seu real valor, faz parte da verdadeira
prosperidade (1 Tm 6.17). A Bíblia destaca, inclusive, o contentar-se com a
porção cotidiana proporcionada pelo trabalho digno, honesto e abençoado por
Deus (Pv 30.8).
2.
Contribuindo para a Obra de Deus. O
Reino de Deus, apesar de seu aspecto sobrenatural, necessita de nosso apoio
natural para expandir-se até aos confins da terra. Portanto, ainda que não
sejamos detentores de grandes posses, seremos considerados prósperos e
bem-aventurados se participarmos com nossos haveres do avanço da obra de Deus
(Lc 21.1-4; Fp 4.18,19). As nossas ofertas são avaliadas por Deus, não segundo
o montante da contribuição, mas pela qualidade do sacrifício nela envolvido. As
pessoas que possuem muitas posses, geralmente ofertam daquilo que lhes sobra,
não lhes custa nenhum sacrifício; como no caso da viúva pobre do texto de Lc
21.1-4, a oferta custou-lhe tudo. Ela deu tudo o que podia. No dizer de Paulo,
Deus “Suprirá todas as vossas necessidade” (Fp 4.19), Deu suprirá todas as
nossas necessidades conforme as apresentamos diante dEle. A igreja dos
filipenses era uma igreja missionária, que supria as necessidades de Paulo
durante suas viagens. Sustentar os missionários no seu trabalho em prol do
evangelho é obra dignificante e aceita por Deus, “como cheiro de suavidade e
sacrifício agradável e aprazível” a Ele (Fp 4.18). Por isso, aquilo que damos
para o sustento missionário fiel, é considerado oferta apresentada a Deus. Tudo
que é feito a um dos irmãos, por pequeno que seja, é feito como ao próprio
Senhor (Mt 25.40).
3.
Contribuição voluntária e regular. O
crente pode oferecer sua oferta de duas maneiras: com generosidade ou com
avareza; Deus o recompensará de acordo com o que ele lhe dá (Mt 7.1,2). Na
teologia de Paulo, a contribuição não é uma perda, mas consiste numa forma de
economia, pois trarão benefícios substanciais para quem contribui. Não importa
aqui quão grande seja a oferta, mas a qualidade dos desejos e motivos do nosso
coração ao oferecermos esta oferta. O dízimo é uma determinação procedente de
Deus, que precedeu a lei cerimonial e judicial da nação de Israel
(incorporando-se posteriormente a essas), sendo, portanto válido para todas as
épocas e situações. Como forma de subsidiar o comentário da lição, gostaria
apenas de reforçar dois princípios neotestamentários sobre o dízimo que devem
regular a nossa contribuição sistemática: (1) o Novo Testamento ensina que
nossa contribuição deve ser planejada: “Cada um contribua segundo
propôs no seu coração; não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama
ao que dá com alegria” (2 Co 9.7). Nossa contribuição deve ser alvo de
prévia meditação e entendimento nos indica, com muito mais força, que ele deve
ser uma contribuição planejada, não aleatória, não dependente da emoção do
momento. A melhor forma de planejar essa contribuição é a estabelecida nas
Escrituras - dízimo, o reconhecimento de que tudo o que temos provêm e pertence
a Deus. (2) Deus espera que a nossa contribuição seja proporcional aos nossos
ganhos (1Co 16.2-3). Paulo está sistematizando a contribuição, orientando
àquela igreja para que ela realizasse a coleta aos domingos (no primeiro dia da
semana), que é quando os crentes primitivos se reuniam. Paulo enfatiza que
temos que contribuir conforme Deus tem permitido que prosperassem. Temos ouvido
muitas cousas impróprias acerca do Dízimo, muita argumentação falha que procura
utilizar prescrições da lei cerimonial (cumprida em Cristo) ou da lei judicial
de Israel (de caráter temporal, para aquela nação). Entretanto, temos,
igualmente, muitos princípios válidos e exemplos sobre o dízimo, tanto no Velho
como no Novo Testamento. Não é caso acusarmos o ‘não dizimista’ de ‘ladrão’ com
base em Ml 3.8, haja vista esse texto fazer referência ao Templo-Estado.
SINOPSE
DO TÓPICO (III)
Ser próspero é saber utilizar os
recursos financeiros com sabedoria, sempre investindo no Reino de Deus.
CONCLUSÃO
Apesar
das distorções quanto às práticas bíblicas de o crente ofertar e dizimar para a
Obra do Senhor, pudemos verificar à luz das Escrituras Sagradas que a entrega
dos dízimos e das ofertas é uma atitude de amor e gratidão a Deus, um
reconhecimento da soberania divina, pois tudo que possuímos não é nosso; foi o
Pai Celeste que as confiou aos nossos cuidados. Tudo que temos pertence ao
Senhor. Tudo vem dEle - nosso trabalho, saúde, família. Temos de contribuir
impulsionados pelo amor abnegado e desinteresseiro. Deus não está preocupado
com a quantia que entregamos, mas com o nível de desprendimento, sacrifício e
fé. Que sejamos mordomos fiéis do Senhor, sabendo que Ele é fiel para suprir
todas as nossas necessidades.
NOTAS BIBLIOGRÁFICAS
TEXTOS UTILIZADOS:
-. Lições Bíblicas do 1º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, A verdadeira
prosperidade — A vida cristã abundante; Comentarista: José Gonçalves; CPAD;
OBRAS CONSULTADAS:
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Pentecostal, 1995 por Life Publishers, Deerfield, Flórida-EUA;;
-. Bíblia de Estudo Genebra, São Paulo e Barueri, Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999;
-. CABRAL, E. Mordomia Cristã: Aprenda como Servir Melhor a Deus. 1.ed., RJ: CPAD, 2003, p.138;
-. ZUCK, R. B. Teologia do Antigo Testamento. 1.ed., RJ: CPAD, 2009;
-. SALE, F. Você & Deus no trabalho: A ética profissional do cristão. 1.ed., RJ: CPAD, 2001, pp.30-1
-. Ibdem, pp.175-77
-. Revista Ensinador Cristão, Ano 13, Nr. 49, Jan-Mar 2012.
-. http://cincosolas.blogspot.com/2012/02/como-alcancar-verdadeira-prosperidade.html
OBRAS CONSULTADAS:
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Pentecostal, 1995 por Life Publishers, Deerfield, Flórida-EUA;;
-. Bíblia de Estudo Genebra, São Paulo e Barueri, Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999;
-. CABRAL, E. Mordomia Cristã: Aprenda como Servir Melhor a Deus. 1.ed., RJ: CPAD, 2003, p.138;
-. ZUCK, R. B. Teologia do Antigo Testamento. 1.ed., RJ: CPAD, 2009;
-. SALE, F. Você & Deus no trabalho: A ética profissional do cristão. 1.ed., RJ: CPAD, 2001, pp.30-1
-. Ibdem, pp.175-77
-. Revista Ensinador Cristão, Ano 13, Nr. 49, Jan-Mar 2012.
-. http://cincosolas.blogspot.com/2012/02/como-alcancar-verdadeira-prosperidade.html
Os
textos das referências bíblicas foram extraídos do site http://www.bibliaonline.com.br/, na versão
Almeida Corrigida e Revisada Fiel, salvo indicação específica.
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