Os frutos da obediência na vida de Israel
TEXTO ÁUREO
“E
será que, havendo-te o SENHOR, teu Deus, introduzido na terra, a que vais para
possuí-la, então, pronunciarás a bênção sobre o monte Gerizim e a maldição
sobre o monte Ebal”. Dt. 11.29
Este texto faz parte do discurso proferido por Moisés iniciado no capítulo 5.1. Moisés lança a possibilidade de escolha entre bênção e maldição mediante a postura adotada diante de Deus e de sua lei. Moisés utiliza dois montes de Israel para simbolizar esta dualidade entre bênção e maldição: a bênção sobre o monte Gerizim, e a maldição sobre o monte Ebal, que serviriam como lembretes perpétuos.
VERDADE PRÁTICA
A verdadeira prosperidade é o resultado de um
correto relacionamento com Deus e da obediência à sua Palavra.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Deuteronômio 11.26-32.
OBJETIVOS
· Compreender que
obediência a Deus é a condição indispensável para um viver próspero;
· Conscientizar-se de que a desobediência é a
causa da maldição; e
· Citar algumas das consequências da
obediência na vida do crente.
PALAVRA CHAVE
Obediência: Sujeição voluntária a Deus e às suas leis.
I.
Introdução
A obediência (do
latim obedire = obedecer) pode ser classificada como uma das
virtudes e se define como um comportamento pelo qual um ser aceita as ordens
dadas por outro. O termo obediência, tal como a ação de obedecer, conduz da
escuta atenta à ação, que pode ser puramente passiva ou exterior ou, pelo
contrário, provocar uma profunda atitude interna de resposta. Obedecer a
requisitos ou proibições realiza-se por meio de consequentes ações apropriadas
ou omissões. Obedecer implica, em diverso grau, a subordinação da vontade a uma
autoridade, o acatamento de uma instrução, o cumprimento de um pedido ou a
abstenção de algo que é proibido. Nesta lição, estudaremos as promessas para
Israel, bem como, as advertências, caso viessem a desobedecer a Deus. Por fim,
compreenderemos que a verdadeira prosperidade é o resultado de um correto
relacionamento com Deus e da obediência à sua Palavra e que obedecemos a
Deus não para sermos abençoados, mas porque o amamos com todo o nosso ser e com
toda a nossa alma.
I. OBEDIÊNCIA, UM FIRME FUNDAMENTO
1. Deus fala e quer ser ouvido. Promessas e profecias estão por toda a Bíblia como
garantias da prontidão divina em abençoar seu povo, sempre com condições: a
obediência à sua Palavra e à sua vontade, de modo que suas promessas alcancem
os obedientes. Assim como as promessas de bênçãos são garantidas de alcançar os
obedientes, os julgamentos são uma certeza anunciada aos desobedientes.
Deuteronômio 28 é mais um capítulo contendo uma lista de bênçãos e maldições,
aqui dadas pelo próprio Moisés durante uma cerimônia de renovação da aliança
nas planícies de Moabe (Dt 29.1). Ouvir a voz do Senhor significa obedecer aos
seus ensinamentos e princípios. Israel firmou uma aliança com Deus sob
condições a obedecer, e assim prosperariam; uma vez que não dessem ouvidos à
voz do Senhor, receberiam o justo pagamento do julgamento. Deus sempre falou
com o homem a fim de que ele se convertesse dos seus maus caminhos e vivesse
feliz, abençoado e próspero. No Novo Testamento, o Senhor enviou seu filho
Jesus para tornar sua vontade conhecida, e o mesmo Jesus afirma: “A minha
comida é fazer a vontade daquele que me enviou, e realizar a sua obra” (Jo
4.34). Jeremias 7.23 e 24 afirma: “Dai ouvidos à minha voz, e eu serei o
vosso Deus, e vós sereis o meu povo; andai em todo o caminho que eu vos mandar,
para que vos vá bem. Mas não ouviram, nem inclinaram os seus ouvidos; porém
andaram nos seus próprios conselhos, no propósito do seu coração malvado”;
Moisés chama a atenção do povo para a necessidade de se “ouvir a voz do
Senhor”, como condição indispensável para um viver próspero (Dt 28.1). Essa
resolução de cumprir a lei do Senhor continuou como uma condição prévia do
Concerto; somente mediante o estrito cumprimento em observar os mandamentos do
Senhor e submeter-se a sua vontade é que Israel continuaria sendo a possessão
preciosa de Deus e sendo alvo de copiosas bênçãos (Dt 4.2; 18.21,22).
2. A obediência e suas reais
motivações. O fato do registro dessa relação de
bênçãos e maldições demonstra que Deus não esperava de seu povo uma obediência
perfeita, mas sim uma obediência sincera e firme. Isso por que a natureza
humana está sujeita à fraqueza e Deus já sabia que fracassaria nesse negócio, e
assim, ele esperava a confissão de pecados e a reconciliação. Porém, a
desobediência, a rebeldia e a apostasia deliberada são julgadas severamente. A
lei ordenava à Israel que mantivesse o seu relacionamento com Deus amando-O e
obedecendo-O. A verdadeira obediência a Deus e aos seus mandamentos somente é
possível quando brota de uma fé firmada em Deus e em seu amor (Êx 7.9; 10.12;
11.1,13,22; Mt 22.39; Jo 14.15; 21.16; 1 Jo 4.19). A condição para tal pode ser
resumidas na frase encontrada várias vezes no Pentateuco: “Se ouvires a
minha voz e, guardares os meus estatutos” (Êx 15.26; 19.5; Lv 26.14; Dt
28.1).
SINOPSE
DO TÓPICO (I)
Somente
através da observância da Palavra de Deus, podemos experimentar a verdadeira
prosperidade.
II. DESOBEDIÊNCIA, A CAUSA DA
MALDIÇÃO
1. A quebra da aliança. O Concerto de Deus com os israelitas, firmado
no monte Sinai, abrange dois princípios básicos: Deus estabelece as promessas e
compromisso, e a Israel cabe aceitar com fé obediente. Em Jeremias 7.23
encontramos o seguinte: “Andai em todo o caminho que eu vos ordeno, para que
vos vá bem”. Essa foi a palavra do Senhor para os seus contemporâneos que
estavam em grande dificuldade. Israel estava sendo avisado de que seriam
completamente destruídos caso não mudassem de caminho e de atitude.
Lamentavelmente, aquele povo não mudou de caminho, não se converteu, e
cumpriu-se a Palavra do Senhor, foram levados para o cativeiro babilônico. O
salmo 1º apresenta um contraste entre os dois tipos de pessoas do ponto de
vista divino: o justo, caracterizados pela vida de retidão, amor e obediência à
sua Palavra; e o ímpio, caracterizado pelo andar segundo sua própria vontade e
não permanece na Palavra de Deus. Observa-se que, assim como a bênção está
associada à obediência a Deus, da mesma forma a maldição vem associada à
desobediência! A lei da retribuição, tanto no seu sentido positivo como
negativo, é bem clara no Antigo Testamento (Dt 28.47,48). A melhor definição
acerca da retribuição pela desobediência é a palavra de Paulo em Romanos 1.18:
“Porque do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda a impiedade e injustiça
dos homens que detêm a verdade em injustiça”. O crente do Novo Testamente
não estaria livre dessa justa retribuição caso não tivesse sido retirado por
Jesus que “nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós”
(Gl 3.13).
2. A maldição da idolatria. Idolatria tem origem nas palavras: Eidolon (imagem)
+ latreia (culto). Vai além do culto a imagens pagãs ou cristãs, além de se
querer atribuir vida e poder a um objeto inanimado. Ídolo é qualquer coisa ou
pessoa que toma o primeiro lugar em nosso coração, em que depositamos grande
confiança. Nesse sentido, idolatria pode ser a dedicação a uma imagem, a um
ídolo, a um líder religioso, a um deus, a um “santo”, ao ventre, ao poder e a
seres ou coisas concretas ou não, reais ou imaginárias, uma vez que até deuses
pagãos são criações da mente. Também é possível idolatrar um emprego, um
automóvel, uma posição social, o que faz com que Deus perca a primazia. Isto
significa também que não devemos obedecer a Deus, visando apenas as riquezas
deste mundo. Temos de amá-lo e obedecer-lhe a Palavra independentemente de
qualquer recompensa material (Mt 22.37)!
SINOPSE
DO TÓPICO (II)
A
maldição é resultado do desprezo aos preceitos divinos.
III. A OBEDIÊNCIA E SUAS LIÇÕES
1. A bênção como instrumento de
proteção. As promessas de Deus, tema das lições
bíblicas do quarto trimestre de 2007, comentada pelo Pr. Geremias do Couto,
apresenta o estudo das promessas de Deus, ensejando a grande necessidade de
melhor conhecermos a forma como são apresentadas na Bíblia e de que maneira
interagem conosco, na condição de crentes fiéis a Deus. Deus prometeu segurança
ao povo de Israel (Dt 28.7), mas isto não descartava a possibilidade de a nação
eleita passar por situações conflituosas. Não é o que estamos acostumados a
ouvir em nossos púlpitos, o que se vê são as famosas frases de efeito do tipo:
“Deus tem promessas para você”, “determine e receba o que Deus
prometeu para a sua vida” ou “a promessa é sua, receba em nome de Jesus!”,
sem que as pessoas muitas vezes conheçam realmente, à luz da Bíblia, o que as
promessas realmente representam. Na ideia da ‘Formula da Fé’, estas frases são
como “amuletos” que os crentes lançam mão, à hora que bem entenderem, a fim de
suprir suas necessidades imediatas. Deus não está sujeito a nenhum outro
domínio, sendo este um de seus atributos exclusivos. Assim, ele age
soberanamente à luz do plano que traçou para o homem. Quanto aos propósitos,
nada do que Deus faz tem a finalidade de produzir sensacionalismo ou fazer por
fazer, mas cumpre objetivos coerentes com os seus desígnios soberanos. Em
outras palavras, as promessas de Deus, quando aplicadas à nossa vida, só fazem
sentido se tiver em conta a soberania de Deus e o seu propósito em cada ato.
Aliás, muitas são as adversidades daqueles que desejam viver piamente em Cristo
(2 Tm 3.12). Mas há promessas de proteção e segurança para o crente. É só
confiar! Nós somos a propriedade particular de Deus (1 Pe 2.9). A ideia de um povo
santo, separado e consagrado ao Senhor permeia toda a Escritura.
2. Período tribal e monárquico. O período dos juízes engloba
cerca de dois séculos da história de Israel, entre 1210 a.C. e 1030 a.C., e foi
marcado por uma exacerbada instabilidade espiritual. Desde que houvesse um
juiz, o povo servia a Deus. Caso não houvesse, o povo ia após os deuses de
outros povos. Visto encontrarmos varias vezes a expressão: “mas os filhos de
Israel fizeram o que era mal aos olhos do Senhor” (Jz 6:1). Casamentos
mistos, festas religiosas em comum com outros povos, adoração dos mesmos
deuses, idolatria, injustiça social e até casos de sodomia surgem neste período
(Jz 19). Destacam-se ai líderes como Débora, Gedeão, Jefté e Sansão, que
mantiveram juntas as tribos de Israel, resolvendo conflitos internos e
externos. A designação Juizes, refere-se a uma serie de personagens ilustres
que, na falta de um governo central, exerciam a função de governadores, juízes
e algumas vezes sacerdotes, funções conquistadas por atos heroicos na tentativa
de libertar Israel de seus opressores. O período monárquico é assaz importante
no contexto da revelação de Deus. Como uma monarquia constituída, Israel
possuía suas peculiaridades. Entre elas, o fato de que seus reis eram
escolhidos e ungidos segundo os padrões teocráticos da Lei de Deus. Nesse
período, aparece a primeira escola de profetas (1Sm 10.5,10). Isso introduz o
papel importante que o profeta exerceria no período monárquico. Ele seria
consultado pelos os reis como representantes de Deus para com o povo. Este
profeta falaria ao rei através dos oráculos. Esse período para os profetas, em
Israel, é marcado por respeito e reverência por parte da nobreza e do povo (1Sm
16.4,5). Quando a monarquia foi dividida, surge o ‘Profetismo’ - iniciou com
Amós e encerrou com Malaquias. Este movimento tinha como objetivo restaurar o
monoteísmo, combater a idolatria, denunciar as injustiças sociais, e proclamar
o Dia do Senhor com o objetivo de reacender a esperança messiânica no povo. É
interessante ressaltar que nesse período, na contramão do anterior, sobressai a
característica do sofrimento e marginalização dos profetas; de homens dignos de
reverência passaram a homens “dignos” de tratamentos mais baixos possíveis em
virtude de sua mensagem denunciarem os interesses escusos das lideranças
religiosas e políticas de Israel e Judá (Hb 11.36-38). Esse período deixa-nos a
seguinte lição: a pobreza é causada também pelas injustiças cometidas pelos
governantes e a prosperidade advém como resultado do temor que os mandatários
nutrem por aquele que governa todas as coisas: o Todo-Poderoso Deus (2 Cr
31.20).
3. As falsas ideias sobre maldição. A falsa doutrina do Evangelho da Maldição, um
dos produtos da confissão positiva, também chamado de Quebra de Maldições,
Maldições Hereditárias, Maldição de Família e Pecado de Geração, ensina que a
pobreza está associada ao pecado e os infortúnios da vida a alguma maldição não
quebrada. O Pr Jorge Linhares afirma que "A maldição é a
autorização dada ao diabo por alguém que exerce autoridade sobre outrem, para
causar dano à vida do amaldiçoado... A maldição é a prova mais contundente do
poder que têm as palavras. Prognósticos negativos são responsáveis por desvios
sensíveis no curso da vida de muitas pessoas, levando-as a viver completamente
fora dos propósitos de Deus... As pragas se cumprem." (Jorge Linhares,
em Bênção e Maldição, Pg. 16). O Site da CACP traz no artigo ‘A Verdade Sobre a Quebra de Maldições’: “Os
pregadores da maldição afirmam que se alguém tem algum problema relacionado com
alcoolismo, pornografia, depressão, adultério, nervosismo, divórcio, diabete,
câncer e muitos outros, é porque algum antepassado viveu aquela situação ou
praticou aquele pecado e transmitiu tal pecado ou maldição a um descendente. A
pessoa deve então orar a Deus a fim de que lhe seja revelado qual é a geração
no passado que o está afetando. Uma vez que se saiba qual, pede-se perdão por
aquele antepassado ou pela geração revelada e o problema estará resolvido, isto
é, estará desfeita a maldição. Marilyn Hickey, autora norte-americana e que já
esteve várias vezes no Brasil em conferências da Adhonep (Associação de Homens
de Negócios do Evangelho Pleno), promove constantemente este ensino. Note suas
palavras: Se você ou algum de seus ancestrais deu lugar ao diabo, sua família
poderá estar sob a “Maldição Hereditária”, e esta se transmitirá a seus filhos.
Não permita que sua descendência seja atingida pelo diabo através das
maldições de geração. Os pecados dos pais podem passar de uma a outra geração,
e assim consecutivamente. Há na sua família casos de câncer, pobreza,
alcoolismo, alergia, doenças do coração, perturbações mentais e emocionais,
abusos sexuais, obesidade, adultério’? Estas são algumas das características
que fazem parte da maldição hereditária nas famílias. Contudo, elas podem ser
quebradas!”
[Leia mais no site do Ministério
CACP: http://www.cacp.org.br/estudos/artigo.aspx?lng=PT-BR&article=1211&menu=7&submenu=4].
É bem verdade que os filhos que
repetem os pecados de seus pais têm toda a possibilidade de colher o que seus
pais colheram. Aqueles que nasceram em lares problemáticos têm grande
possibilidade de repetir os mesmos problemas. Os que vivem blasfemando, ou na
imoralidade e vícios, estão estabelecendo um padrão de comportamento que, com
grande probabilidade, será seguido por seus filhos, no dizer de Paulo, “aquilo
que o homem semear, isso também ceifará” (Gl 6:7). E isso poderá suceder
até que uma geração se arrependa, volte-se para Deus e entre num relacionamento
de amor com ele através de Jesus Cristo, e ai tem-se encerrada toda a maldição. Ninguém
necessita participar de nenhum ritual de quebra de maldição, pois a Escritura
afirma que “Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por
nós” (Cl 3.13). As Escrituras mostram que é a desobediência à Palavra de Deus,
e não uma maldição hereditária, a causa do castigo.
SINOPSE
DO TÓPICO (III)
Muitos
infortúnios na vida do crente são resultados da desobediência à Palavra de Deus
e não de supostas maldições hereditárias.
CONCLUSÃO
Não olvidemos da importância desta
lição principalmente pelo que temos presenciado em nossos púlpitos, muitas
vezes copiados de movimentos heréticos. Não é causa de espanto que o tema ‘obediência’ esteja
esquecido, haja vista a abundância de ministrações onde os temas são bênçãos e prosperidade,
todavia, não enfatizam que as bênçãos e a verdadeira prosperidade são
decorrentes da obediência aos princípios divinos. Obedecer a Deus não é um
fardo, mas uma alegria, pois o amamos. Quando falamos de obediência,
geralmente entendemos como a observância de regras, mandamentos, ordens, etc.,
contudo, Jesus nos afirma que "Se me amais, guardai os meus mandamentos"
(Jo 14.15). O Mestre é enfático com relação aos seus mandamentos: "Aquele
que tem os meus mandamentos e os guarda, esse é o que me ama" (Jo
14.21); "Se alguém me amar, guardará a minha palavra (...) Quem não me
ama não guarda as minhas palavras" (Jo 14.23,24). Por fim,
consideremos as seguintes proposições: “Todos os homens são culpados de pecado
e precisam de perdão” (Rm 3.23; 6.23; 1Jo 1.8, 10); “Deus deseja que todos os
homens se convertam do pecado e sejam salvos” (1Tm 2.4; 2 Pe 3.9; Tt 2.11,12);
“Jesus morreu para colocar a salvação ao alcance de todos os homens” (1Tm 2.6;
Hb 2.9; Jo 3.16; Mt 11.28-30); “Para serem salvos, os homens precisam ouvir,
crer e obedecer ao evangelho” (Jo 6.44,45; 8.24,32; Hb 5.9; 2Ts 1.8,9; 1Pe
1.22; Rm 6.17,18; 1.16; 10.14,17); “Deus deseja que todos os homens ouçam e
aprendam Sua Palavra para que tenham oportunidade de crer e obedecê-lo” (1Tm
2.4; Mt 28.18-20; Mc 16.15,16; At 2.38,39; 17.30,31; Lc 24.47; Cl 1.28); e “A
Bíblia, a Palavra de Deus, é completa, provendo tudo o que é bom e tudo o que
necessitamos saber para agradar a Deus” (Jo 14.26;16.13; 2Pe 1.3; 2Tm 3.16,17;
At 20.20,27; Mt 28.18-20; Tg 1.25). O fato de um crente passar por lutas e
dificuldades não significa que ele esteja em pecado ou em desobediência a Deus,
pois o próprio Cristo alertou-nos de que no mundo seremos afligidos (Jo 16.33).
Mas que o pecado traz consequências para a vida do crente, não o podemos negar
(Gl 6.7). Por isso, devemos agir com muito equilíbrio e sobriedade ao tratar
desse assunto.
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