O dia de Adoração e Serviço a Deus
TEXTO
ÁUREO
“No primeiro dia da semana,
estando nós reunidos com o fim de partir o pão, Paulo, que devia seguir viagem
no dia imediato, exortava-os e prolongou o discurso até à meia-noite” (At
20.7 — ARA).
O
primeiro dia da semana, domingo. Desde que eles estavam reunidos para adoração
no primeiro dia da semana, o dia do Senhor de Ap 1.10, esta celebração incluía
a Ceia do Senhor – o partir do pão de Mt 26.17-30 (At 2.42) e não era apenas
uma refeição de confraternização. Paulo exortava-os – caracteriza que esse era
um culto de pregação e ensino de domingo à tarde.
VERDADE
PRÁTICA
O
domingo, como dia de adoração e serviço, é o referencial mínimo que o crente
deve consagrar ao Senhor.
LEITURA
BÍBLICA EM CLASSE
Neemias 13.15,17; Atos 20.7-12.
OBJETIVOS
· Compreender que a guarda do sábado foi ordenada pelo Senhor;
· Conhecer os prejuízos do descumprimento do mandamento de
Deus; e
· Conscientizar-se de que a morte vicária de Jesus anulou as
exigências cerimoniais da lei.
PALAVRA
CHAVE
Consagração: Do
latim consecrationem. Dedicação amorosa e sacrifical ao serviço divino.
I.
Introdução
No
Antigo Testamento, o ‘Sábado’ (Gr sabbaton, hb shãbath),
possui em sua raiz o significado de cessação de atividade. O Dicionário VINE
define como “a idéia não é de relaxamento ou repouso, mas cessação de
atividade”. A conotação com o descanso físico vem pelo fato de que a
suspensão dos trabalhos proporciona descanso, e porque Deus destinou o sétimo
dia não só para repouso e memorial do término de sua criação, mas como dia de
culto, adoração e comunhão com Ele (Ex 16.27; 31.12-17). Gênesis 2.2,3
apresenta a primeira referência acerca do Sábado quando afirma que Deus
suspendeu sua atividade criadora. O princípio da criação do shãbath é
destinar um dia ao repouso e ao exclusivo culto ao Senhor: “Seis dias
trabalharás, mas o sétimo dia será o sábado do descanso solene, santo ao Senhor”
(Êx 31.15). O Decálogo apresenta aos judeus o dever de guardar o Sábado,
lembrando que “em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo que
neles há, e ao sétimo dia descansou” (Êx 20.8-11). A falha na observação
desse mandamento era castigada com a morte (Ex 31.12-17). Foi dado aos judeus
como sinal entre Deus e os filhos de Israel: “Tu, pois, fala aos filhos de
|Israel, dizendo: Certamente guardareis meus sábados, porquanto isso é um sinal
entre mim e vós nas vossas gerações, para que saibais que eu sou o Senhor, que
vos santifica. Portanto, guardareis o sábado...aquele que o profanar,
certamente morrerá” (Êx 31.13-14). É importante lembrarmos que tais leis
foram sombras das coisas futuras – não temos a necessidade de observá-lo como
tinham os judeus. Vamos conhecer um pouco mais sobre este assunto que, dado sua
inserção no Decálogo, causa divergências doutrinárias até hoje entre grupos
cristãos, notadamente entre sabatistas e os demais protestantes. Vamos
aproveitar para dirimir quaisquer dúvidas que por ventura pairem quanto o
sábado em si, o qual não temos a necessidade de observar, mas sim, a
necessidade de se separar ao menos um dia na semana para cessar toda obra e
dedicar exclusivamente à adoração a Deus. Boa Aula!
II.
Desenvolvimento
I.
DEUS ORDENA A GUARDA DO SÁBADO
1. Uma ordenança divina para os israelitas. É interessante que para o judeu, guardar o Sábado é
guardar a aliança firmada entre Deus e Israel quanto ao seu relacionamento e
santificação (Êx 31.13,17), já que o Sábado é um sinal do relacionamento entre
Deus e Israel. Quando os contemporâneos de Neemias negligenciaram a guarda do
Sábado, na verdade estavam desconsiderando os propósitos de Deus para a criação
através da sua redenção de Israel. Nessa aliança, Deus era o Santificador,
aquele que os fortalecia para a obediência. Sabemos que todas estas coisas
registradas no Antigo Testamento foram sombras das coisas futuras e embora
estejam estabelecidas como ‘estatuto perpétuo’ [como também a páscoa, a
queima de incenso, o sacerdócio levítico e ofertas de paz], vigoraram até
Cristo “E, quando vós estáveis mortos nos pecados e na incircuncisão da
vossa carne, vos vivificou juntamente com ele, perdoando-vos todas as ofensas”
(Cl 2.13). A lei não pode livrar o homem da morte do pecado, nem se achou
alguém capaz de cumprir fielmente toda a vontade de Deus expressa na Lei. É o
Cristo quem nos livra das penalidades da lei, agora estamos sujeitos não a lei,
mas debaixo da graça “Havendo riscado a cédula que era de alguma maneira
contra nós nas suas ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, a
tirou do meio de nós, cravando-a na cruz” (Cl 2.14); Cofira Rm 6.14. A lei
de Moisés serviu para nos conduzir a Cristo. Hoje, também temos um dia especial
cuturalmente dedicado à adoração a Deus: o domingo, o primeiro dia da semana -
pois neste o Senhor Jesus ressuscitou (Mc 16.2,9). É um princípio que todos os
crentes devem considerar seriamente.
2. Um sinal entre Deus e o seu povo. Intencionado para o bem do homem, o Sábado foi
instituído por Deus para ser um dia de descanso e de celebração especial do
concerto. O Sábado não era somente um dia de descanso, mas um dia de santidade,
quando o povo deixava suas preocupações e objetivos materiais da vida de lado,
e dedicavam à adoração (Dt 5.27; Lv 46.45, 46).
3. O propósito divino da guarda do sábado. A obediência de Israel deveria provir de um
relacionamento baseado no amor. O que tornava Israel diferente de outras nações
era o relacionamento com o seu Deus e por isso mesmo, era um povo santo
(separado). O sucesso de Israel e sua prosperidade estão condicionados a
conservação desse relacionamento de aliança com Deus. Alguém que está numa
situação de aliança com Deus deve parar as atividades diárias da vida e honrar
a Deus com o descanso todo o sétimo dia. Foi este o padrão estabelecido por
Deus na criação: “seis dias ele trabalhou e, no sétimo, descansou”. A
propósito, o sentido do termo hebraico é exatamente 'renunciar'; a guarda do
sábado tinha como propósito proporcionar ao homem um dia de descanso, adoração
e serviço ao Senhor.
SINOPSE DO TÓPICO (I)
A guarda do sábado era uma ordenança divina para os israelitas.
II.
O DESCUMPRIMENTO DA LEI MOSAICA NO TEMPO DE NEEMIAS
1. O desrespeito pela guarda do sábado. Não obstante a severidade da ‘punição’ à quebra
desse sinal, o povo negligenciou o Sábado profanando-o. Mesmo depois daquele
grande dia de ‘escola dominical ao ar livre’ onde choraram, se arrependeram e
firmaram nova aliança, na ausência de Neemias, os judeus continuaram a profanar
o dia do Senhor. Passaram-se trinta anos desde o ministério inicial de Esdras
com relação ao Sábado, e o povo estava violando este dia santo quando Neemias
retoma o governo. Neemias tinha consciência de que o povo quebrara os mandamentos
do Senhor e alerta-os de que os mesmos pecados produziriam os mesmos resultados
calamitosos. O Sábado é uma sombra da realidade espiritual trazida por Cristo
(Cl 2.16,17). Seu significado encerra o sentido de descanso e libertação do
trabalho: Cristo trouxe o descanso e a libertação do pecado. Jesus é o descanso
para o qual a sombra do sábado apontava (Mt 11.28-30). Mesmo a libertação e o
descanso que Jesus nos dá agora são apenas uma antecipação do descanso
verdadeiro que os cristãos experimentarão no céu (Hb 4.9). Os crentes de hoje
devem observar o Novo Testamento, que não ordena que qualquer dia seja
completamente posto de lado como um dia de descanso, mas sim, mostra o padrão
dos cristãos reunindo-se para adorar juntos nos domingos (At 20.7; 1Co 16.1,2).
2. A ganância dos mercadores. Viver do modo como Deus requer implica em fazer das
prioridades de Deus nossas prioridades, levando em consideração que, com frequência,
elas são diferentes das nossas. Neemias protestou contra os negociantes que desrespeitavam
o sábado (Ne 13.20,21) por que para ele, guardar o Sábado era guardar a aliança
firmada com Deus (Êx 31.13,17); Quando os negociantes negligenciaram a guarda
do Sábado, na verdade estavam desconsiderando as prioridades de Deus de Israel.
Neemias, num gesto de temor a Deus, mandou que os mercadores se ausentassem da
cidade e parassem com o comércio. Esta ação de Neemias nos convoca a estarmos
dispostos a cortar o mal pela raiz onde quer que ele tenha se tornado parte da
vida do crente.
3. Neemias proíbe o comércio no sábado. Povo santo descreve um povo separado do mundo,
dedicado ao Senhor e ao seu serviço e habitado pela sua presença. O povo
precisava compreender que era essencial para eles a adoração; esse era o
objetivo redentor do reestabelecimento e regeneração do reino. O Sábado deveria
ser um dia sagrado, dedicado a Deus, quando deveriam renunciar as atividades
diárias da vida e honrar a Deus com o descanso todo sétimo dia. A contagem do
tempo era a partir do pôr do sol, o Shabbat inicia com o pôr do sol da
sexta-feira, todos os trabalhos então, deviam cessar. Como acontecem hoje, os
ímpios não compreendem o princípio de vida de alguém que está em aliança com
Deus. O Shabbat é o dia quando todas as atividades param, e Israel descansa e
medita na glória de Deus, assim como Deus descansou naquele primeiro sábado de
Gn 2.1-3. Guardar o sábado era um sinal que demonstrava submissão a Deus e
honrá-lo trazia grandes bênçãos (Is 58.13,14). Neemias, então, exortou os
judeus e gentios de Jerusalém a que guardassem o sábado, a fim de evitar o
juízo divino sobre a cidade.
SINOPSE DO TÓPICO (II)
Neemias exorta o povo a guardar o Dia do Senhor.
III.
A GUARDA DO SÁBADO EM O NOVO TESTAMENTO
1. A essência do dia de descanso. A importância do crente separar um dia da semana
para dedicar ao sagrado está em manter a sua saúde física, mental e espiritual.
O Shabbat era uma sombra da realidade espiritual trazida por Cristo (Cl
2.16,17), significa descanso e libertação do trabalho - Cristo trouxe o
descanso e a libertação do pecado. Jesus é o descanso para o qual a sombra do
Shabbat apontava (Mt 11.28-30). Mesmo a libertação e o descanso que Jesus nos
dá agora são apenas uma antecipação do descanso verdadeiro que os crentes
experimentarão no céu (Hb 4.9).
2. Jesus e o dia de descanso. Jesus era judeu nascido sob a lei (Gl 4.4) e,
portanto obedeceu a todas as leis do Velho Testamento. Jesus foi circuncidado,
ordenou a entrega de oferendas ao sacerdote, pela purificação, guardou a
Páscoa, etc. (Lc 2.21; 5.12-14; Mt 26.18,19). Mas quando Jesus morreu, ele
inaugurou a nova aliança e revogou a velha. Se o fato que Jesus guardou a
Páscoa não prova que nós também deveríamos guardá-la, então o fato que Jesus
guardou o sábado não prova que nós deveríamos guardá-lo também. Na época de
Jesus, os legalistas judeus adicionaram todo o tipo de regras e regulamentos
novos para que se guardasse apropriadamente o Shabbat. Assim, o Shabbat tornou-se
um fardo, em vez de uma bênção. Esses legalistas judeus substituíram a lei
divina por suas próprias leis (Mt 15.29). Quando Jesus foi interpelado pelos
fariseus quando os discípulos debulharam espigas num sábado, respondeu-lhes que
não eram culpados de violar qualquer lei escriturística sobre o Shabbat, mas
apenas a interpretação dos farizeus. O Shabbat deveria servir para o benefício
espiritual e fisico de seu povo, não sendo um fardo impossível na tentativa de
se observar regras rigorosas impostas por homens (Veja
Mc 2.23 a 3.6).
3. O cristão deve guardar o sábado? O sábado judaico não é mais obrigatório para os
crentes, pois já não estamos sob o jugo da Lei (Rm 6.14). Com a morte
expiatória de Jesus, as exigências cerimoniais da legislação mosaica foram
completamente canceladas, pois todas foram plenamente cumpridas em Cristo e por
Cristo (Cl 2.14,16); Cristo aboliu a "lei dos mandamentos", e
desde que a guarda do sábado era um destes mandamentos, e não foi incluída no
Novo Testamento, não necessitamos guardar o sábado. "Porque ele é
a nossa paz, o qual de ambos fez um; e, tendo derrubado a parede da separação
que estava no meio, a inimizade, aboliu na sua carne a
lei dos mandamentos na forma de ordenanças, para que dos dois criasse
em si mesmo um novo homen, fazendo a paz." (Ef 2.14,15). A Igreja
Primitiva adotou o domingo como o dia de adoração e continuou a fazer isso
regularmente (At 20.7; 1 Co 16.2). Em Romanos 7.4-7, Paulo citando a Lei que
incluía os Dez mandamentos - no versículo 7 ele citou: "Não cobiçarás"
como uma das leis - claramente nos diz que morremos para a lei e estamos,
portanto, "libertos da lei": "Assim, meus irmãos, também
vós morrestes relativamente à lei, por meio do corpo de Cristo, para
pertencerdes a outro, a saber, aquele que ressuscitou dentre os mortos, e deste
modo frutifiquemos para Deus. Porque, quando vivíamos segundo a carne, as
paixões pecaminosas postas em realce pela lei, operavam em nossos membros a fim
de frutificarem para a morte. Agora porém, libertados da lei,
estamos mortos para aquilo a que estávamos sujeitos, de modo que servimos em
novidade de espírito e não na caducidade da letra. Que diremos pois? É a lei
pecado? De modo nenhum. Mas eu não teria conhecido o pecado, senão por
intermédio da lei; pois não teria eu conhecido a cobiça, se a lei não dissera:
Não cobiçarás." (Veja ainda 2Co 3.6-11; Gl 3.15 a 5.4; Hb 7-10 e
Cl 2.16,17). "Ninguém, pois, vos julgue por causa de comida e
bebida, ou dia de festa, ou lua nova, ou sábados, porque tudo isso tem
sido sombra das cousas que haviam de vir; porém o corpo é de Cristo." (Cl
2.16,17). Talvez seja este o texto mais importante de toda esta discussão,
porque ele claramente menciona o dia do sábado como parte da sombra que foi
substituída por Cristo. O sábado não é, para nós, hoje, mais parte do padrão de
Deus do que a conservação do festival da lua nova. Ambos foram partes da
aliança do Velho Testamento, que foi substituída pela nova aliança de Cristo.
Os crentes de hoje estão em Nova aliança e devem observar o Novo Testamento,
que não contem nenhuma ordenança para que qualquer dia seja completamente posto
de lado como um dia de descanso, mas sim, mostra o padrão dos crentes
primitivos reunindo-se para adorar juntos aos domingos (At 20.7; 1Co 16.1,2). É
importante concluir que, optar pela guarda do Domingo como um dia sagrado,
seria consignar outro erro, trocando apenas de roupa, mas mantendo o mesmo
conteúdo! O nosso dia de repouso é o Domingo, como poderia ser o Sábado ou a
Quarta, mas nenhum deles deve ser tomado como sagrado, uma vez que todos os
dias são abençoados pelo Criador que nos deu um que é superior aos dias, meses,
anos e tradições humanas - JESUS!
SINOPSE DO TÓPICO (III)
A morte vicária de Jesus Cristo aboliu as exigências cerimoniais da
legislação mosaica.
III.
Conclusão
O domingo é observado como dia de culto em virtude
do costume da Igreja Primitiva. Não podemos colocar o domingo na posição que o
Shabbat ocupava e ocupa hoje para os judeus, senão incorreremos no mesmo erro.
Não temos a obrigatoriedade de reservar qualquer dia que seja, mas sim,
valorizar o descanso semanal, para que possamos adorar ao Senhor e mantermo-nos
saudáveis, física, mental e espiritualmente. Acredito que a presente Lição
apresenta fundamentos que são suficientes para demonstrar cabalmente que nenhuma
pessoa, quer seja gentio quer seja judeu, ao crer em Jesus Cristo, tenha
qualquer obrigatoriedade com a observação da guarda do Sábado, visto ser ele um
preceito da lei de Mosaica, que era um concerto entre o Senhor e Israel
somente. Agora, Jesus colocou o Velho Concerto de lado ao cumprí-lo totalmente,
estabelecendo uma Nova Aliança: "Havendo riscado a cédula que era
contra nós nas suas ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, e a
tirou do meio de nós, cravando-a na cruz" (Cl 2.14); "Agora, pois,
por que tentais a Deus, pondo sobre a cerviz dos discípulos um jugo que nem
nossos pais nem nós pudemos suportar? Mas cremos que seremos salvos pela graça
do Senhor Jesus Cristo, como eles também" (At 15.10,11).
Notas Bibliográficas
TEXTO
BASE UTILIZADO:
-. Lições Bíblicas do 4º Trimestre de 2011, Jovens e Adultos, Neemias - Integridade e coragem em tempos de crise. Comentário: Elinaldo Renovato; CPAD. p. 77 a 83;
OBRAS CONSULTADAS:
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Genebra, São Paulo e Barueri, Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999;
-. SOARES, E. Heresias e Modismos. Uma análise
crítica das sutilezas de Satanás. 1.ed., RJ: CPAD, 2006;-. Lições Bíblicas do 4º Trimestre de 2011, Jovens e Adultos, Neemias - Integridade e coragem em tempos de crise. Comentário: Elinaldo Renovato; CPAD. p. 77 a 83;
OBRAS CONSULTADAS:
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Genebra, São Paulo e Barueri, Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999;
-. RHODES, R. O Cristianismo Segundo a Bíblia. A religião cultural e a verdade bíblica. 1.ed., RJ: CPAD, 2007;
-. RENOVATO, E. O livro de Neemias. 1.ed., RJ: CPAD, 2011.
Os textos das referências bíblicas foram extraídos do site http://www.bibliaonline.com.br/ , na versão Almeida Corrigida e Revisada Fiel, salvo indicação específica.
Nenhum comentário:
Postar um comentário