Arrependimento, a base para o concerto
Texto Áureo
“E
se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a
minha face, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus,
e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra" (2Cr 7.14).
"Provavelmente
este seja o versículo mais conhecido e mais querido de 2Cr. Na narrativa da
segunda aparição de Deus a Salomão, em 1Rs 9.1-9, esta promessa não é
mencionada. Este versículo, provavelmente mais do que qualquer outro versículo
em toda a Escritura, apresenta as condições para que Israel experimentasse as
bênçãos de Deus. Ele provavelmente teve um significado especial para os
destinatários originais, que realmente provaram a verdade deste princípio
comunicado por Deus a Salomão. Uma condição dupla com um resultado tríplice é
oferecida ao povo escolhido de Deus (aquele que se chama peloseu nome).
Se o povo se humilhar (arrepender-se do seu pecado). ebuscar a
sua face em oração, então, diz o Senhor Deus, eu
ouvirei...perdoarei... e sararei. Deus executa os seus
propósitos divinos em acordo com as orações dos seus filhos (Fp 1.9; Tg
5.16)" [1].
Verdade Prática
Quando
o povo de Deus arrepende-se de seus pecados, além de receber o perdão divino,
começa a viver uma fase de copiosas bênçãos.
Leitura Bíblica em Classe
Neemias 9.1-3,16,33-36
Objetivos
- SABER que
o arrependimento é a condição para um genuíno mover de Deus;
- CONSCIENTIZAR-SE que
Deus se faz presente em todos os momentos; e
- CONFIAR na grandeza da misericórdia divina.
- CONFIAR na grandeza da misericórdia divina.
Palavra-chave
ARREPENDIMENTO – Compunção,
contrição.
I. Introdução
I. Introdução
O
termo ‘ARREPENDIMENTO’, palavra-chave da lição desse domingo, é de origem
latina [ar]repoenitere (de poeniteo, -ere, não
estar satisfeito com, estar descontente com, ter pesar de), e encerra o sentido
de ‘lamentar ou ter pena por alguma coisa feita ou dita ou não feita ou não
dita’, ‘mudar de intenção ou de idéia’, e ‘desdizer-se’[2]. No Antigo
Testamento, o termo hebraico para arrependimento é noham, usado
para indicar tanto o arrependimento humano quanto o arrependimento de Deus (Gn
6.5-7; Êx 32.12; 1Sm 155.10,11,35; 2Sm 24.16; Jr 18.7,8; Jl 2.13; Jn 3.10). Ao
lermos o Antigo Testamento encontramos um ciclo contínuo em Israel de ‘pecado,
castigo, arrependimento e libertação’. Inicialmente, Israel é
chamado para servir ao Senhor. Depois, abandona seus caminhos. Deus, então,
abandona-os às pensas de seus inimigos. Eventualmente, Israel clama por
socorro. Por fim, o Senhor misericordiosamente vem em socorro e liberta-os. Em
momentos críticos de abandono do culto ao Senhor, esse processo necessita de
cativeiro (Jz 2.7-18; 3.7-11). Mas isso não é exclusividade da comunidade de
Israel, pois se repete no Novo Testamento. Em Apocalipse 2 e 3, encontramos as
inferências a esse abandono nas cartas dirigidas às igrejas em Éfeso (2.4-5),
em Pérgamo (2.14-16), em Sardes (3.1-3) e em Laodicéia (3.15-19). Em todas as
situações, a volta ao estado de comunhão com Deus só é possível mediante oarrependimento.
Deus constantemente convida o homem para um relacionamento com ele e acompanha
seu crescimento. Os crentes, de todas as épocas, tendem a romper esse
compromisso e a substituí-Lo por outros deuses. O ciclo se repete quando Deus
usa a disciplina por causa do seu amor. Vem o choro e o clamor por socorro.
Deus responde, convocando a arrependerem-se e voltarem-se para Ele ou perecerem.
Havendo genuíno arrependimento, há restauração à um correto
relacionamento com ele que por fim, resultará em Salvação. Não importa a
dimensão - individual ou coletiva - uma condição dupla com um resultado
tríplice é oferecida ao crente (aquele que se chama pelo seu nome).
Se o povo sehumilhar (arrepender-se do seu pecado). e buscar a
sua face em oração, então, diz o Senhor Deus, eu
ouvirei... perdoarei... e sararei. Deus executa os
seus propósitos divinos em acordo com as orações dos seus filhos (Fp 1.9; Tg
5.16).
II.
Desenvolvimento
I.
OS RESULTADOS DE UM GENUÍNO AVIVAMENTO
1. Arrependimento
e confissão de pecados (Ne 9.1). É
digno de nota que, não somente o não convertido, mas a igreja necessita se
arrepender antes de levar avante o seu trabalho no mundo. O baixo padrão de
vida cristã está mantendo muitos crentes no mundo e nos seus pecados. Se o
ímpio percebe que o crente não se arrepende, então não se pode esperar que ele
se arrependa e se converta de seu pecado. Dwight Lyman Moody afirmou: ‘Eu
tenho me arrependido dez mil vezes mais depois que conheci a Cristo, do que em
qualquer época anterior, e penso que a maioria dos cristãos precisa se
arrepender de alguma coisa’[3]. Arrependimento e confissão de
pecados não está restrito apenas aos não convertidos, mas como afirma Moody, é
tanto para mim mesmo quanto para aquele que nunca conheceu a Cristo como seu
Salvador. Nossa pregação e modo de vida deve se pautar por essa verdade. Há
cinco coisas que fluem do verdadeiro arrependimento: 1. Convicção; 2.
Contrição; 3. Confissão de pecado; 4. Conversão; e 5. Confissão de Cristo
diante do mundo.
2.
Sinais do verdadeiro arrependimento. Quando
não há convicção de pecados, certamente não houve arrependimento genuíno. A
falta de convicção fatalmente levará o crente cedo ou tarde a recair em sua
velha vida. Se um crente confessa ser convertido e não reconhece a miséria de
seus pecados, não alcançará raízes profundas e não irá muito longe na sua
carreira cristã. No primeiro embate com a oposição, certamente regressará ao
mundo. Segundo escreve Thomas Watson, ‘o arrependimento é uma graça do
Espírito de Deus por meio da qual um pecador é humilhado em seu íntimo e
transformado em seu exterior. A fim de proporcionar melhor entendimento, saiba
que o arrependimento é um remédio espiritual formado de seis componentes
especiais: percepção do pecado; tristeza; confissão; vergonha; ódio e
conversão... Se um for deixado fora, o arrependimento perde o seu poder’[4] [Nascido em
1620,Thomas Watson estudou em Cambridge (Inglaterra). Em 1646, iniciou um
pastorado de dezesseis anos em Londres. Entre suas principais obras, estão o
seu famoso Body of Pratical Divinity (Compêndio de Teologia Prática), publicado
postumamente em 1692].
Na aula número seis analisamos o capítulo 8 de Neemias, onde o povo reuniu-se
para ouvir a Palavra. A conseqüência foi choro pelo pecado (Ne 8.9). A genuína
pregação deve produzir esse mesmo efeito em seus ouvintes, crentes ou não; a
Palavra deve produzir quebrantamento, arrependimento e choro pelo pecado. Ao se
lamentarem, os israelitas não expressaram um mero remorso. Concluímos que ao
demonstrarem esta atitude e gestos, houve genuíno e sincero arrependimento, a
ponto de humilharem-se diante de Deus cobrindo-se de “pano de saco e traziam
terra sobre si” (Jó 2.12; 1 Sm 4.12; Lm 2.10). Na atual dispensação, não
precisamos fazr uso de tais gestos, contudo, carecemos a exemplo de Moody,
possuirmos sincero e profundo arrependimento.
3.
Apartaram-se dos povos idólatras (Ne 9.2a). É interessante notarmos que o genuíno
arrependimento exige obediência! O relacionamento com povos estranhos levara
Israel à idolatria, contrariando frontalmente a Lei de Deus (Dt 18.9-12). Para
um retorno ao Eterno, era necessário a separação de todo aquele que não havia
se convertido ao judaísmo. Unir-se aos outros povos era transigir com a fé, era
aceitar o sincretismo. Não pode haver comunhão verdadeira fora da verdade. “Não
vos prendais a um jugo desigual com os incrédulos; pois que sociedade tem a
justiça com a injustiça? ou que comunhão tem a luz com as trevas?” (2Co
6.14; Jo 3.19-21). Por isso, o sacerdote Esdras determinou aos israelitas que
despedissem suas mulheres estrangeiras (Ed 10). Houve uma grande separação
entre israelitas e estrangeiros. Todos os que estavam entrando em aliança (o
acordo mais solene que uma pessoa seria capaz de fazer) tinham que ser puros.
Disso aprendemos que não é possível um correto relacionamento com Deus se
continuarmos atrelados a certos pecados.
SINOPSE DO TÓPICO (I)
Ao viver um autêntico avivamento, o povo de Israel
passou a andar segundo a vontade de Deus.
II. A LEI DO SENHOR E REMINISCÊNCIA.
1.
Valorizando a Lei do Senhor. “E,
levantando-se no seu posto, leram no livro da Lei do Senhor, seu Deus, uma
quarta parte do dia” (Ne 9.3a). Certamente, nesse seminário, todos alimentaram-se
da Lei do Senhor que lhes exposta durante a “quarta parte do dia”. “Quando
vieres, traze a capa que deixei em Trôade em casa de Carpo, bem como os livros,
especialmente os pergaminhos” (2Tm 4.13). Temos observado que nossos
púlpitos andam totalmente desprovidos de conhecimento, considerando as palavras
de Paulo acima e o valor que ele dava à leitura, ainda que estivesse próximo da
morte, tinha ânsia por estudar! Que exemplo temos para seguir! Nós crentes
devemos valorizar a leitura da Palavra, o estudo bíblico, o culto de doutrina,
a escola dominical; a nossa fé nos exige isso. Para aqueles judeus, foram
exatamente seis horas de ensino da Palavra de Deus e nenhum deles saiu dali,
mas todos a ouviram atentamente.
2.
A confissão dos pecados. Igual
tempo foi dedicado à confissão de pecados: “Na outra quarta parte [do dia],
fizeram confissão; e adoraram o Senhor, seu Deus” (Ne 9.3b). Ler e estudar a
Palavra de Deus precede a confissão, porque nos mostra onde estamos errando.
Foi a leitura da Palavra que gerou contrição, resultando em confissão de
pecados. Quem resiste à Palavra de Deus, perde a capacidade de ouvir. Hebreus
5.11 assevera: “Do qual muito temos que dizer, de difícil
interpretação; porquanto vos fizestes negligentes para ouvir. Porque, devendo
já ser mestres pelo tempo, ainda necessitais de que se vos torne a ensinar
quais sejam os primeiros rudimentos das palavras de Deus; e vos haveis feito
tais que necessitais de leite, e não de sólido mantimento”. O baixo
padrão de vida cristã que estamos levando se deve ao fato de que, não estamos
ouvindo a Palavra com ouvidos ávidos por descobrir onde estamos errando, ou
para nos lembrar-mos de onde caímos, então não se pode esperar que nos
arrependamos e confessemos nosso pecado.
3.
Relembrando a história do seu povo. Todo
o relacionamento de Deus com os descendentes de Abraão é recordado e gira em
torno da aliança feita com Abraão (Ne 9.7-9). Esse resumo do passado lembrou ao
povo a sua grande herança bem como, as promessas de Deus para com aquele que se
mantivesse fiel à aliança. Certamente, rever nosso passado nos ajudará a
entender como melhorar nosso comportamento. Certamente, rever nosso passado nos
ajudará a entender como melhorar nosso comportamento. Certamente ouviram os
levitas repetir o ciclo histórico ciclo contínuo em Israel de ‘pecado, castigo, arrependimento e
libertação’, desde Abraão, passando pelo êxodo e a peregrinação no deserto,
culminando com a posse da Terra Prometida e todas as bênçãos com que foram
abençoados. Por isso, era necessário e urgente o arrependimento nacional e ‘buscar a
sua face em oração’. Deus executa os seus propósitos divinos
em acordo com as orações dos seus filhos (Fp 1.9; Tg 5.16).
SINOPSE DO TÓPICO (II)
A
lei de Deus foi lida e explicada ao povo que confessou seus pecados e relembrou
a história da nação.
III.
A GRANDE MISERICÓRDIA DE DEUS
1.
"Deus clemente e misericordioso" (Ne 9.31). Apesar dos muitos pecados cometidos pelos judeus,
Deus sempre deixou um remanescente para que assim pudesse preservar a nação de
Israel, olhando para o cumprimento final das eternas alianças firmadas com
Abraão, Isaque e Jacó. Deus é descrito aqui como ‘O Clemente e Misericordioso’
(Lm 3.22). O termo ‘misericórdia’ (heb hesed), corresponde à
compaixão (Sl 103.4), verdade e fidelidade (Êx 34.6) e bondade (Sl 23.6). Mesmo
que Israel estivesse submisso ao pecado, ahesed de Deus permanecia:
“As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos porque as
suas misericórdias não têm fim; renovam-se cada manhã. Grande é a tua
fidelidade” (Lm 3.22,23).
2.
A súplica de Israel. Já
arrependidos de seus pecados e prestes a firmar o concerto com o Senhor, os
judeus, sob a liderança de Neemias, suplicaram pela misericórdia divina (Ne
9.32). O primeiro resultado mencionado a respeito da leitura da Lei é que ela
causou muita tristeza, pois tomaram consciência de que a Lei de Deus havia sido
infringida. ‘Porque todo o povo chorava, ouvindo as palavras da Lei’ (Ne
8.9). Mas essa tristeza não durou muito tempo: ‘Bem-aventurados os que
choram, porque eles serão consolados’ (Mt 5.4). Uma comunidade sem alegria
é uma comunidade derrotada. Uma das principais razões da ausência de alegria é
a presença do pecado; David, depois de pecar, orou ao Senhor: - “Lava-me
completamente do meu pecado... Purifica-me com hissopo... Esconde a Tua face do
meu pecado... Cria em mim um coração reto e puro...Torna a dar-me a alegria da
Tua salvação”. Há uma necessidade urgente de reavivamento em nossos meio; o
genuíno avivamento ocorre quando a Palavra de Deus é estudada e compreendida
pelos seus servos. “Não se pode esperar nenhum movimento significativo em
direção a Deus enquanto as coisas permanecerem como estão” [5].
3.
Um firme concerto. “E,
com tudo isso, fizemos um firme concerto e o escrevemos; e selaram-no os nossos
príncipes, os nossos levitas e os nossos sacerdotes” (Ne 9.38). O povo se
arrepende e entra em aliança com Deus. São destacados os aspectos da vida do
povo que precisam de mudanças. Aqui aparece a questão dos casamentos mistos, a
guarda do sábado, ofertas, dízimos e o cuidado apropriado do templo.
Inicialmente, 21 sacerdotes, 17 levitas e 44 líderes do povo, juntamente com
Neemias e Zedequias (provavelmente um assistente de Neemias), uniram-se para,
voluntariamente, fazer um voto de reconsagração, no qual se comprometem a andar
na lei de Deus[6]. Temos que, hoje corremos um imenso risco de incorrer
em heresias, estamos ameaçados por ensinos heréticos copilados de
pseudo-pregadores, tele-evangelistas, conferencistas, e a conseqüência disso é
uma mornidão espiritual, frieza e morbidez na obra do Senhor. Precisamos fazer
um firme concerto com Deus e pedir que Ele, o dono da obra, levante homens
corajosos que não negociem a pureza do Evangelho, destacando e cobrando dos
crentes aqueles aspectos da vida que precisam de mudanças: o jugo desigual, o
compromisso com a fé, ofertas, dízimos[...] Não podemos ficar
indiferentes! Humilhemo-nos, confessemos nossos pecados e clamemos pelo favor
divino (Dn 9.9). Somente assim, o Senhor nos mandará um poderoso e genuíno
avivamento.
SINOPSE DO TÓPICO (III)
Israel suplicou ao Senhor que o perdoasse e firmou
um concerto com Ele.
III. Conclusão
Não
podemos ter um genuíno avivamento sem passar especificamente por estes dois
importantes aspectos da vida cristã: ‘santidade’ e ‘arrependimento’. Fala-se
muito em um período profético e que virá um avivamento sobre a Igreja de Cristo
neste tempo do fim, que levará os crentes a um profundo quebrantamento na
presença de Deus, mas na verdade, o que temos observado é um grande e triste
desvio da verdadeira comunhão com Deus. Queira Deus que, como Habacuque orou “Ouvi,
Senhor, a tua palavra, e temi; aviva, Ó Senhor , a tua obra no meio dos anos,
no meio dos anos faze-a conhecida; na tua ira lembra-te da misericórdia”
(Hc 3.2), possamos nós também clamar por um poderoso derramar do Espírito Santo
sobre a Igreja, e que os resultados desse avivamento possam ser claramente
observados em vidas santas, transformadas e dedicadas ao serviço do Reino de
Deus.
Notas
Bibliográficas
TEXTOS UTILIZADOS:
-. Lições Bíblicas 4 Trimestre de 2011, Jovens e Adultos, Neemias -
Integridade e coragem em tempos de crise. Comentário: Elinaldo Renovato; CPAD.
p. 49 a 55;
CITAÇÕES:
CITAÇÕES:
[1]. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001. Nota textual de 2Cr
7.14, p. 448;
[2]. http://www.priberam.pt/dlpo/default.aspx?pal=arrependimento;
[3]. http://www.monergismo.com/textos/arrependimento/moody_arrependimento.htm;
[4]. http://www.editorafiel.com.br/artigos_detalhes.php?id=247;
[5]. (PACKER J. I.Neemias — Paixão Pela Fidelidade. Sabedoria extraída do livro de Neemias. 1.ed., RJ: CPAD, 2010, pp.166-67).
[6]. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001. Nota textual de Ne 9.38-10.39, p. 495;
OBRAS CONSULTADAS:
[2]. http://www.priberam.pt/dlpo/default.aspx?pal=arrependimento;
[3]. http://www.monergismo.com/textos/arrependimento/moody_arrependimento.htm;
[4]. http://www.editorafiel.com.br/artigos_detalhes.php?id=247;
[5]. (PACKER J. I.Neemias — Paixão Pela Fidelidade. Sabedoria extraída do livro de Neemias. 1.ed., RJ: CPAD, 2010, pp.166-67).
[6]. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001. Nota textual de Ne 9.38-10.39, p. 495;
OBRAS CONSULTADAS:
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001. Nota textual
de Neemias 4.14, p. 489;
-. MERRIL, E. H. História de Israel no Antigo Testamento. O reino de sacerdotes que Deus colocou entre as nações. 7. ed., RJ: CPAD, 2008;
-. ZUCK, R. B. Teologia do Antigo Testamento. 1. ed., RJ: CPAD, 2009.
-. PACKER, J. I. Neemias — Paixão pela fidelidade. Sabedoria extraída do livro de Neemias. 1.ed., RJ: CPAD, 2010.
-. RENOVATO, E. O livro de Neemias. 1.ed., RJ: CPAD, 2011.
-. MERRIL, E. H. História de Israel no Antigo Testamento. O reino de sacerdotes que Deus colocou entre as nações. 7. ed., RJ: CPAD, 2008;
-. ZUCK, R. B. Teologia do Antigo Testamento. 1. ed., RJ: CPAD, 2009.
-. PACKER, J. I. Neemias — Paixão pela fidelidade. Sabedoria extraída do livro de Neemias. 1.ed., RJ: CPAD, 2010.
-. RENOVATO, E. O livro de Neemias. 1.ed., RJ: CPAD, 2011.
Os textos das
referências bíblicas foram extraídos do site http://www.bibliaonline.com.br/ , na
versão Almeida Corrigida e Revisada Fiel, salvo indicação específica.
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